quinta-feira, 29 de março de 2012

Já viu Mano Menezes na capa do Meia Hora?

O treinador da Seleção, que foi parado em uma blitz mas se recusou a fazer o teste do bafômetro e ainda estava sem carteira de motorista, sofre bullying, no bom sentido, do jornal carioca Meia Hora. 

Assembleia dos ex-funcionários da Bloch: É amanhã, 11h, no Sindicato dos Jornalistas

Os ex-funcionários da Bloch Editores realizam assembleia na sexta-feira (30/3), no auditório do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio (Evaristo da Veiga 16/17, Cinelândia), a partir das 11 horas.O encontro vai atualizar os profissionais sobre o andamento dos processos em busca dos direitos trabalhistas de cerca de 400 pessoas. Também será discutida a disputa pelo espólio de Adolpho Bloch, que envolve a massa falida – representantes dos ex-empregados – e os familiares do empresário.
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Sai da frente: tribunal corre na contra-mão...


foto: Reprodução Folha de São Paulo
por Gonça
Chega a ser impressionante como algumas instância intepretam as leis contra os interesses da sociedade. Foi assim na Ficha Limpa. Agora, a Lei Seca, que já demonstrou seus efeitos benéficos e diminuiu as estatísticas mortes no trânsito, sofre um grande abalo. Juízes só aceitam como provas contra motoristas embriagados o bafômetro e o exame de sangue. Ocorre que o cidadão não é obrigado a fazer provas contra ele mesmo. Isso significa que quem se recusar a fazer teste de bafômetro ou exame de sangue vai sair da blitz rindo na cara dos fiscais. Ou seja: na prática é o liberou geral. Os juízes do STJ que defendiam a validade de provas testemunhais ou de constatação efetiva da embriaguez pelos seus sinais visíveis sairam perdendo. Ganhou, mais uma vez, a impunidade.   

O "código florestal" em vigor: a linguagem dos poderosos é a bala


Enquanto as pressões são grandes para desfigurar ainda mais o Código Florestal, que já é um monumento à motosserra e à destruição, os atentados e assassinatos de fiscais, sindicalistas rurais, ambientalistas e sem-terras prosseguem. A linguagem dos poderosos é a bala. 


Chega de preconceito: gays unidos pelo casamento igualitário

por Eli Halfoun
Os gays estão cada vez mais ativos, pelo menos no que diz respeito às suas reivindicações. Agora estão unidos e mobilizados em torno da campanha para defender a aprovação da emenda constitucional apresentada no Congresso pelo deputado Jean Wyllys. A emenda quer tornar lei o casamento civil igualitário para parceiros do mesmo sexo. Se a emenda for aprovada (e tudo indica que será) os casais homossexuais passarão a ter todos os direitos civis dos casais heterossexuais. Embora a união gay já tenha sido aprovada pelo Supremo, os casais gays ainda precisam recorrer à Justiça para regularizar a situação, o que nem sempre conseguem, embora muitas vezes sejam mais unidos e parceiros do que a maioria dos casais heterossexuais. Apesar de todos os avanços da sociedade, o casamento gay no Brasil ainda é visto com preconceito e hipocrisia. (Eli Halfoun)

Novo canal Gloob aposta em reprises para conquistar público infantil

por Eli Halfoun
Quem perguntar para qualquer criança se ela prefere os jogos oferecidos no computador ou a programação infantil oferecida pela televisão, o computador ganhará disparado. Mesmo assim a Globosat acredita que conquistará a garotada com seu novo canal-mirim, que entrará no ar a partir do dia 1 de julho. A idéia é fazer com que o canal seja transmitido por todas as operadoras. A programação pretende seguir o mesmo esquema adotado pelo canal Viva, ou seja, reprisar antigos programas infantis de sucesso. Esse esquema esbarra, pelo menos por enquanto em algumas dificuldades contratuais: para poder exibir o antigo "Xou da Xuxa", o novo canal terá que obter uma autorização direta de Xuxa. Autorização deverá ser dada também pela TV Globo para que o novo canal infantil por assinatura possa reprisar "O Sítio do Pica-pau Amarelo", que é da Globo nos canais convencionais e do Cartoon Week nos canais fechados. Mesmo enfrentando essas dificuldades o novo canal, que recebeu o nome de "Gloob" aposta no sucesso das reprises que, aliás, são melhores do que tudo o que se faz hoje na televisão para as crianças. (Eli Halfoun)

