A vitória na Espanha foi o segundo título consecutivo em casa na temporada de 2022 – venceu o ATP 500 de Barcelona em abril – e o quarto acumulado do ano. Alcaraz venceu o Rio Open em fevereiro e o Masters 1000 de Miami em abril. Com a campanha em Madri, o prodígio do tênis mundial sobe para a sexta posição no ranking da ATP. Com o tornozelo inchado e uma bolha inflamada, Alcaraz resolveu poupar-se, não disputando o torneio de Roma esta semana. Afia as garras para seu primeiro Grand Slam – Roland Garros, em Paris – que começa no dia 16 de maio. Nosso Guga tinha vinte anos quando venceu seu primeiro Roland Garros em 1997. Alcaraz pode bater essa marca. Faz sentido: Guga começou a jogar tênis aos seis anos de idade. Alcaraz? Aos quatro... (ROBERTO MUGGIATI)
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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sábado, 14 de maio de 2022
Alcaraz: o Dia da Vitória
Anotem este nome, Carlos Alcaraz. Carismático até no sobrenome. Com o prefixo “Al”, que marca a presença árabe na península ibérica. De A a Z. Ele vai longe. Em 5 de maio fez dezenove anos e se deu um presentaço: no Madrid Masters, eliminou Rafael Nadal, o quarto melhor do mundo. A seguir eliminou o número 1, Novak Djokovic. Foi para a grande final e no domingo, 8 de maio, Dia da Vitória (2ª Guerra), sagrou-se campeão, despachando por dois sets (6/3 e 6/1) o terceiro do ranking, Alexander Zverev.
sexta-feira, 17 de agosto de 2018
Serena Williams na capa da Time: Agência Antidoping dos Estados Unidos persegue tenista.
Em entrevista à Time dessa semana, a tenista Serena William, entre outra coisas, revela que a Agência Antidopingo dos Estados Unidos a convocou para teste de doping cinco vezes só em 2018. Como comparação, ela cita uma atleta branca, Sloane Stelphens, que venceu o Aberto dos Estados Unidos há um ano e foi testada apenas uma vez. Serena chama essa discrepância de discriminação e diz que algumas pessoas não aceitam que ela esteja limpa. "Olhe para mim", diz ela, "Eu nasci assim. Eles pensam: 'Oh, ela não pode ser tão boa assim, ela deve estar fazendo alguma coisa'. Eu nem levanto pesos. É tudo Deus, você sabe", diz ela. O detalhe é que a atleta já foi analisada centenas de vezes ao longo da carreira e jamais testou positivo para doping.
Até o Globo Esporte, em 26/6/2018, escorregou em relação a Serena no título acima reproduzido. Apesar de estar voltando às quadras após a gravidez e ainda figurar lá atras no ranking mundial, ela recebeu em casa mais um visita dos caçadores de doping. A atleta protestou, sua assessoria divulgou uma nota em que afirmou que tem se submetido aos testes voluntariamente, mas reclamou do "tratamento invasivo e direcionado" que recebe da agência americana. Aliás, depois disso, foi testada negativo mais uma vez. O título, que não expressa o conteúdo da própria matéria e induz o leitor a considerá-la "suspeita". Perseguição da agência à parte, o fato de uma atleto ser convocada para teste antidoping não o torna "suspeito". O "estagiário" do Globo Esporte errou.
quinta-feira, 1 de junho de 2017
Atleta tenta beijar repórter e é eliminado de torneio
Reprodução You Tube |
por Jean-Paul Lagarride
O tenista Maxime Hamou forçou a barra e tentou beijar a jornalista francesa Maly Thomas, do canal Eurosport, quando era entrevistado durante o Roland Garros, em Paris. A direção do torneio eliminou o atleta. A repórter afirmou que se não estivesse ao vivo teria dado um soco em Hamou. O tenista pediu desculpas através da rede social. A equipe de estúdio do Eurosport também recebeu críticas por rir da cena. VEJA O VIDEO AQUI
sexta-feira, 8 de julho de 2016
Vestida para jogar...
por Clara S. Britto
Entre saques e voleios, um vestido causa agito no torneio de Wimbledon. Movimentando-se na quadra com uma peça da griffe Nike, a candense Eugenie Bouchard faz sucesso, principalmente quando as rajadas de vento ultrapassam os 50 km por hora.
As quadras começaram a se transformar em passarelas por conta a criatividade de Maria Sharapova. Atualmente suspensa do circuito, a russa abriu caminho para outras estrelas. Segundo a CNN, há que acuse os modelos de "sexistas', mas não Bouchard, que declarou: "Eu não posso comentar sobre a opinião de outra pessoa. É um vestido curto, mas é assim que eu gosto".
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