sábado, 4 de setembro de 2010
Marketing digital: os vídeos virais que milhões de pessoas assistem

A Advertising Age aponta os dez virais mais vistos de todos os tempos. Você deve lembrar. Eles fazem sucesso no You Tube. Reveja alguns:
- Will In Blend - o próprio CEO da Blendtec destroi um iPad para mostrar a força do liquidificador. Ficou em primeiro lugar, com 134 milhões de visualizações. Clique AQUI
- Live Young - Roller Babies, da Evian - em segundo, com 104 milhões de visualizações - Clique AQUI
- Gladiator, da Pepsi, com Britney Spears, Beyonce, Pink - quarto lugar com 47 milhões de visualizações. Clique AQUI
- Evolution, da Dove - photoshop em ação - 41 milhões de visualizações, em sexto lugar. Clique AQUI
Veja outros selecionados no Advertising Age.
Clique AQUI
John Lennon faria 70 anos em outubro. A propósito, conheça alguns "códigos secretos" dos Beatles
Para essa foto de divulgação do filme Help, o fotógrafo Robert Freeman levou os Beatles para a neve da Áustria. A ideia era que o quarteto fizesse as letras h-e-l-p usando a sinalização naval. Como o fotógrafo não achou o resultado muito estético, mudou a configuração e a pose famosa acabou mostrando os Beatles formando, com os braços, as letras n-u-j-v.
A capa do LP St.Peppers exibe a célebre colagem de celebridades. Na versão inicial, também estavam lá Jesus Cristo e Hitler. Mas as duas figuras foram cortadas na última hora. Motivo: os Beatles temiam ofender os fãs.
Outra imagem famosa: os Beatles cruzando a Abbey Road. Essa motivou "teorias de conspiração". Diziam que Paul, que seria o segundo da esquerda para a direita, era o único descalço e de passo errado. Estaria representado por um sósia. A foto pretendia passar a mensagem da suposta morte de Paul. Segundo a "teoria" Lennon, de branco, personificaria um pastor, Ringo seria o agente funerário e George o coveiro. O cortejo se dirigia ao cemitério para o enterro do beatle "morto". A verdade é que Paul não aparece nessa foto. No lugar dele está um turista americano chamado Paul Cole, capturado nos bastidores da gravação (os Beatles acabavam de sair do estúdio). Foram feitas outras sessões de fotos com o verdadeiro Paul mas essa imagem improvisada acabou escolhida para capa do LP. O site Neatorama diz que Paul Cole só soube que estava na foto quando a mulher dele comprou o disco. E especula-se que o verdadeiro Paul apareceria embaixo de uma árvore, ao lado do carro. (Reproduções/Fontes: Neatorama e Mental Floss Magazine)
Quer saber mais? Vá aos sites
Mental Floss Magazine
ou Neatorama
A capa do LP St.Peppers exibe a célebre colagem de celebridades. Na versão inicial, também estavam lá Jesus Cristo e Hitler. Mas as duas figuras foram cortadas na última hora. Motivo: os Beatles temiam ofender os fãs.
