terça-feira, 23 de julho de 2013

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Agência Estado
@AgenciaEstado

Segundo reportagem de capa do @nytimes, preços altos no Brasil, como pizza a US$ 30, aumentam clima de insatisfação dos brasileiros

 
23 de jul de 13 11:16 AM
 
 
 
 
 
 
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Jornal do Brasil
@JornaldoBrasil

Joaquim Barbosa terá que explicar constituição de empresa privada para comprar apartamento nos EUA
jb.com.br/.d7Zq

 
23 de jul de 13 11:40 AM
 
 
 
 
 
 
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Meio&Mensagem
@meioemensagem

Cansou do bebê real? The Guardian lança aplicativo que permite bloquear notícias bit.ly/19fEQnU

 
23 de jul de 13 11:43 AM
 
 
Cansei do bebê real? Bloqueie as notícias
Ferramenta lançada pelo jornal britânico The Guardian permite ocultar a maioria das notícias referentes ao novo herdeiro do trono; Já o The Sun inclui o novo príncipe no rol das celebridades mais influentes no futuro
 
 
 
 
 
 
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ObservatórioImprensa
@observatorio

Papa pop vai esquentar debate sobre Estado laico bit.ly/15dquAr

 
23 de jul de 13 12:00 PM
 
 
Papa pop vai esquentar debate sobre Estado laico
A simpatia, humanidade e despojamento que se irradiam de Jorge Mario Bergoglio, o papa Francisco, não impedirão que junto com a empolgação religiosa/espiritual propiciada pela sua visita ao Brasil aflore se...
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“Marcha das Vadias” também quer chamar a atenção do Papa

por Eli Halfoun
O Papa Francisco tem muito para rezar em sua visita ao Rio e oficialmente sabe-se que ele rezará missas para bispos, padres, fiéis, freiras e seminaristas. 

Mas no próximo dia 27 o Papa será surpreendido pela “Marcha das Vadias”. Não é uma marcha para aproveitar-se do momento: estava decidida antes do Papa confirmar sua vinda ao Brasil. A “Marcha das Vadias” promete caminhar com muitas faixas e reivindicações como, entre outras, “Tirem seus rosários de nossos ovários”; “As católicas tem direito de decidir sobre o aborto”. Aliás, a legalização do aborto, sexo antes do casamento, a adoção de crianças por gays e o uso de anticoncepcional são os pedidos mais frequentes. Pedem tudo o que já existe, mas que por hipocrisia ainda é realizado na moita. (Eli Halfoun)

Lula falou: “É preciso recuperar as ligações com os movimentos sociais”.

por Eli Halfoun
O ex-presidente Lula esperou a poeira baixar para falar sobre as manifestações. E falou: em artigo publicado há dias no jornal “The New York Times”. O ex-presidente (e quem sabe futuro) disse que “é preciso recuperar as ligações diárias com os movimentos sociais e oferecer novas soluções para os novos problemas”. Disse mais: “As manifestações são em grande parte resultado das implantações de medidas sociais, econômicas e políticas no pais: na última década o Brasil dobrou o número de estudantes universitários, muitos de famílias pobres e houve uma redução drástica da pobreza e da desigualdade”. Será que houve mesmo?
Em seu artigo Lula discorda dos que (e são muitos) atribuem a onda de protestos a uma rejeição política e diz: “Eu acho que é precisamente o oposto: os manifestantes refletem um esforço para aumentar o alcance da democracia, para incentivar as pessoas a participar mais plenamente”. Lula escreve ainda que “a juventude quer a melhoria da qualidade dos serviços públicos. Milhões de brasileiros, incluindo os da classe média emergente, compraram seu primeiro carro e começaram a viajar de avião. Agora o transporte público deve ser eficiente, tornando a vida nas grandes cidades menos difícil”.
Lula também está atento à importância das redes sociais e diz que os jovens querem ser ouvidos: “É necessário pensar em novas formas de participação política e as instituições devem usar as novas formas tecnológicas como forma de promover o diálogo com a sociedade”.