Federer mostra seu jogo em dezembro em duas quadras brasileiras

por Eli Halfoun
Os fãs brasileiros de tênis não precisarão viajar esse ano ao exterior para ver o campeão Roger Federer em ação. Federer aceitou fazer duas exibições no Brasil em dezembro. O tenista suíço pisará as quadras de duas cidades que estão sendo escolhidas entre São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, que dividida em quadras, algumas não muito recomendáveis Federer viaja a convite da Gillete e se tiver a má sorte de jogar em Brasília corre o sério risco de ter as raquetes e as bolas desviadas para as mãos de algum político e político, como se sabe, não dispensa nenhuma oportunidade de dar uma raquetada desonesta em quem quer que seja. (Eli Halfoun)

Barriga não atrapalha trabalho de Ronaldo para a Copa 2014

por Eli Halfoun
“Eu estou trabalhando bem especialmente porque ninguém quer saber da minha barriga” - é assim brincando que Ronaldo responde a quem lhe pergunta se assumirá mesmo a presidência do Comitê Organizador Local da Copa 2014. Ronaldo prefere não fazer render muito o assunto e, politicamente correto, diz que não quer o lugar de ninguém e que admira muito José Maria Marin, o atual presidente da CBF e do Comitê Organizador. O silêncio de Ronaldo não faz diminuir o entusiasmo de um poderoso grupo ligado ao futebol que o quer não só na presidência do Comitê local, mas também na da CBF, que enfim teria no comando alguém, que realmente entende de futebol. Dentro e fora de campo. (Eli Halfoun)

quarta-feira, 28 de março de 2012

Edmundo: o reconhecimento da torcida do Vasco

A chuva não afastou a torcida do Vasco na bela noite em que foi homenageado um dos seus maiores ídolos. E o craque, em campo, correspondeu. Dias antes do jogo, o Animal fez preparação física e técnica para oferecer ao Vasco um espetáculo à altura da sua história. E conseguiu. Seus dois gols na goleada de 9x1 contra o Barcelona de Guaiaquil foram a melhor retribuição. O Vasco foi feliz com Edmundo, que o ex-jogador seja feliz agora na nova etapa de sua vida. Valeu, Animal.  

Edmundo, a emocionante despedida do craque do Vasco...

Passaralho tucano assombra redações

A coluna do jornalista Elio Gaspari, Globo, hoje, denuncia a ação de um espécie de patrulha da mídia. Foto:O Globo/Repprodução
Coluna de Elio Gaspari. O Globo/Reprodução
por JJcomunic
Tucano é um pássaro? Certo. Mas há um que também pode ser chamado de... passaralho, a criatura que assombra redações. Embora tenha exclentes e próximas relações com a mídia conservadora, o PSDB não perdoa: a regra é escreveu, criticou, o pau comeu. Já fazem parte do folclore os telefonemas de líderes tucanos para donos de veículo pedindo as cabeças dos repórteres considerados, digamos, mais "críticos". Trata-se de uma espécie de "milícia" da mídia, que atua como comando partidário a empreender caça aos "infiéis". É um triste e autoritário folclore, já que empregos se vão nessa histeria censória. Dessa vez, a vítima foi Luciano Figueiredo, editor da revista História. Embora seja vinculada à Biblioteca Nacional, a publicação é editada por uma entidade privada. Tudo começou quando o site da revista publicou uma resenha do livro "A Privataria Tucana" que denuncia, com farta documentação, os porões das bilionárias privatizações dos anos 90.
Na semana passada, o desfecho: foi demitido Luciado Figueiredo. Antes, foi afastado o autor da resenha, Celso de Castro Barbosa.
Leia a resenha que resultou no vôo do passaralho tucano:
Coluna de Elio Gaspari. O Globo/Reprodução
Da Revista de História
 O jornalismo não morreu
 ‘Privataria Tucana’ prova que a reportagem de investigação está viva e José Serra, aparentemente, morto
 Celso de Castro Barbosa
 
