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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Mundo moderno é fábrica de celebridades instantâneas
por Eli Halfoun
Está mais fácil criar celebridades instantâneas sem precisar recorrer apenas aos cada vez mais chatos reality shows. Quem garante isso é o “The New York Times” em recente reportagem na qual diz que em tempos de vídeos no YouTube “qualquer pessoa que misturar ousadia, criatividade e exposição pode ir buscar seu momento de estrelato”. No Brasil, isso já aconteceu com as atrizes Maria Alice Vergueiro (com Tapa na Pantera) e Cris Nicoletti (atualmente intérprete da mãe de Renatinha na novela “Viver a Vida”). Só para relembrar: Cris, que é uma veterana atriz, explodiu na mídia depois que divulgou um vídeo no qual aparece cantando “Vai Tomar no C...” A reportagem do NYT cita como exemplo a hoje cantora Susan Boyle que depois de explodir no “Britain’s Got Talent” conquistou mais de 310 milhões de espectadores para seu vídeo na internet fazendo com que seu primeiro CD virasse o número um em vendas na Inglaterra, Estados Unidos, Austrália, Canadá, Irlanda e Nova Zelândia.
Susan Boyle, que continua morando com a família em Blackburn, Escócia, pelo menos tem talento. Mesmo assim, tem tido surtos diante do inesperado sucesso mundial: há dias protagonizou cenas de surto nervoso no aeroporto de Heathrow, em Londres. De repente ela empunhou um esfregão e fingindo que era um microfone cantou e dançou enquanto também fingia polir os sapatos dos passageiros da British Airways. Susan só sossegou quando um representante da companhia sentou-se ao seu lado para acalmá-la e acabar com o desconforto geral. Susan estava viajando para Chicago onde seria (foi) entrevistada por Ophra Winfrey. “American Idol”, o programa americano de calouros que revelou Susan Boyle para o mundo foi o mais visto do ano passado nos Estados Unidos. Lá como cá tem realmente (mau) gosto pra tudo.
Está mais fácil criar celebridades instantâneas sem precisar recorrer apenas aos cada vez mais chatos reality shows. Quem garante isso é o “The New York Times” em recente reportagem na qual diz que em tempos de vídeos no YouTube “qualquer pessoa que misturar ousadia, criatividade e exposição pode ir buscar seu momento de estrelato”. No Brasil, isso já aconteceu com as atrizes Maria Alice Vergueiro (com Tapa na Pantera) e Cris Nicoletti (atualmente intérprete da mãe de Renatinha na novela “Viver a Vida”). Só para relembrar: Cris, que é uma veterana atriz, explodiu na mídia depois que divulgou um vídeo no qual aparece cantando “Vai Tomar no C...” A reportagem do NYT cita como exemplo a hoje cantora Susan Boyle que depois de explodir no “Britain’s Got Talent” conquistou mais de 310 milhões de espectadores para seu vídeo na internet fazendo com que seu primeiro CD virasse o número um em vendas na Inglaterra, Estados Unidos, Austrália, Canadá, Irlanda e Nova Zelândia.
Susan Boyle, que continua morando com a família em Blackburn, Escócia, pelo menos tem talento. Mesmo assim, tem tido surtos diante do inesperado sucesso mundial: há dias protagonizou cenas de surto nervoso no aeroporto de Heathrow, em Londres. De repente ela empunhou um esfregão e fingindo que era um microfone cantou e dançou enquanto também fingia polir os sapatos dos passageiros da British Airways. Susan só sossegou quando um representante da companhia sentou-se ao seu lado para acalmá-la e acabar com o desconforto geral. Susan estava viajando para Chicago onde seria (foi) entrevistada por Ophra Winfrey. “American Idol”, o programa americano de calouros que revelou Susan Boyle para o mundo foi o mais visto do ano passado nos Estados Unidos. Lá como cá tem realmente (mau) gosto pra tudo.
Ricardo Amaral registra memórias em livro
por Eli Halfoun
Poucos empresários da vida noturna conhecem tantas histórias surpreendentes quanto as que Ricardo Amaral presenciou na época em que era o dono das mais badaladas boates e restaurantes do Rio e de São Paulo, ente os quais Hippopotamus, Papagaio, Gattopardo, além do Club A em Nova York. São essas histórias que o também ex-jornalista (assinou durante anos uma prestigiada coluna na Ultima Hora de São Paulo e depois na do Rio) contará em seu livro de memórias ao qual tem dedicado boa parte de seu tempo. Amaral seleciona as melhores histórias sempre com o cuidado de não comprometer ninguém. Nem ele mesmo.
