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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
sexta-feira, 7 de março de 2014
Terminou a festa. Está começando um novo carnaval
por Eli Halfoun
O desfile das campeãs encerra amanhã
o carnaval de 2014. Já é carnaval 2015 nas escolas de samba com a escolha de
enredos e ajustes de elenco e de contas. Para o desfile do próximo ano algumas
mudanças são anunciadas:
1) o carnavalesco Paulo Menezes deixa a Mocidade
Independente de Padre Miguel;
2) Christiane Torloni perderá o posto de rainha
de bateria da Grande Rio;
3) A Vila não terá mais Cid Carvalho como
carnavalesco e deverá perder também o casal de mestre salsa e porta-bandeira
formado por Marquinhos e Giovanna;
4) Apenas Portela e União da Ilha (fez um
belo e original desfile) têm enredo escolhido: as duas escolas falarão do
aniversário de 450 anos do Rio de Janeiro.
4) O carnavalesco Paulo Barros, o campeão da
Unidos da Tijuca, poderá retomar uma velha ideia e fazer do fim do mundo o
tema de enredo do UT.
Um dos saldos positivos do recente
desfile foi a transmissão da televisão: depois de anos e mais anos de
tentativas a TV Globo, que tem a exclusividade da transmissão, encontrou a
maneira exata de transmitir: encostou os desnecessários e exagerados
malabarismos visuais (as escolas são suficientemente coloridas não necessitam
desse digamos tipo de apoio). Os narradores José Roberto e a experiente Fátima
Bernardes aprenderam que não podem falar demais (em televisão a palavra é da
imagem), assim como a Globo se mancou e não convocou um monte de comentaristas
para dizerem a mesma coisa e ao mesmo tempo não dizerem absolutamente nada. A
convocação do carnavalesco Milton Cunha como comentarista foi suficiente:
Milton conhece o assunto, fala pouco e sabe o que diz. A turma que conduziu o
carnaval da Globo no estúdio montado no Sambódromo fez uma narração
descontraída, sem bancar a dona da verdade e mostrou que o melhor lugar para
ver o grande espetáculo ainda é em casa diante da televisão, que mostra
detalhes que a olho nu dificilmente percebemos. Pode não ser mais animado, mas
é extremamente mais confortável e menos perigoso. (Eli Halfoun)
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