Engana-se quem imagina morta a reportagem de investigação no Brasil. Embora os jornalões, revistas semanais e emissoras de TV emitam precários sinais vitais do gênero, ele está vivíssimo, como prova A Privataria Tucana, livro do premiado repórter Amaury Ribeiro Jr.
Lançado em dezembro e recebido pela grande imprensa com estridente silêncio, seguido de críticas que tentaram desqualificar a reportagem e o autor, o sucesso do livro, já na terceira edição e no topo das listas dos mais vendidos, não se deve a suposto sentimento antitucano.  Até porque os fatos objetivos relatados não poupam o PT. Não há santos na Privataria.
Com base em documentos oficiais, da CPI do Banestado e outros que o autor conseguiu em cartórios, Amaury torna pública a relação de dirigentes do PSDB e a abertura de contas no exterior de empresas de fachada, responsáveis pelo retorno ao Brasil do dinheiro sujo da corrupção. Dinheiro que voltou, naturalmente, limpo.
Muita gente deve explicações à Justiça que, nesse episódio como em outros envolvendo expressivos representantes da elite brasileira, move-se a passos de tartaruga. Ou simplesmente não se move. Pelo cargo que ocupou na época das tenebrosas transações, as privatizações da era FHC, José Serra, então ministro do Planejamento e depois duas vezes candidato à presidência, prefeito e governador de São Paulo, é quem tem a imagem mais chamuscada, para não dizer estorricada, ao fim da Privataria Tucana.
De origem humilde, o tucano paulista exibe patrimônio incompatível com os rendimentos de um político. Tudo em nome de sua filha, Verônica, que ao lado de Ricardo Sérgio, tesoureiro das campanhas de Serra e Fernando Henrique, emergem como principais parceiros do ex-governador no propinoduto que marcou a venda das empresas de telecomunicação.
 Além de jogar uma pá de cal na aura de honestidade de certos tucanos, o livro de Amaury tem ainda o mérito de questionar, involuntariamente, a atuação da grande imprensa no país. Agindo como partido único, onde só é permitida uma única opinião, jornais, revistas e mídia eletrônica defenderam, com unhas e dentes, a privatização. O principal argumento era a vantagem que traria aos consumidores: eficiência e tarifas baixas por causa da concorrência. Passados mais de dez anos, o Brasil cobra tarifas de telefone das mais altas do planeta e as concessionárias são campeãs de reclamação nos Procons.
Não bastasse, ao ignorar o lançamento do livro, a imprensa hegemônica mostra sua face semelhante à dos piratas: um olho tapado, que nada vê, e outro atento à movimentação dos adversários.

E o senador Demóstenes "Nextel"? Afogado em uma cachoeira de denúncias...

Foto: Reprodução O Globo

por Gonça
Cada vez mais enrolado em uma cachoeira de denúncias, o senador Demóstenes Torres, do DEM, acaba de perder o cargo de líder o partido no Senado. Curiosamente, o "paladino" da moralidade incensado pela mídia, que serviu de instrumento para muitas das suas ações, inclusive a do famoso "grampo" que teria sofrido e que as investigações jamais comprovaram, estava retratado de frente e de perfil em pastas com denúncias de ligações suspeitas desde 2009. A pasta "dormia" na gaveta do Procurador-Geral da República. Em Brasília, jatinhos de graça, fogão, geladeira, tablet e Nextel à prova de escuta e outras quiquilharias "éticas" têm podres poderes.