Poucos empresários da vida noturna conhecem tantas histórias surpreendentes quanto as que Ricardo Amaral presenciou na época em que era o dono das mais badaladas boates e restaurantes do Rio e de São Paulo, ente os quais Hippopotamus, Papagaio, Gattopardo, além do Club A em Nova York. São essas histórias que o também ex-jornalista (assinou durante anos uma prestigiada coluna na Ultima Hora de São Paulo e depois na do Rio) contará em seu livro de memórias ao qual tem dedicado boa parte de seu tempo. Amaral seleciona as melhores histórias sempre com o cuidado de não comprometer ninguém. Nem ele mesmo.
Conquem ou Quentigo!
Não é só o terremoto do Havaí que abala a imaginação dos editores. Está nas bancas: deu Globo de Ouro na capa da Contigo e da Quem...
Choque da desordem
por Gonça
Algumas lanchonetes, bares e restaurantes exageram na ocupação das calçadas e prejudicam os pedestres. Os mais ousados instalam grandes decks de madeira e, pior, têm autorização da prefeitura para isso. É o choque da desordem. Já que as autoridades estimulam essa ocupação do espaço público, só resta ao carioca uma arma: não frequentar casas que estão se lixando para os pedestres. Pensem assim: se um proprietário de uma dessas lanchonetes posseiras não respeita o cidadão e assim revela sua maneira de trabalhar, imaginem o que não devem fazer na cozinha em matéria de higiene, qualidade dos produtos, cuidados com contaminação... Eu passaria longe.
Algumas lanchonetes, bares e restaurantes exageram na ocupação das calçadas e prejudicam os pedestres. Os mais ousados instalam grandes decks de madeira e, pior, têm autorização da prefeitura para isso. É o choque da desordem. Já que as autoridades estimulam essa ocupação do espaço público, só resta ao carioca uma arma: não frequentar casas que estão se lixando para os pedestres. Pensem assim: se um proprietário de uma dessas lanchonetes posseiras não respeita o cidadão e assim revela sua maneira de trabalhar, imaginem o que não devem fazer na cozinha em matéria de higiene, qualidade dos produtos, cuidados com contaminação... Eu passaria longe.
Cinema também aposta nas tops brasileiras
por Eli Halfoun
As belas modelos brasileiras começam a ultrapassar as passarelas para chegar ao cinema: Adriana Lima, uma das tops da Victoria’s Secret, aguarda apenas a assinatura de seu primeiro contrato com Woody Allen para já no ano que vem estrear no cinema integrando o elenco de um filme que poderá ter várias cenas rodadas no Rio. Alessandra Ambrósio, outra top brasileira da Victoria’s Secret, acaba de receber convite de Sofia Coppolla para integrar o elenco de seu próximo filme, mas recusou porque não é e nem quer ser atriz porque essa não é a sua praia. Não se pode negar que além de beleza ela tem bom senso.
As belas modelos brasileiras começam a ultrapassar as passarelas para chegar ao cinema: Adriana Lima, uma das tops da Victoria’s Secret, aguarda apenas a assinatura de seu primeiro contrato com Woody Allen para já no ano que vem estrear no cinema integrando o elenco de um filme que poderá ter várias cenas rodadas no Rio. Alessandra Ambrósio, outra top brasileira da Victoria’s Secret, acaba de receber convite de Sofia Coppolla para integrar o elenco de seu próximo filme, mas recusou porque não é e nem quer ser atriz porque essa não é a sua praia. Não se pode negar que além de beleza ela tem bom senso.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Canções do Rio: tarde de autógrafos
O fotógrafo Evandro Teixeira e o editor do Idéias Álvaro Costa e Silva , o Marechal, à dir., na foto, na fila de autógrafos.