Outra imagem famosa: os Beatles cruzando a Abbey Road. Essa motivou "teorias de conspiração". Diziam que Paul, que seria o segundo da esquerda para a direita, era o único descalço e de passo errado. Estaria representado por um sósia. A foto pretendia passar a mensagem da suposta morte de Paul. Segundo a "teoria" Lennon, de branco, personificaria um pastor, Ringo seria o agente funerário e George o coveiro. O cortejo se dirigia ao cemitério para o enterro do beatle "morto". A verdade é que Paul não aparece nessa foto. No lugar dele está um turista americano chamado Paul Cole, capturado nos bastidores da gravação (os Beatles acabavam de sair do estúdio). Foram feitas outras sessões de fotos com o verdadeiro Paul mas essa imagem improvisada acabou escolhida para capa do LP. O site Neatorama diz que Paul Cole só soube que estava na foto quando a mulher dele comprou o disco. E especula-se que o verdadeiro Paul apareceria embaixo de uma árvore, ao lado do carro. (Reproduções/Fontes: Neatorama e Mental Floss Magazine)
Quer saber mais? Vá aos sites
Mental Floss Magazine
ou Neatorama
Galvão Bueno: “Não vou me calar, não”
por Eli Halfoun
“Sou assim mesmo, papagaio, falo demais, digo palavrão, tenho chilique, brigo, dou esporro, faço as pazes. Sou amado e odiado, mas nunca ignorado” - a declaração é de Galvão Bueno que será a capa do primeiro número da revista Alfa, publicação que a Editora Abril está lançando para conquistar um público masculino mais velho e de alto poder aquisitivo. Na entrevista, na qual comenta sua recém-lançada linha de vinhos, Galvão também fala de sua vida em Mônaco e desmente que deixará de ser narrador no ano que vem: “Não vou me calar, não” – garante. (Na reprodução, a capa da Alfa, que será lançada no dia 10 de setembro)
“Sou assim mesmo, papagaio, falo demais, digo palavrão, tenho chilique, brigo, dou esporro, faço as pazes. Sou amado e odiado, mas nunca ignorado” - a declaração é de Galvão Bueno que será a capa do primeiro número da revista Alfa, publicação que a Editora Abril está lançando para conquistar um público masculino mais velho e de alto poder aquisitivo. Na entrevista, na qual comenta sua recém-lançada linha de vinhos, Galvão também fala de sua vida em Mônaco e desmente que deixará de ser narrador no ano que vem: “Não vou me calar, não” – garante. (Na reprodução, a capa da Alfa, que será lançada no dia 10 de setembro)
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Fotos na Estação Botafogo
A estação do metrô, em Botafogo, está em obras. Entre as inovações na plataforma, mega imagens do bairro, entre as quais essas três, assinadas pela competente Fabrizia Granatieri.
Olho para hoje e não vejo o amanhã.
deBarros
Olho para o amanhã e o que vejo não me agrada. Esse amanhã me faz ver o passado. Me faz ver lideres mundiais, que, sob o pretexto de implantar o socialismo em suas terras, trouxeram tristeza, destruição e morte para o seu povo, já angustiado e infeliz pela fome e pela pobreza.Sob o manto de uma idéia nova, roubaram, desgraçaram vidas e vidas tiraram em nome dessas idéias. Olho para o amanhã e o que vejo não me agrada. O poder não se eterniza, ele se renova a cada tempo que se torna necesssário. O poder eternizado é a imposição, a tirania é o abuso do eterno, o desrespeito à dignidade e a honra. Olho para o amanhã e o que vejo não me agrada. A ambição toma conta dos homens. Arranca dos seus corações a generosidade e os transforma em alucinados pela fome do poder e ganhos fáceis através da corrupção generalizada. Olho para o amanhã e o que vejo não me agrada. Esse amanhã me faz ver o passado que hoje se repete com as mesmas caras e os mesmos fatos. Mas, se tem de se passar pelas mesmas provações, se tem de se passar pelas mesmas dores, para se atingir a "Shangrilá" do amor e da felicidade, que a vida pode dar, então que venham todas essa dores, todas essas provações, para sermos amanhã esse povo feliz e generoso.
Serra foi falar com o cara certo
Deu na Folha. Serra procurou a pessoa certa. Lula passou por experiência pior. O nome da sua filha, Lurian, foi envolvido em campanha política. E a mídia, na época, deitou e rolou vergonhosamente e sem escrúpulos explorando um caso pessoal e uma situação familiar delicada.
Faturando com o doente. Quem dá mais?