Casa em que Michael Jackson morreu está à venda por 24 milhões de dólares

por Eli Halfoun
Vazia desde a morte do cantor, a mansão que Michael Jackson usava quando morreu em junho de 2009 poderá ser habitada outra vez: depois de reduzir o preço de venda do imóvel de 29 milhões de dólares para 23,9 milhões, o proprietário está em busca de um comprador. A família de Jackson não mostrou o menor interesse em adquirir o imóvel que tem sete quartos, treze banheiros, e é equipada com academia de ginástica, piscina e sala de cinema. A casa está localizada em Bel Air, elegante bairro de Los Angeles e era nela que Jackson ensaiava para os shows da turnê que iniciaria em Londres. Se a casa pertencesse ao cantor seu pai certamente já a teria tomado. (Eli Halfoun)

Ator de Quarteto Fantástico Mostra no Brasil o novo Capitão América

por Eli Halfoun
Famoso por sua atuação como o Tocha Humana de "Quarteto Fantástico” o ator Chris Evans quer botar fogo no lançamento brasileiro de “Os Vingadores”, seu novo filme. O ator está desembarcando no Brasil no dia 9 de abril para antecipar a divulgação do filme que tem lançamento marcado para o dia 27 de abril. Aos 30 anos, ele volta a viver em “Os Vingadores” o personagem Capitão América que já tinha interpretado em “Capitão América, o Vingador”. O novo filme tem também as participações Robert Downey Jr. e de Mark Rufalo. A intenção é badalar filme em todo o Brasil. É bom mesmo porque por aqui o Capitão América não está com nada. (Eli Halfoun)

Bandeirantes só quer ficar com as mulheres ricas badaladas

por Eli Halfoun
Em fase de renovação de programação e de reconquista de público, a Rede Bandeirantes tem muita coisa para discutir no momento, mas um assunto sem maior importância tem estado presente nas discussões diárias: a decisão de produzir ou não uma nova temporada do programa (programa, é?) “Mulheres Ricas”. Os que defendem a volta do programa (ainda bem que é anual) acham que se sua permanência for confirmada o elenco da última temporada terá de ser modificado com o aproveitamento apenas das que obtiveram maior repercussão, casos de Val Marchiori e Narciza Tamborindeguy. As outras certamente serão substituídas. Nem elas e nem nós perderemos absolutamente nada. (Eli Halfoun)

Tem troféu pra todo mundo nas muitas escolhas de melhores do ano na TV

por Eli Halfoun
Começou a temporada de caça aos melhores do ano na televisão e na música. Silvio Santos inaugurou a corrida com a definição dos premiados com o tradicional Troféu Imprensa que embora seja realizado há anos nunca teve tanta importância assim nem para o público e nem para os premiados. Não há o que discutir em torno das escolhas feitas por um grupo de jornalistas e pelo público. O que ficou claro mais uma vez é que público e crítica discordam sempre nas escolhas. Quase todos os escolhidos pelos jornalistas não tiveram seus nomes confirmados na votação realizada via internet que, convenhamos, também não pode ser levada muito a sério. Evidente que algumas injustiças podem ter sido cometidas no Troféu Imprensa e que outras tantas serão cometidas nos muitos prêmios que serão anunciados a partir de agora. Em qualquer tipo de votação não existe espaço para o gosto comum: o ser humano é individual e, portanto, sempre age e sente de forma diferente do outro. Pelo menos nem eleição de melhores do ano na televisão o público sabe que ninguém compra voto de eleitor até porque o eleitor (tekespectador) não vende. Que bom se assim fosse na política. A política seria mais eficiente e honesta se não existissem vendedores e muito menos vergonhosos compradores de votos. (Eli Halfoun)