por Jussara Razzé
Organizado por Marcelo Moutinho, o livro Canções do Rio - a cidade em letra e música (Casa da Palavra) celebra sem preconceitos a música - todos os gêneros - que inspira e se inspirou nesta terra. João Máximo escreve o capítulo Dos Primórdios à Era de Ouro; Sérgio Cabral fala das Marchinhas; Nei Lopes diz do samba que o Rio canta; Ruy Castro é Bossa Nova; a Canção Moderna (festivais, Chico Buarque, Gil, Tim Maia) é o capítulo de Hugo Suckman; e Silvio Essinger vai de rock, rap e funk. Um roteiro cantado das paixões e do coração do Rio. A tarde de autógrafos não podia ser mais carioca: a tradicional Roda de Samba promovida pela Livraria Folha Seca, na Rua do Ouvidor. Curiosamente, Manchete, de certa forma, estava lá. Entre os autores, passaram pela revista João Máximo, Ruy Castro, Silvio Essinger e Hugo Sukman. Na fila, outros ex-passageiros do Russell: eu, Esmeraldo, Valéria Martins, Álvaro da Costa e Silva , o Marechal, Eduardo Souza Lima , o Zé José, e Muniz Sodré, presidente da Biblioteca Nacional.
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Roda de samba na Ouvidor...
Tarde de feriado na Rua do Ouvidor. Lançamento do livro Canções do Rio, de João Máximo, Ruy Castro, Hugo Sukman, Silvio Essinger, todos ex-Manchete, além de Nei Lopes e Sergio Cabral, organização de Marcelo Moutinho, editora Casa da Palavra.
Samba na Ouvidor
Há 26 anos adotei esta cidade para viver. E morrer, porque não quero sair daqui nem morta. Literalmente. Confesso que sou fácil de agradar: cerveja gelada, samba da melhor qualidade, alto astral, "só" isso já me deixa feliz. Por isso o feriado está perfeito!
Qualquer semelhança....




por JJcomunic
Nenhuma revista ou jornal gosta de sair com a capa igual à do concorrente. A tragédia do Haiti gerou centenas de imagens dramáticas. Pode-se dizer que, infelizmente, os editores tinham igual número de opções. Mas, o que fazer?, a escolha de cada um submete-se a padrões técnicos e alguma ou muita subjetividade, gosto pessoal, o impacto que a foto causa no próprio editor. Resultado: coincidências nas publicações mundo afora e aqui no Brasil.
Quero ajudar o Haiti
por OmeleteCom todo o respeito ao sofrimento do povo haitiano, há boas maneiras e ótimas maneiras de ajudar o pobre país. Não posso deixar de registrar que a bela Scarlett Johansson (na reprodução, na capa da Esquire) descobriu uma excelente fórmula de solidariedade. Como diz um site português, "está a oferecer um encontro ao fã que fizer a maior doação para o Haiti". Scarlett está literalmente em leilão cuja renda reverterá para a ONG Oxfam. O pregão, sem duplo sentido, não define as condições do encontro, mas que der mais ou bater o martelo, ainda sem duplo sentido, estará perto ou a milímetros, se tiver sorte e boa conversa, de uma das mais belas atrizes do mundo.
Bia Antony tira a suposta separação de letra
por Eli Halfoun
As revistas que fazem das celebridades os seus segmentos editoriais são chamadas de revistas de fofocas e geralmente acusadas de invadir a privacidade dessas mesmas celebridades. Mas nem sempre é bem assim: a fofoca em torno de uma provável separação de Ronaldo Fenômeno e Bia Anthony começou nos chamados grandes jornais que na hora do vamos ver tiram o corpo fora como, aliás, fazem em quase tudo. Embora seja menos experiente como pessoa pública, Bia Anthony está tirando de letra a nova fofoca e até brinca com o assunto mostrando que o bom humor é o melhor antídoto contra as fofocas: “Até Angelina Jolie e Brad Piitt passam por isso, né? Pelo menos conosco só acontece duas vezes por ano. Angelina e Brad passam por isso mais do que nós”. Sem brincadeira ela trata também de desmentir uma provável separação e garante: “Está tudo bem entre nós e não tem nada de separação”.
