quarta-feira, 9 de março de 2011

Especial Beija Flor Campeã 2011. Fotos Jussara Razzé

No Sambódromo, a criatividade sempre renovada

por Eli Halfoun
“Todo ano é a mesma coisa” – essa afirmação é repetida entra ano, sai ano em relação ao desfile das escolas de samba. É uma afirmação exagerada e mentirosa: o espetáculo pode ter (e tem) sempre a mesma característica e regulamento, mas as escolas de samba não fazem sempre a mesma coisa. Pelo contrário: a cada ano nos surpreendem com criatividade, que não se limita às fantasias e aos carros alegóricos. O desenvolvimento de um enredo (aliás, a escolha dos temas também está cada vez mais renovadora) permite criação em todos os quesitos, a começar pelo samba que ao longo da história foi ganhando renovação em melodia e letra. O resultado é que as escolas (pelo menos as de samba) continuam proporcionando “o maior espetáculo da terra”. Quando se pensa que tudo foi mostrado os carnavalescos (verdadeiros mágicos) nos mostram que é sempre possível inovar. Como, por exemplo, tem feito Paulo Barros que já é reconhecido como inovador e sem dúvida o mais ousado no desenvolvimento de um enredo. Pode-se até dizer sem medo de errar que Paulo Barros vai além, muito além, da nossa imaginação. Assim a apresentação da Unidos da Tijuca passou a ser a mais esperada porque certamente será a mais surpreendente.
Durante anos acompanhei de perto (como repórter) o desfile das escolas e nunca deixei de me surpreender com o espetáculo. Cada vez mais grandioso, criativo e perfeito, o que sempre me fez acreditar que se deve premiar todas as escolas, mas como a competição e as regras exigem exige um vencedor, que se escolha um, mesmo que todas sejam vencedoras. Desfile de escola de samba é uma aula de criatividade, beleza e superação que o Brasil dá ao mundo.(Eli Halfoun)

Apoteose 2011. Foto: Jussara Razzé
Emoção na pista: Mangueira celebra Cartola. Foto Jussara Razzé

Um enredo para um Joãosinho que se fez grande no samba

Joãozinho Trinta na capa da Veja em fevereiro de 1980
por Eli Halfoun
Houve tempo em que os temas de enredo eram limitados e praticamente pré-determinados. Hoje qualquer tema é permitido e a escolha em homenagear personalidades tem sido uma das que mais emocionam o público. A homenagem que a Mangueira prestou a Nelson Cavaquinho foi emocionante. Embora a escolha pareça óbvia não entendo porque nenhuma escola homenageou Joãosinho Trinta, que daria um belíssimo enredo. Homenagear Joãosinho seria reconhecer que ele foi o responsável maior pelas mudanças que as escolas assimilaram através dos enredos que esse mago desenvolveu principalmente na Beija Flor. Joãzinho Trinta é mais do que um bom tema de enredo. É uma história (Eli Halfoun)

terça-feira, 8 de março de 2011

Beija Flor









Fotos: Jussara Razzé

Salgueiro, irreverência...

Foto: Jussara Razzé

Salgueiro, conspiração de malandros

Foto: Jussara Razzé

Salgueiro

Foto: Jussara Razzé

Salgueiro

Foto: Jussara Razzé

Salgueiro

Foto Jussara Razzé

Salgueiro

Foto Jussara Razzé

Salgueiro

Foto Jussara Razzé

Para os leitores do Panis, a Viviane Araújo indo...

Foto Jussara Razzé

E voltando...

Salgueiro

Foto Jussara Razzé

Salgueiro

Foto Jussara Razzé

Salgueiro

Salgueiro

Salgueiro

Salgueiro

Salgueiro

Salgueiro

Salgueiro

Salgueiro

Salgueiro

Mocidade

Fotos Jussara Razzé

Mocidade

Foto Jussara Razzé

Mocidade

Mocidade

Lá vem a bateria da Mocidade Independente

Foto Jussara Razzé

Mocidade

Mocidade

Mocidade

Mocidade

Mocidade

Mocidade

O calhambeque da Beija Flor, ainda na concentração, homenageia Roberto Carlos...



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