por Gonça
Na perversa onda neo-liberal dos anos 90, a saúde pública foi desbaratada no Brasil - a luta para recuperá-la levará anos se bons adminitradores se ocuparem disso. A política predatória transformou os pacientes na ponta lucrativa de uma poderosa indústria que envolve planos de saúde e hospitais privados. Não por coincidência, redes hospitalares são novos objetos de desejo de investidores e fundos de capitais. Por definição, acionistas e instituições especulativas perseguem lucros altos e custo "racional". Esta é a equação. Em hospitais privados que atendem emergências clínicas, as salas de espera já lembram os piores postos públicos, com filas e atendimento relâmpago, em cadência que sugere linhas de montagem. Nada contra hospitais privados, obviamente. Que atendam que pode pagá-los. Mas não se pode deixá-los como quase a única alternativa. Milhões de brasileiros não podem contratar planos de saúde, cada vez mais caros. É obrigação constitucional do governo prestar atendimento digno a todos. Uma das razões da recente reforma da saúde nos Estados Unidos, promovida por Obama e aprovada pelo Congresso, foi precisamente a constatação de que 30 milhões de americanos de baixa renda estavam fora da faixa de atendimento hospitalar. Daí, a reconfiguração e remontagem de uma saúde pública digna desse nome.
Na perversa onda neo-liberal dos anos 90, a saúde pública foi desbaratada no Brasil - a luta para recuperá-la levará anos se bons adminitradores se ocuparem disso. A política predatória transformou os pacientes na ponta lucrativa de uma poderosa indústria que envolve planos de saúde e hospitais privados. Não por coincidência, redes hospitalares são novos objetos de desejo de investidores e fundos de capitais. Por definição, acionistas e instituições especulativas perseguem lucros altos e custo "racional". Esta é a equação. Em hospitais privados que atendem emergências clínicas, as salas de espera já lembram os piores postos públicos, com filas e atendimento relâmpago, em cadência que sugere linhas de montagem. Nada contra hospitais privados, obviamente. Que atendam que pode pagá-los. Mas não se pode deixá-los como quase a única alternativa. Milhões de brasileiros não podem contratar planos de saúde, cada vez mais caros. É obrigação constitucional do governo prestar atendimento digno a todos. Uma das razões da recente reforma da saúde nos Estados Unidos, promovida por Obama e aprovada pelo Congresso, foi precisamente a constatação de que 30 milhões de americanos de baixa renda estavam fora da faixa de atendimento hospitalar. Daí, a reconfiguração e remontagem de uma saúde pública digna desse nome.
“Estadão” quer os leitores do Jornal do Brasil
por Eli Halfoun
Os assinantes do Jornal do Brasil não deixaram de receber em suas portas, ontem, o jornal de papel. Não exatamente o JB, que não está mais nas bancas, mas sim o Estado de São Paulo, um dos mais tradicionais e respeitados jornais do país. Em um oportuno trabalho de marketing o “Estadão” será entregue aos assinantes do Jornal do Brasil durante uma semana. É uma inteligente tentativa de conquistar novos leitores por assinatura. Mais uma vez os jornais do Rio dormiram no ponto.
Os assinantes do Jornal do Brasil não deixaram de receber em suas portas, ontem, o jornal de papel. Não exatamente o JB, que não está mais nas bancas, mas sim o Estado de São Paulo, um dos mais tradicionais e respeitados jornais do país. Em um oportuno trabalho de marketing o “Estadão” será entregue aos assinantes do Jornal do Brasil durante uma semana. É uma inteligente tentativa de conquistar novos leitores por assinatura. Mais uma vez os jornais do Rio dormiram no ponto.
400 dias sob censura: é a triste marca que o Estadão alcança amanhã
por Eli Halfoun
O jornal O Estado de São Paulo continua proibido judicialmente de veicular qualquer notícia sobre a Operação Boi Barrica, da Polícia Federal, que investiga atividades empresariais de Fernando Sarney. Mesmo sendo uma decisão judicial, esse cerceamento à liberdade de imprensa não deixa de ser uma censura em um país que se diz democrático e, portanto, com imprensa livre. Nada impede que esse tipo de mordaça judicial venha a ser imposta a outros veículos de comunicação, como já o foim, o que restabelece, de certa forma, a censura, jogando no lixo uma luta heróica pela retomada da democracia.. O Estadão cumpre a ordem judicial mas não se cala. Em recente edição publicou o texto “Estado está sob censura há 397 dias”, aqui reproduzido na íntegra: “Desde o dia 29 de janeiro, o Estado aguarda uma definição judicial sobre o processo que o impede de divulgar informações sobre a Operação Boi Barrica, pela qual a Polícia Federal investiga a atuação do empresário Fernando Sarney. A pedido do empresário, que é filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o jornal foi proibido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal em 31 de julho do ano passado de noticiar fatos relativos à operação da Polícia Federal.