As revistas que fazem das celebridades os seus segmentos editoriais são chamadas de revistas de fofocas e geralmente acusadas de invadir a privacidade dessas mesmas celebridades. Mas nem sempre é bem assim: a fofoca em torno de uma provável separação de Ronaldo Fenômeno e Bia Anthony começou nos chamados grandes jornais que na hora do vamos ver tiram o corpo fora como, aliás, fazem em quase tudo. Embora seja menos experiente como pessoa pública, Bia Anthony está tirando de letra a nova fofoca e até brinca com o assunto mostrando que o bom humor é o melhor antídoto contra as fofocas: “Até Angelina Jolie e Brad Piitt passam por isso, né? Pelo menos conosco só acontece duas vezes por ano. Angelina e Brad passam por isso mais do que nós”. Sem brincadeira ela trata também de desmentir uma provável separação e garante: “Está tudo bem entre nós e não tem nada de separação”.
Roberto Carlos queria viver em um mosteiro
por Eli Halfoun
Detalhes da vida de Roberto Carlos são mantidos em segredo, mas mesmo assim acabam vindo a público: só agora, por exemplo, amigos contam que na época da morte de Maria Rita, o cantor teria ficado tão arrasado que pensou até em viver o resto de seus dias em um mosteiro em busca de paz de espírito. A idéia só não se concretizou porque padres amigos do cantor o convenceram que aqui fora ele seria (como é) muito mais útil com suas mensagens musicais de amor e de paz de espírito. Agora é o estilista Ronaldo Esper, um dos favoritos das noivas e atração das alfinetadas do programa “Superpop” quem vive uma crise existencial e também quer morar definitivamente em um mosteiro porque acredita que o mundo religioso lhe traria mais paz de espírito. Esper também está sendo convencido por padres a desistir dessa idéia. Já imaginaram se ele resolve “alfinetar” os padres do mosteiro? Aí mesmo é que ninguém teria mais paz de espírito e nem da matéria.
Detalhes da vida de Roberto Carlos são mantidos em segredo, mas mesmo assim acabam vindo a público: só agora, por exemplo, amigos contam que na época da morte de Maria Rita, o cantor teria ficado tão arrasado que pensou até em viver o resto de seus dias em um mosteiro em busca de paz de espírito. A idéia só não se concretizou porque padres amigos do cantor o convenceram que aqui fora ele seria (como é) muito mais útil com suas mensagens musicais de amor e de paz de espírito. Agora é o estilista Ronaldo Esper, um dos favoritos das noivas e atração das alfinetadas do programa “Superpop” quem vive uma crise existencial e também quer morar definitivamente em um mosteiro porque acredita que o mundo religioso lhe traria mais paz de espírito. Esper também está sendo convencido por padres a desistir dessa idéia. Já imaginaram se ele resolve “alfinetar” os padres do mosteiro? Aí mesmo é que ninguém teria mais paz de espírito e nem da matéria.
Resiste, Rio
por Gonça
Sabe a boa causa? Aquela que todo mundo apoia e os políticos se aproveitam exatamente disso para se apropriar do pretexto e disparar "contrabandos em nome do mais variados interesses? Pois é, Copa, Olimpíada, revitalização da Lapa, do Porto do Rio, são projetos oportunos para a cidade, sob aplausos gerais. E, por isso, ótimos pretextos para uso e abuso de que quer comprometer ainda mais a qualidade de vida da cidade.
Ligue o sinal vermelho e pisca-alerta para:
1) Lapa - a prefeitura e os vereadores do Rio aprovaram uma lei que o Globo define como "sob encomenda" da Eletrobrás (que, por sua vez, tem na agulha uma construtora interessada) aprovando a construção de um espigão em plena Lapa. Primeiro, é uma agressão à arquitetura do lugar, a prefeitura vai lá e tenta destruir um região que o carioca recuperou para seu lazer e como atração turística; segundo, aumenta o adensamento da circulação de carros em uma região que não mais suporta isso. A prefeitura está tão interessada em revitalizar a Zona Portuária, por que não leva prá lá o mostrengo da Eletrobrás?
2) Há alguns anos, a prefeitura tentou construir um túnel que sairia no Leblon, sob o morro Dois Irmãos, e traria trânsito de caminhões pesados para a Delfim Moreira, Vieira Souto e Avenida Atlântica. Ou seja, enquanto São Paulo constroi um anel rodoviário para se livrar dos caminhões e carretas, o Rio queria traze-los para uma zona residencial. As reações foram muitas e o projeto foi arquivado. Sob a "boa causa" de criar rotas para deslocamento de atletas, dirigentes e jornalistas que virão para as Olimpíadas, Eduardo Paes quer retomar a idéia, agora duplicando a Niemeyer. Sob as asas da "boa causa", os Jogos, um perverso "contrabando" para destruir a cidade que supostamente deveria preservar.