Um pontapé nos torcedores que gostam de violência, mas não suportam futebol

por Eli Halfoun
Por mais que se busquem explicações, é impossível encontrar uma única justificativa para a pancadaria entre torcedores de futebol. Certamente não é a paixão por um time que leva o suposto torcedor (torcedor mesmo é outra coisa) a cometer atos de vandalismo, mesmo porque paixão é um amor maior e no amor, qualquer que seja a sua intensidade, não cabe nenhum tipo de violência. O vandalismo praticado há dias em São Paulo envolvendo as torcidas Mancha Verde (Palmeiras) e Gaviões da Fiel (Corinthians) não tem nada a ver com o esporte futebol e muito menos com a paixão clubistica. É apenas a violência de pessoas que só comparecem aos jogos para tumultuar e provocar atos de vandalismo que nada acrescentam ao torcedor, ao futebol ou ao clube. Os clubes (no caso específico Palmeiras e Corinthians) não podem ser responsabilizados pelas atitudes que os torcedores tomam nas ruas e nos estádios, mas é preciso não esquecer que são os clubes que incentivam e até financiam a formação de torcidas organizadas que, aliás, de organizadas não tem absolutamente nada nem na hora das brigas. A decisão de impedir que as duas torcidas continuem frequentando estádios de futebol pode sim diminuir a agressividade incontrolável de outras chamadas torcidas organizadas, mas não impedirá que torcedores que pertencem à Mancha Verde e a Gaviões continuem freqüentando individualmente os estádios. Sozinhos nenhum deles será tão valente como costuma ser ou se mostrar quando está em bando. Sozinhos os torcedores que formam bandos são de uma covardia que lhes mostra bem o caráter. Ficam tão covardes e impotentes a ponto de permitir que qualquer cachorro vira-lata lhe venha lamber a cara. Vira-latas esses torcedores também são quando não se fortalecem na força do grupo. O futebol não quer, não precisa e não merece esse tipo de torcedor que só sabe isolar a bola e com ela todos os padrões de civilidade e educação. Futebol é arte. Violência é apenas a absurda arte dos covardes. (Eli Halfoun)

terça-feira, 27 de março de 2012

Sexta-feira, dia 30: Assembléia dos Ex-Empregados da Bloch Editores. É no Sindicato dos Jornalistas. Alô, colegas, não deixem de comparecer

José Carlos Jesus, presidente da Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores, avisa: 
na próxima sexta-feira, 30, às 11h, no Auditório do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, Rua Evaristo da Veiga, 161, 17° andar - Centro - Rio - haverá uma importante Assembléia dos colegas da extinta Bloch. Na pauta, informações atualizadas sobre o andamento dos processos.

Conheça a repórter que nas horas vagas faz strip tease...

Reprodução Mail on Line
Sarah Tresseler, a repstripper. Reprodução Mail On Line. 
Sarah Tresseler, a repstripper. Reprodução Mail On Line
Briga de concorrentes acaba em baixaria. O jornal Daily News pegou pesado e denunciou que uma repórter do Houston Chronicle descolava uns trocados como stripper ao fim do expediente.
Sarah Tresseler, 29 anos, faz "dança exótica" em uma boate e tem perfis Facebook e Twitter sob o nome “Angry Stripper”. O detalhe é que Sarah tem mestrrado em jornalismo. Agora, sem moralismo, coisa que é forte na terra do Tio Sam, qual é o problema? É uma profissão como outra qualquer. Pior é, como tantos coleguinhas por aqui, ser assessor de imprensa de político ou de empresário corruptos. Não tá roubando, não tá assaltando...
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Sindicato dos Jornalistas publica mais informações sobre o escandaloso desaparecimento do arquivo de fotos da Manchete

Onde (e com quem) está o acervo de fotos da Bloch Editores?
"A cada novo capítulo, a novela sobre a venda do acervo fotográfico da Bloch Editores ganha tons mais misteriosos. Neste ano, o arrematante do material ainda não foi localizado pela Justiça. Ele tem que ser notificado sobre decisão do Ministério Público – expedida em outubro do ano passado, após ação feita pelo Sindicato dos Jornalistas – que o proibiu de revender ou separar as imagens.Como o novo dono do acervo, identificado pelo nome de Luiz Fernando Barbosa, não foi localizado para notificação, as imagens podem ter qualquer destino. “Estamos aguardando a devolução da precatória para dar andamento ao processo, com expedição de ofícios para fins de localização do arrematante”, explica a advogada do departamento Jurídico do Sindicato dos Jornalistas, Andresa Sena.
O endereço fornecido pelo arrematante é de Teresópolis. Em abril do ano passado, uma reportagem no jornal O Globo já sinalizava que o local informado pelo comprador não era, de fato, sua residência. “Este material pode nem estar mais no Brasil”, sugere o presidente da Comissão de Ex-Funcionários da Bloch Editores, José Carlos Jesus."
Fonte: Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro
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