No dia 18 de dezembro, Fernando Sarney entrou com um pedido de desistência da ação contra o Estado. Mas o jornal não aceitou o arquivamento do caso. No dia 29 de janeiro, o advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira apresentou ao TJ do Distrito Federal manifestação em que sustenta a preferência do jornal pelo prosseguimento da ação, a fim de que seu mérito seja julgado”.
O jornal O Estado de São Paulo continua proibido judicialmente de veicular qualquer notícia sobre a Operação Boi Barrica, da Polícia Federal, que investiga atividades empresariais de Fernando Sarney. Mesmo sendo uma decisão judicial, esse cerceamento à liberdade de imprensa não deixa de ser uma censura em um país que se diz democrático e, portanto, com imprensa livre. Nada impede que esse tipo de mordaça judicial venha a ser imposta a outros veículos de comunicação, como já o foim, o que restabelece, de certa forma, a censura, jogando no lixo uma luta heróica pela retomada da democracia.. O Estadão cumpre a ordem judicial mas não se cala. Em recente edição publicou o texto “Estado está sob censura há 397 dias”, aqui reproduzido na íntegra: “Desde o dia 29 de janeiro, o Estado aguarda uma definição judicial sobre o processo que o impede de divulgar informações sobre a Operação Boi Barrica, pela qual a Polícia Federal investiga a atuação do empresário Fernando Sarney. A pedido do empresário, que é filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o jornal foi proibido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal em 31 de julho do ano passado de noticiar fatos relativos à operação da Polícia Federal.
No dia 18 de dezembro, Fernando Sarney entrou com um pedido de desistência da ação contra o Estado. Mas o jornal não aceitou o arquivamento do caso. No dia 29 de janeiro, o advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira apresentou ao TJ do Distrito Federal manifestação em que sustenta a preferência do jornal pelo prosseguimento da ação, a fim de que seu mérito seja julgado”.
Jogos não faltarão em 2011. Vamos torcer para que não falte também o bom futebol
por Eli Halfoun
Os torcedores podem ir preparando o grito: não faltarão partidas de futebol para a torcida botar seu time em campo - isso se os times não apresentarem aquele futebol medíocre que têm mostrado ultimamente. Anote em sua agenda o calendário da CBF para 2011:
1- de 16 de janeiro até 15 de maio acontecerá a disputa dos campeonatos estaduais;
2 - no início do primeiro semestre, jornada dupla, com o início da Copa do Brasil disputada de 16 de fevereiro a 8 de junho;
3 - de 22 de maio a 4 de dezembro será a vez do Campeonato Brasileiro. Na mesma data começará a Série B que terminará em 27 de novembro;
4- não faltarão oportunidades para saber como anda a nova seleção: 12 datas da Fifa estão reservadas para amistosos;
5- a seleção só terá uma competição oficial: a Copa América, de 3 a 24 de julho.
Os torcedores podem ir preparando o grito: não faltarão partidas de futebol para a torcida botar seu time em campo - isso se os times não apresentarem aquele futebol medíocre que têm mostrado ultimamente. Anote em sua agenda o calendário da CBF para 2011:
1- de 16 de janeiro até 15 de maio acontecerá a disputa dos campeonatos estaduais;
2 - no início do primeiro semestre, jornada dupla, com o início da Copa do Brasil disputada de 16 de fevereiro a 8 de junho;
3 - de 22 de maio a 4 de dezembro será a vez do Campeonato Brasileiro. Na mesma data começará a Série B que terminará em 27 de novembro;
4- não faltarão oportunidades para saber como anda a nova seleção: 12 datas da Fifa estão reservadas para amistosos;
5- a seleção só terá uma competição oficial: a Copa América, de 3 a 24 de julho.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Alguma coisa está fora de ordem?