3) Que o Rio e o Brasil não se transformem respectivamente na primeira cidade e no primeiro país cujas populações tenha que se arrepender amargamente do dia em que conquistaram o direito de sediar uma Copa e uma Olimpíada.
Sabe a boa causa? Aquela que todo mundo apoia e os políticos se aproveitam exatamente disso para se apropriar do pretexto e disparar "contrabandos em nome do mais variados interesses? Pois é, Copa, Olimpíada, revitalização da Lapa, do Porto do Rio, são projetos oportunos para a cidade, sob aplausos gerais. E, por isso, ótimos pretextos para uso e abuso de que quer comprometer ainda mais a qualidade de vida da cidade.
Ligue o sinal vermelho e pisca-alerta para:
1) Lapa - a prefeitura e os vereadores do Rio aprovaram uma lei que o Globo define como "sob encomenda" da Eletrobrás (que, por sua vez, tem na agulha uma construtora interessada) aprovando a construção de um espigão em plena Lapa. Primeiro, é uma agressão à arquitetura do lugar, a prefeitura vai lá e tenta destruir um região que o carioca recuperou para seu lazer e como atração turística; segundo, aumenta o adensamento da circulação de carros em uma região que não mais suporta isso. A prefeitura está tão interessada em revitalizar a Zona Portuária, por que não leva prá lá o mostrengo da Eletrobrás?
2) Há alguns anos, a prefeitura tentou construir um túnel que sairia no Leblon, sob o morro Dois Irmãos, e traria trânsito de caminhões pesados para a Delfim Moreira, Vieira Souto e Avenida Atlântica. Ou seja, enquanto São Paulo constroi um anel rodoviário para se livrar dos caminhões e carretas, o Rio queria traze-los para uma zona residencial. As reações foram muitas e o projeto foi arquivado. Sob a "boa causa" de criar rotas para deslocamento de atletas, dirigentes e jornalistas que virão para as Olimpíadas, Eduardo Paes quer retomar a idéia, agora duplicando a Niemeyer. Sob as asas da "boa causa", os Jogos, um perverso "contrabando" para destruir a cidade que supostamente deveria preservar.
3) Que o Rio e o Brasil não se transformem respectivamente na primeira cidade e no primeiro país cujas populações tenha que se arrepender amargamente do dia em que conquistaram o direito de sediar uma Copa e uma Olimpíada.
Novos jornais fazem a esperança dos jornalistas
por Eli Halfoun
Boa notícia para os jornalistas: tudo indica que apesar das constantes reclamações dos empresários, o mercado editorial brasileiro também começa a reagir. Os paulistas, por exemplo, acabam de ganhar um novo jornal: é o popular Mais, o novo desafio do jovem e ousado empresário Walter de Mattos Jr., o mesmo que apostou no jornal esportivo Lance e na também esportiva revista Fut. Vendido a R$ 0,50 o exemplar, o Mais está apostando no imenso mercado paulista de leitores populares. Esse é também o público que, após sua já iniciada reforma o novo Diário de São Paulo, o empresário esportivo J. Hawilla pretende conquistar concorrendo diretamente com o Agora São Paulo. Não é só: o grupo português responsável pelo Brasil Econômico, que circula em SP, parte para outro jornal do gênero e lançará em Brasília uma nova versão do Brasil Econômico, que se dedicará mais a política do que a economia. Mesmo assim ainda falta bastante para permitir emprego aos muitos jornalistas que precisam trabalhar. De qualquer maneira não deixa de ser uma esperança.
