(da Redação BQVManchete)
A vida do jornalista Tim Lopes, morto em 2002 por traficantes da Vila Cruzeiro (Complexo do Alemão), quando fazia uma reportagem sobre prostituição infantil, chega ao cinema. Tim Lopes foi uma figura muito querida pelo pessoal da Manchete. Foi lá que passou de contínuo a repórter - ganhou o apelido (o seu nome de batismo era Arcanjo Antonino Lopes do Nascimento) que o tornou famoso - e deu início à sua brilhante carreira no começo dos Anos 70. Suas primeiras matéria foram publicadas pela revista "Domingo Ilustrado", semanário da Bloch, em formato tabloide, editado por Samuel Wainer. Tempos depois, já trabalhando em jornais e assinando reportagens de repercussão voltou à Manchete como colaborador. Depois, dedicou-se à TV e suas visitas à redação na rua do Russell, onde deixou muitos amigos, tornaram-se mais raras. Mas havia um justificado orgulho em cada um dos colegas que testemunharam sua determinação em crescer como jornalista cada vez que suas reportagens investigativas iam ao ar. O documentário "Histórias de Arcanjo", do diretor Guilherme Azevedo, do filho de Tim Lopes, Bruno Quintella, e do produtor executivo Emilio Gallo ganhou no ano passado o prêmio de melhor longa-metragem documentário no Festival do Rio 2013. Finalmente, o grande público terá oportunidade de a história de um brasileiro que tornou ainda mais digna a difícil missão de repórter investigativo. Nos cinemas, a partir do dia 5 de junho.
A vida do jornalista Tim Lopes, morto em 2002 por traficantes da Vila Cruzeiro (Complexo do Alemão), quando fazia uma reportagem sobre prostituição infantil, chega ao cinema. Tim Lopes foi uma figura muito querida pelo pessoal da Manchete. Foi lá que passou de contínuo a repórter - ganhou o apelido (o seu nome de batismo era Arcanjo Antonino Lopes do Nascimento) que o tornou famoso - e deu início à sua brilhante carreira no começo dos Anos 70. Suas primeiras matéria foram publicadas pela revista "Domingo Ilustrado", semanário da Bloch, em formato tabloide, editado por Samuel Wainer. Tempos depois, já trabalhando em jornais e assinando reportagens de repercussão voltou à Manchete como colaborador. Depois, dedicou-se à TV e suas visitas à redação na rua do Russell, onde deixou muitos amigos, tornaram-se mais raras. Mas havia um justificado orgulho em cada um dos colegas que testemunharam sua determinação em crescer como jornalista cada vez que suas reportagens investigativas iam ao ar. O documentário "Histórias de Arcanjo", do diretor Guilherme Azevedo, do filho de Tim Lopes, Bruno Quintella, e do produtor executivo Emilio Gallo ganhou no ano passado o prêmio de melhor longa-metragem documentário no Festival do Rio 2013. Finalmente, o grande público terá oportunidade de a história de um brasileiro que tornou ainda mais digna a difícil missão de repórter investigativo. Nos cinemas, a partir do dia 5 de junho.
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