A empresa de investimentos 3G Capital, dos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, informa que o grupo comprou a segunda maior rede de fast food americana , a Burger King. São 12 mil lojas em 76 países. Só perde para o McDonald's. Os brasileiros desembolsaram 4 bilhões de dólares. Tio Sam não é mais o mesmo... Assume como co- presidente da Burger um outro brasileiro, Alexandre Behring, diretor administrativo da 3G.
É isso mesmo. Vc não leu errado...
...não é o usuário, é o traficante mesmo que fica na rua. Deu na Folha: o STF derruba parte da Lei das Drogas. Hoje tem festa na boca.
Ongoing na TV
por Gonça
Segundo coluna de Audrey Furlanetto, da Folha, o grupo Ongoing (que edita O Dia e o Brasil Econômico) estuda um acordo com a Band na área de produção. Como se sabe, os grupos tradicionais que dominam a mídia brasileira desde sempre tentam barrar investimentos estrangeiros sob a alegação de que excedem os limites constitucionais. É curioso, no mínimo. Do ponto de vista ideológico, tais grupos cantaram e propagaram os méritos da globalização, abertura de mercados etc. Mas, aparentemente, a julgar pela reação, abertura só é refresco no mercado dos outros.
A produção de conteudo deve ser livre. Se grupos tradicionais vêm eliminando empregos na área, como nos exemplos recentes do JB, da Gazeta Mercantil, da Bloch, quem venham investidores e gestores mais competentes e empreguem os jornalistas que o país formou e forma. Um certo D.João VI, quando abriu os portos, também incomodou condes e marqueses que tinham o monopólio do comércio aqui nessa terra de palmeiras e sabiás.
Segundo coluna de Audrey Furlanetto, da Folha, o grupo Ongoing (que edita O Dia e o Brasil Econômico) estuda um acordo com a Band na área de produção. Como se sabe, os grupos tradicionais que dominam a mídia brasileira desde sempre tentam barrar investimentos estrangeiros sob a alegação de que excedem os limites constitucionais. É curioso, no mínimo. Do ponto de vista ideológico, tais grupos cantaram e propagaram os méritos da globalização, abertura de mercados etc. Mas, aparentemente, a julgar pela reação, abertura só é refresco no mercado dos outros.
A produção de conteudo deve ser livre. Se grupos tradicionais vêm eliminando empregos na área, como nos exemplos recentes do JB, da Gazeta Mercantil, da Bloch, quem venham investidores e gestores mais competentes e empreguem os jornalistas que o país formou e forma. Um certo D.João VI, quando abriu os portos, também incomodou condes e marqueses que tinham o monopólio do comércio aqui nessa terra de palmeiras e sabiás.
Calma: debates políticos ainda encherão mais a nossa paciência
por Eli Halfoun
Debates políticos poderiam ser muito elucidativos, mesmo não definindo absolutamente nada, se os candidatos não perdessem tempo agredindo uns aos outros ou falando invariavelmente as mesmas coisas. O bem-humorado Tutty Vasques alerta que a tendência é piorar: “Se você não agüenta mais o debate político em torno das reformas fiscais e da Previdência, calma: as discussões sobre o novo salário mínimo estão só começando” Tá certo, sim: para ganhar e ouvir falar desse salário mínimo é preciso realmente ter realmente o máximo de paciência.
Debates políticos poderiam ser muito elucidativos, mesmo não definindo absolutamente nada, se os candidatos não perdessem tempo agredindo uns aos outros ou falando invariavelmente as mesmas coisas. O bem-humorado Tutty Vasques alerta que a tendência é piorar: “Se você não agüenta mais o debate político em torno das reformas fiscais e da Previdência, calma: as discussões sobre o novo salário mínimo estão só começando” Tá certo, sim: para ganhar e ouvir falar desse salário mínimo é preciso realmente ter realmente o máximo de paciência.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Pausa para um momento bucólico...
Mais um belíssimo dia na Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Foto tirada às 11h na Lagoa Rodrigo de Freitas.
Manhattan Connection debate o fim da guerra...
...do Iraque. Deve ser imperdível. É no próximo domingo. Desconfio que Obama nem vai sair de casa para saber o que pensam Caio, Diogo, Lucas e turma. E se a conclusão do debate for pela continuação da guerra? E se a mesa achar que a Casa Branca deve mandar mais soldados para o front? E se os rapazes concluirem que é melhor mandar o Bope para Bagdá? E se..., e se...? Desconfio que o mundo não amanhecerá o mesmo na segunda-feira depois desse programa...