Boa notícia para os jornalistas: tudo indica que apesar das constantes reclamações dos empresários, o mercado editorial brasileiro também começa a reagir. Os paulistas, por exemplo, acabam de ganhar um novo jornal: é o popular Mais, o novo desafio do jovem e ousado empresário Walter de Mattos Jr., o mesmo que apostou no jornal esportivo Lance e na também esportiva revista Fut. Vendido a R$ 0,50 o exemplar, o Mais está apostando no imenso mercado paulista de leitores populares. Esse é também o público que, após sua já iniciada reforma o novo Diário de São Paulo, o empresário esportivo J. Hawilla pretende conquistar concorrendo diretamente com o Agora São Paulo. Não é só: o grupo português responsável pelo Brasil Econômico, que circula em SP, parte para outro jornal do gênero e lançará em Brasília uma nova versão do Brasil Econômico, que se dedicará mais a política do que a economia. Mesmo assim ainda falta bastante para permitir emprego aos muitos jornalistas que precisam trabalhar. De qualquer maneira não deixa de ser uma esperança.
Janis Joplin no cinema com um brasileiro
por Eli Halfoun
Não só nossos filmes conquistam mais e merecido prestígio internacional. Nossos diretores também, caso, por exemplo, de Fernando Meirelles, convidado para dirigir o longa-metragem que contará a vida de Janis Joplin. O site UOL garante que Meirelles já está com a mão na massa refazendo o roteiro original que lhe foi enviado pelos investidores do filme. Embora não haja ainda previsão de lançamento, Meirelles trabalha com rapidez e quer iniciar logo as filmagens. Está decidido que a atriz Zooey Deschanel será a intérprete de Janis Joplin. Aliás, parece que a nova moda cinematográfica internacional é levar para a chamada telona a obra e a vida de famosos grupos musicais. Será assim com o grupo irlandês U2 em “Killing Bono”, longa-metragem independente dirigido por Nick Hamm para contar o início de carreira do grupo. O roteiro é baseado no livro “Killing Bono: I West Bono’s Doppelganger”. O filme está sendo rodado desde a semana passada com um elenco formado por Martin McComick (como Bono), Mark Griffin (guitarrista The Edge), David Tudos (como Adam Clayton) e Seen Doyle interpretando o baterista Larry Mullen Jr.. O filme ainda não tem data de lançamento marcada, mas acredita-se que será ainda esse ano.
Não só nossos filmes conquistam mais e merecido prestígio internacional. Nossos diretores também, caso, por exemplo, de Fernando Meirelles, convidado para dirigir o longa-metragem que contará a vida de Janis Joplin. O site UOL garante que Meirelles já está com a mão na massa refazendo o roteiro original que lhe foi enviado pelos investidores do filme. Embora não haja ainda previsão de lançamento, Meirelles trabalha com rapidez e quer iniciar logo as filmagens. Está decidido que a atriz Zooey Deschanel será a intérprete de Janis Joplin. Aliás, parece que a nova moda cinematográfica internacional é levar para a chamada telona a obra e a vida de famosos grupos musicais. Será assim com o grupo irlandês U2 em “Killing Bono”, longa-metragem independente dirigido por Nick Hamm para contar o início de carreira do grupo. O roteiro é baseado no livro “Killing Bono: I West Bono’s Doppelganger”. O filme está sendo rodado desde a semana passada com um elenco formado por Martin McComick (como Bono), Mark Griffin (guitarrista The Edge), David Tudos (como Adam Clayton) e Seen Doyle interpretando o baterista Larry Mullen Jr.. O filme ainda não tem data de lançamento marcada, mas acredita-se que será ainda esse ano.
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terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Garrincha, a alegria do povo
DeBarros conta
Acabei de ver no no segundo caderno do O Globo, a foto da estátua, que se pretende dizer que é a imagem do jogador Garrincha e com a Elza Soares ao lado. Continuando a campanha, da Prefeitura do Rio de homenagear seus heróis como fez com Drumond de Andrade, Dorival Caymi, Zico e tantos outros vai agora homenagear o Garrincha com a sua estátua. Ora, a estátua que vejo na foto, não se parece nada com o Garrincha que conhecemos jogando seu endiabrado futebol, entortanto os seus marcadores, levando o Maracanã ao delírio. Me pareceu apenas uma figura de uma pessoa qualquer – porque nem se parece com ele – e a perna não está torta com era a perna do Garrincha.
Porque não fizeram a imagem do Garrincha, como a do Zico, em pleno movimento num lance com a bola. Que me perdõe o criador mas essa estátua está muito pobre e não diz que é o Garrincha.
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