Mostrando postagens com marcador assassino. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador assassino. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

A PALAVRA DA HORA H

a s s a s s i n o 

homicida, matador 

(atualmente a palavra mais pronunciada nos panelaços das oito e meia)


Origem: do árabe ashohashin, fumantes de haxixe. Durante as Cruzadas, integrantes de uma seita árabe, sob o efeito dessa droga, matavam a quem seu chefe lhes indicasse. Por isso, a palavra passou a significar “homicida”.

Le Club des Hashishins


O clube do haxixe se reunia no Hôtel de Lauzun,
no Quai d'Anjou, Paris


Uso célebre: Entre 1844 e 1847 funcionou em Paris o Club des Hashishins, um grupo que se dedicava a experiências induzidas pelas drogas e que incluía escritores célebres como Victor Hugo, Honoré de Balzac, Gérard de Nerval, Charles Baudelaire e Alexandre Dumas; o pintor Eugene Delacroix; o psiquiatra Jacques-Joseph Moreau, que aplicou o uso do haxixe no estudo das doenças mentais. Na época o uso recreativo de drogas era amplo e legal nos círculos literários e científicos. O Exército do Oriente de Napoleão e um contingente de 150 cientistas e antropólogos da Comissão de Ciências e Artes trouxe quantidades imensas de haxixe da expedição ao Egito. A conquista francesa da Argélia (1830-47) criou um canal ainda mais amplo e mais próximo, aumentando o consumo do haxixe nos países europeus. Às vezes, o Clube consumia também o Dawamesc, uma pasta esverdeada feita de resina de cannabis misturada com banha, mel e pistache. Baudelaire e Théophile Gautier acabaram desistindo da “droga intoxicante, não que nos causasse algum mal físico, mas porque o verdadeiro escritor só precisa de seus sonhos naturais, sem se deixar influenciar por qualquer agente...”

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Chile - Demorou, mas chegou: Constituição de Pinochet vai para o lixo

 


A mídia mundial noticia com destaque a grande vitória do povo chileno. Um passo histórico que milhares de jovens conquistaram nas ruas. Muito pagaram alto preço ao enfrentar a polícia ainda viciada pela violência que a ditadura inoculou.  

A foto diz tudo sobre a comemoração.

E Pablo Neruda diz muito mais: "Poderão cortar todas as flores, mas não poderão deter a primavera."