Sonia Braga pensa no futuro para não depender da “miséria” paga pela previdência
por Eli Halfoun
Sonia Braga não quer ficar como a maioria dos aposentados brasileiros, ou seja, recebendo mal e desamparados. A atriz é preocupada com o futuro e está garantindo seu pé de meia comprando imóveis. O mais recente é um pequeno apartamento na Cinelândia, no Rio, adquirido a custo barato. Ela tem também uma casa em Niterói, onde mora, e um pequeno apartamento em Nova York. Não se sabe se por economia ou por gosto mesmo, prefere usar metrô e não táxi. Diz que adora andar de metrô. Se tivesse de aposentar-se hoje receberia um salário mínimo e certamente passaria sua velhice no Retiro dos Artistas. Investindo agora, Sonia acha que poderá ter uma velhice pelo menos confortável. Como, aliás, deveria ser a de todos os velhos aposentados.
Sonia Braga não quer ficar como a maioria dos aposentados brasileiros, ou seja, recebendo mal e desamparados. A atriz é preocupada com o futuro e está garantindo seu pé de meia comprando imóveis. O mais recente é um pequeno apartamento na Cinelândia, no Rio, adquirido a custo barato. Ela tem também uma casa em Niterói, onde mora, e um pequeno apartamento em Nova York. Não se sabe se por economia ou por gosto mesmo, prefere usar metrô e não táxi. Diz que adora andar de metrô. Se tivesse de aposentar-se hoje receberia um salário mínimo e certamente passaria sua velhice no Retiro dos Artistas. Investindo agora, Sonia acha que poderá ter uma velhice pelo menos confortável. Como, aliás, deveria ser a de todos os velhos aposentados.
Lady Gaga agita as mulheres com sua dieta
por Eli Halfoun
Agora que Lady Gaga divulgou a receita que utiliza para manter a forma física e a energia, uma nova dieta certamente entrará em moda na alucinante corrida da maioria das mulheres contra o aumento de peso e celulite. Lady Gaga tem uma dieta simples com tofu (queijo de soja), peito de peru, homus (pasta de grão de bico) e água de coco, também a preferida de Madonna que até tem uma empresa para engarrafar e vender a doce água.
Agora que Lady Gaga divulgou a receita que utiliza para manter a forma física e a energia, uma nova dieta certamente entrará em moda na alucinante corrida da maioria das mulheres contra o aumento de peso e celulite. Lady Gaga tem uma dieta simples com tofu (queijo de soja), peito de peru, homus (pasta de grão de bico) e água de coco, também a preferida de Madonna que até tem uma empresa para engarrafar e vender a doce água.
Em tempo de eleição o povo leva seus comentários para a rua
por Eli Halfoun
São constantes, revoltados e engraçados os comentários dos eleitores nas ruas em tempo de eleição. Dia desses na Praça Saens Pena (na Tijuca) que parece ser uma das preferidas dos pedintes de votos, os cabos eleitorais de Dilma faziam discurso pedindo: “vote na Dilma para eleger a primeira mulher presidente”. Uma eleitora que passava no local comentou: “Mulher? Ela é mais homem do que o meu irmão”. Dúvida cruel: como será o irmão dessa eleitora?
São constantes, revoltados e engraçados os comentários dos eleitores nas ruas em tempo de eleição. Dia desses na Praça Saens Pena (na Tijuca) que parece ser uma das preferidas dos pedintes de votos, os cabos eleitorais de Dilma faziam discurso pedindo: “vote na Dilma para eleger a primeira mulher presidente”. Uma eleitora que passava no local comentou: “Mulher? Ela é mais homem do que o meu irmão”. Dúvida cruel: como será o irmão dessa eleitora?