É claro que o ex-presidente não perdeu a oportunidade para a falar de sua pupila Dilma Roussef e elogiou a presidente por propor um plebiscito para realizar as reformas políticas no país e por pedir um compromisso nacional para melhorar a saúde, a educação, o transporte público. Pedir é fácil. Importante é fazer e fazer mesmo ninguém faz. Continuam apenas nos atropelando com palavras.  (Eli Halfoun) 

“Amor à Vida” bota frases na boca do povo

por Eli Halfoun
Novelas de sucesso sempre fazem roupas, objetos e bordões caírem no gosto e na boca do povo. Com “Amor à Vida” não é diferente: ao mesmo tempo em que o público feminino pede na Globo informações sobre as roupas usadas pela personagem Paloma (Paolla Oliveira) dois bordões ganharam as ruas e as conversas. Ouve-se cada vez mais a frase “eu sou inteligência pura” usada pela personagem Valdirene (Tatá Werneck) e também “hoje eu tô descontraída” repetida pela personagem Mulher Mangaba interpretada por Ellen Roche, que, aliás, tem uma bela e abundante mangaba que, além da frase, também agrada ao público masculino. Mesmo nesse tempo de “sair do armário”. (Eli Halfoun)

Manifestações fizeram bater mais forte todos os corações.

por Eli Halfoun
Não basta apenas discutir a importância política e histórica das recentes manifestações. A voz do povo nas ruas nos deixou vários ensinamentos e de saída confirmou o velho ditado de que “o povo unido jamais será vencido”. Pode ser que esse grito heróico e importante não tenha ecoado fundo nos ouvidos e corações de quem tem o dever de fazer o país caminhar pra frente em busca de mais e maiores interesses sociais, que esses sim é que determinam a grandeza de um país justo e bem resolvido. É quase certo de que nem tudo o que se pediu nas ruas seja atendido e resolvido, mas de qualquer maneira ficará para sempre em todos nós a certeza de que podemos e precisamos gritar sempre. E nome de todas as pessoas.
As manifestações mostraram também que embora dividido por estados o país sabe unir-se quando se faz necessário e cantar a uma só voz por uma melhor vida para todos. Vândalos à parte agora temos a certeza de que podemos ser cada vez mais solidários e fazer conquistas coletivas. A grande lição das manifestações é aprender de que não é suficiente lutar apenas por interesses individuais. Cada um de nós é independente, mas se buscarmos o bem comum cada grito individual será o grito maior e mais ouvido de todos. Somos um todo e só assim e coletivamente é possível vencer obstáculos e buscar ações que beneficiem no plural e não apenas no singular como muita gente ainda faz.
Em meio aos milhares de jovens que se agruparam em todos os estados era possível encontrar alguns manifestantes mais velhos e essa é também uma lição importante: a de que não importa a idade jamais devemos perder a esperança. Os velhos gritaram como jovens e se fizeram jovens para lutar e vencer. Ninguém nunca estará tão velho e ultrapassado para luta. Muito menos para perder a fundamental esperança nas pessoas e na vida. Essa é a maior de todas as manifestações: a que sai não só da garganta, mas sim e principalmente de todos os corações. Cientificamente o coração envelhece, mas mesmo enfrentando problemas estará sempre jovem se estiver pulsando no ritmo do presente, mas e também em nome do futuro.
Os jovens foram sem dúvida fundamentais nas manifestações e mostraram que podemos acreditar intensamente na juventude e, portanto, no futuro. A verdade é que até as manifestações a juventude continuava desacreditada mesmo depois da mobilização dos caras pintadas que levou ao impeachment do então presidente Fernando Collor. Até as recentes manifestações era comum ouvir dizer que “os jovens de hoje são alienados” e que “os jovens não gostam de política” ou ainda “os jovens não gostam de ler”. Essas eram afirmações que faziam parte de um folclore injusto em torno da nossa atuante juventude.
A história desse país e do mundo está repleta de participações de jovens, mas agora com as recentes manifestações nossa saudável e atuante juventude voltou a nos mostrar que é confiável. A juventude brasileira é nota dez. É hora de descobrir o verdadeiro jovem que temos em casa.

Com as manifestações ficou a certeza de que daqui pra frente ouviremos muito menos afirmações que não correspondem plenamente à participação dos jovens em qualquer coisa. A garotada deu uma lição e mesmo quem estava nas manifestações sem saber exatamente porque experimentou um belo exercício de democracia e aprendeu que a verdadeira revolução democrática e de vida se exerce com a voz do povo. A voz dos jovens. É com eles que os mais velhos devem continuar gritando sempre em nome da esperança. Esperança em tudo e para todos. (Eli Halfoun)