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sábado, 2 de julho de 2016

Glória a Bob Marley nas alturas: Globo Repórter sente a maresia da Jamaica...



por Omelete 
A TV brasileira já foi chamada de "máquina de fazer doido". O autor do rótulo foi o Stanislaw Ponte Preta, nos anos 60,  diante das bizarrices de Raul Longras, o casamenteiro, do Homem do Sapato Branco, de Flávio Cavalcanti quebrando discos, Dercy, Chacrinha etc. Stanislaw, o personagem criado pelo jornalista e escritor Sergio Porto, era uma voz quase solitária naqueles tempos. Nem mesmo a audiência tinha como se manifestar. As esquisitices viravam apenas papos de botequim ou dos intervalos de cafezinho no trabalho.
O mundo girou, a Lusitana rodou e a TV continua a surpreender. Só que, hoje, a rede social não perde uma. Desde ontem, bomba na internet a repórter Glória Maria. Em reportagem na Jamaica para o Globo Repórter, ela caiu de boca na cultura rastafari com direito a sentir a maresia. Durante um ritual local, Glória fumou maconha no ar. A cena no ritual rastafari e closes da repórter viajando numa montanha russo divertiram a web a noite toda. Veja nas reproduções do Twitter.
















segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Em fevereiro, o History Channel exibirá documentário sobre o famoso "Verão da Lata".

1987: polícia apreende latas de maconha. Foi o famoso "Verão da Lata".  Foto: Divulgação Sec Segurança RJ
O barco que transportava a cannabis. Foto: Divulgação/Sec Segurança RJ
Capa do livro de Wilson Aquino. 
(da redação da JJcomunic)
Baseado - com licença da palavra - no livro de Wilson Aquino e no embalo do expresso da liberdade que o Uruguai puxa na América do Sul, o History Channel exibirá em fevereiro o documentário "Verão da Lata" que conta a incrível história do carregamento de maconha lançado nas águas do Rio e que acabou nas praias.
Um total de quatro toneladas de maconha acondicionada em latas de leite em pó boiou do Leme ao Pontal. Houve quem, embalado pelo pôr-do-sol visto do Posto Nove, achasse que curtia uma alucinação. O caso virou assunto em jornais e revistas.
E aqui vai uma tragada na memória da redaçao. Na época, uma repórter de um jornal carioca mais ligada ao tema e com ágil espírito marqueteiro fechou a matéria que acabara de fazer e se mandou para casa desenhar e providenciar uma camiseta alusiva ao tema. No dia seguinte, a t-shirt antenada estampando una lata azul era disputada na porta do jornal e nos botecos de Ipanema. O pessoal sobrevivente que naquele época virava noite no Globo saberá do que fala este blog.