O Roda Viva rodou?
por JJcomunic
Depois da recente intervenção tucana na Tv Cultura (SP) (se fosse um governo de outro partido, a mídia estaria chamando de "aparelhamento", duvida?), foi anunciada uma reformulação do tradicional "Roda Viva". O programa de entrevistas já marcou época, desde 1986, quando passou a ser exibido. Acumulou milhares de entrevistas antológicas. De certa forma, o Roda Viva seguiu a fórmula do pioneiro Canal Livre, da Band, que, anos antes, em 1980, firmara-se como um marco de resistência jornalística quando a ditadura dava os primeiros sinais de desgaste. Na nova ordem da TV Cultura, Marilia Gabriela acaba de assumir o Roda Viva. Aparentemente, a julgar pela edição em que o Eike Batista era o entrevistado, o programa está cordial, ficou "fofo". Mais leve, levantando algumas bolas para o sujeito que teoricamente deveria estar no meio do "fogo cruzado". Foi o primeiro programa, vamos ver o que vem por aí. Eliminaram, por exemplo, as perguntas do público. E dali vinham questionamento surpreendentes, alguma coisa que mexeria com a adrenalina do convidado e da audiência, fora da pauta convencional dos jornalistas. O crítico André Laurentino, do Estado de São Paulo, chamou atenção para esse detalhe com um exemplo curioso: se houvesse perguntas do público você não acha que alguém não teria perguntado ao Eike sobre a Luma de Oliveira? Pode parecer que diante de um empresário que discute projetos de infra-estrutura, essa seria uma questão menor. Não. Um pouco mais do Eike se revelaria na resposta ou na atitude diante do questionamento pessoal. O mais perigoso, contudo, na formulação da pauta é a suspeita de que se Luma ficou de fora mais algum acordo teria sido feito para não "incomodar" o entrevistado?
Usuários do twitter - que aliás, também tiveram sua participação excluida - reprovaram o novo formato. Leia alguns:
@andersonbiblio: Francamente, o Roda Viva de ontem anunciou seu sepultamento em alto e bom som. O programa que já não estava grandes coisas, conseguiu piorar!
@ViniciusBruno: Não gostei do novo formato do "Roda Viva". Ficou uma mistura de "De Frente com Gabi" com "Canal Livre".E programa gravado não dá..perde alma.@rossijunior: Não gostei nem do novo cenário e nem do novo formado do Roda Viva. Ficou mais parecendo um "De Frente com Gabi" com jornalistas convidados.
@brunoushhh: Roda Viva perdeu toda a sua identidade ontem com a estréia da Marilia Gabriela apresentando o programa. Não gostei!
@biselchanfrado: Até o último bom programa que restava na TV estadual Cultura os caras mataram (Roda Viva) . Privatiza logo pra Globo ou pra uma igreja
Depois da recente intervenção tucana na Tv Cultura (SP) (se fosse um governo de outro partido, a mídia estaria chamando de "aparelhamento", duvida?), foi anunciada uma reformulação do tradicional "Roda Viva". O programa de entrevistas já marcou época, desde 1986, quando passou a ser exibido. Acumulou milhares de entrevistas antológicas. De certa forma, o Roda Viva seguiu a fórmula do pioneiro Canal Livre, da Band, que, anos antes, em 1980, firmara-se como um marco de resistência jornalística quando a ditadura dava os primeiros sinais de desgaste. Na nova ordem da TV Cultura, Marilia Gabriela acaba de assumir o Roda Viva. Aparentemente, a julgar pela edição em que o Eike Batista era o entrevistado, o programa está cordial, ficou "fofo". Mais leve, levantando algumas bolas para o sujeito que teoricamente deveria estar no meio do "fogo cruzado". Foi o primeiro programa, vamos ver o que vem por aí. Eliminaram, por exemplo, as perguntas do público. E dali vinham questionamento surpreendentes, alguma coisa que mexeria com a adrenalina do convidado e da audiência, fora da pauta convencional dos jornalistas. O crítico André Laurentino, do Estado de São Paulo, chamou atenção para esse detalhe com um exemplo curioso: se houvesse perguntas do público você não acha que alguém não teria perguntado ao Eike sobre a Luma de Oliveira? Pode parecer que diante de um empresário que discute projetos de infra-estrutura, essa seria uma questão menor. Não. Um pouco mais do Eike se revelaria na resposta ou na atitude diante do questionamento pessoal. O mais perigoso, contudo, na formulação da pauta é a suspeita de que se Luma ficou de fora mais algum acordo teria sido feito para não "incomodar" o entrevistado?
