por Flávio Sépia
Em viagem ao Japão e Vietnã, Lula usou dois aviões. A escolha do segundo se deve à maior autonomia de voo. Até aí tudo bem. O risco é que essa logística passou pelos Estados Unidos. Trump - que tem tomado decisões imperialistas como deter imigrantes, CEO de empresas, sequestrar aviões presidenciais e expulsar diplomatas de países aliados, caso do embaixador da África do Sul - podia perfeitamente arrumar um pretexto para tomar o Airbus presidencial que ficou nos Estados Unidos. Duvidam? Basta um dos oligarcas que o cercam, como Musk, acenar com sugestões desse tipo.
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