Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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sexta-feira, 10 de novembro de 2017
A capa da Veja é o poder das redes sociais. William Waack sabe do que a revista está falando...
O afastamento do âncora William Waack da Rede Globo e da Globo News após um comentário racista que vazou nas redes sociais foi o destaque da semana.
A Veja põe uma lente de aumento no fato e vem com matéria de capa sobre a força da internet.
Um exercício que se pode fazer para comprovar o tsunami demolidor da web é imaginar se um fato como esse fosse revelado por um jornal, há 30 anos, apenas como uma notícia, sem o vídeo e o áudio chocantes, teria o impacto de provocar uma grave punição a um dos principais jornalistas da maior rede de televisão do país.
Naquele tempo, os leitores só teriam um canal, lento e improvável, para demonstrar indignação: a seção de cartas. No universo digital, sai debaixo, milhões de pessoas dão sua opinião instantânea.
A Globo viu imediatamente o tamanho da encrenca e o prejuízo à sua imagem e agiu rápido.
O lado positivo é que fica difícil ou impossível abafar fatos como esse.
Adeus tapete, não dá mais para esconder das visitas a sujeira da sala.
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