Usuários do twitter - que aliás, também tiveram sua participação excluida - reprovaram o novo formato. Leia alguns:
@andersonbiblio: Francamente, o Roda Viva de ontem anunciou seu sepultamento em alto e bom som. O programa que já não estava grandes coisas, conseguiu piorar!
@ViniciusBruno: Não gostei do novo formato do "Roda Viva". Ficou uma mistura de "De Frente com Gabi" com "Canal Livre".E programa gravado não dá..perde alma.@rossijunior: Não gostei nem do novo cenário e nem do novo formado do Roda Viva. Ficou mais parecendo um "De Frente com Gabi" com jornalistas convidados.
@brunoushhh: Roda Viva perdeu toda a sua identidade ontem com a estréia da Marilia Gabriela apresentando o programa. Não gostei!
@biselchanfrado: Até o último bom programa que restava na TV estadual Cultura os caras mataram (Roda Viva) . Privatiza logo pra Globo ou pra uma igreja
Os melhores sites de 2010, segundo a Time
por JJcomunic
A Time aponta os 50 melhores sites do ano. Claro, nenhum brasileiro no ranking, já que o radar da revista não alcança a região abaixo do equador. A revista elogia o portal do The Guardian, como de design eficiente e uma boa série de aplicativos móveis e destaca o fato de o jornal britânico compartilhar com os leitores um arquivo com mais de 1 milhão de artigos; aponta a atualização rápida como um ponto positivo do satírico The Onion; e não podia ficar de fora o WikiLeaks - o site ficou famoso por ter dado o maior "furo" jornalístico do ano, superando tradicionais meios impressos com a publicação de milhares de documentos secretos sobre a guerra do Afeganistão. Vale conferir a lista completa. Clique AQUI.
A Time aponta os 50 melhores sites do ano. Claro, nenhum brasileiro no ranking, já que o radar da revista não alcança a região abaixo do equador. A revista elogia o portal do The Guardian, como de design eficiente e uma boa série de aplicativos móveis e destaca o fato de o jornal britânico compartilhar com os leitores um arquivo com mais de 1 milhão de artigos; aponta a atualização rápida como um ponto positivo do satírico The Onion; e não podia ficar de fora o WikiLeaks - o site ficou famoso por ter dado o maior "furo" jornalístico do ano, superando tradicionais meios impressos com a publicação de milhares de documentos secretos sobre a guerra do Afeganistão. Vale conferir a lista completa. Clique AQUI.
Lula entra em cena para reforçar candidatos do PT em todo o Brasil
por Eli Halfoun
O presidente Lula, que de bobo não tem nada, resolveu capitalizar sua popularidade e aprovação em benefício dos candidatos do PT a governos de estados. Na Bahia, deverá estar em palanque ao lado de Jacques Wagner na disputa contra Geddel Vieira Lima; no Rio Grande do Sul tentará fazer subir a preferência em torno de Tarso Genro e em Minas enfrenta o maior desafio que é tentar vencer Aécio Neves com a candidatura de Antônio Anastácio, que está subindo nas pesquisas. Em São Paulo, Lula reforça a campanha de Aloysio Mercadante contra Geraldo Alckmin que será o alvo de tiroteio do PT.
O presidente Lula, que de bobo não tem nada, resolveu capitalizar sua popularidade e aprovação em benefício dos candidatos do PT a governos de estados. Na Bahia, deverá estar em palanque ao lado de Jacques Wagner na disputa contra Geddel Vieira Lima; no Rio Grande do Sul tentará fazer subir a preferência em torno de Tarso Genro e em Minas enfrenta o maior desafio que é tentar vencer Aécio Neves com a candidatura de Antônio Anastácio, que está subindo nas pesquisas. Em São Paulo, Lula reforça a campanha de Aloysio Mercadante contra Geraldo Alckmin que será o alvo de tiroteio do PT.
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