Uma corporação militar-policial do país de Carnabode entra em greve reivindicando melhores salários. A corporação invade o prédio da Assembléia Legislativa de Carnabode fazendo reféns seus filhos e mulheres. Diante dessa ação que põe em perigo a vida de carnabodianos, Unidades Militares Federais são convocadas e se postam em frente ao prédio da Assembléia onde os grevistas estão refugiados. Com tanques, peças de artilharia, infantaria pesadamente armada essa unidade militar começa o cerco à cidadela dos grevistas. O seu general permite que os grevistas sejam alimentados por populares simpáticos à causa que lhes entregam, para o seu almoço, feijoada típica da região, acarajé, bobó de camarão e a pinga que não poderia faltar. Os grevistas ficaram tão felizes que preparam um bolo de fubá, com receita da “Mãe Benta”, a doceira preferida de Carnabode, e elegem uma comissão para entregar esse bolo ao general que comandava. Foi uma festa geral. O general de tão feliz e agradecido pelo presente que dividiu o bolo com a sua tropa fazendo disparar uma salva de 21 tiros em comemoração. A tropa que cercava o prédio da Assembléia e o seu general comeram tanto bolo que tiveram desarranjo intestinal que durou três dias e três noites. No fim do terceiro dia, o general e a sua tropa foram substituídos por outro general que trouxe a sua tropa de elite e o seu primeiro movimento foi cortar a luz, a água do prédio da Assembléia e proibir qualquer ação que levasse mantimentos aos grevistas integrantes da corporação militar-policial alojada naquele prédio. Não se soube que fim levou o general que comandou o primeiro cerco aos grevistas e também ainda não se soube o resultado da greve. Até esse momento as noticias que corriam era que não haviam chegado a um acordo o comando de greve e a comissão eleita por Carnabode para discutir os termos de uma solução para esse movimento grevista considerado ilegal pelos juristas do país.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
E Maria Menounos, a repórter que prometeu ficar de biquini em público caso os Patriots perdessem o Super Bowl? Já viu?
A jornalista e apresentadora Maria Menounos mandou bem de biquíni na Times Square. Tudo por causa de uma aposta. Torcedora do Patriots, ela combinou com o seu colega A.J. Calloway que faria a performance acima em plena Times Square, caso o New England Patriots perdesse para o New York Giants. Não dei outra e Maria vestiu as cores do Giants, campeão do Super Bowl .
Veja o vídeo, Clique AQUI
Passaram o photoshop em quadros clássicos. Veja como a popozuda Vênus ficou...
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| A curvilínea Vênus, de Velásquez,... |
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| ...ficou mais esbelta |
Confira no site da artistas. Clique AQUI
Já viu no Cloaca News? O livro "A Privataria Tucana" chega ao cinema...
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| Veja o vídeo no site Cloaca News. Clique AQUI |
Fotografada por Priscila Prade, Leilah Moreno, a Grace Kelly da novela Aquele Beijo, é capa da Dieta Já.
A vilã Grace Kelly, de Aquele Baijo, foi fotografada por Priscila Prade e contou com exclusividade à Dieta Já! seus segredos para manter a beleza e a boa forma. A atriz conta que swe alimenta a cada três horas, bebe de 2 a 3 litros de água por dia e segue um cardápio saudável desde 2009. Cortou carne, alimentos ácidos, leite e derivados. A revista ainda oferece às leitoras um cardápio para emagrecer 6 kg em 21 dias. O destaque nesse menu é o nutritivo arroz preto.
Mulheres de negócios
O bloco dos PMs já saiu da concentração na Assembleia da Bahia...
...mas a pergunta que não quer calar é se vai ter carnaval em Salvador ou se Ivete, Claudia Leitte, Carlinhos Brown e Chiclete vão fazer greve pelo reajuste no preço do abadá.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Futebol muda de camisa e herda um péssimo hábito da política
por Eli Halfoun
Os clubes de futebol estão herdando a mesma e nada recomendável mania dos políticos: estão mudando de camisa tranquilamente sem respeitar o torcedor, as tradições do clube e até as crenças populares segundo as quais determinadas camisas dão sorte e outras nem tanto. Na política, como agora no futebol, mudam de camisa também sem respeitar o eleitor, os compromissos com o partido e a história da sigla. Assim como ficaria estranho ver Lula em um partido que não seja o PT, é estranhíssimo dar de cara com o chamado time do coração usando uma camisa que nada tem a ver com a história do clube e a paixão do torcedor. A torcida do Vasco já sabia que o clube estrearia uma nova camisa azul. Deram todas as desculpas para justificar uma estranha e desnecessária escolha. Não deu para engolir: quando vi, assim como toda a torcida, o time do Vasco com a camisa azul sem qualquer tradição a impressão foi de que assistia a um jogo do Olaria. Nada, mas nada mesmo, justifica mudar o estilo do uniforme de qualquer equipe. O Vasco só em Vasco coma camisa branca de faixa preta e cruz de malta vermelha ou preta com faixa branca e a mesma cruz de malta do lado esquerdo do peito. As outras não são camisas: são fantasias criadas apenas para ganhar espaço na mídia e para arrecadar com a venda - uma venda que, aliás, dura muito pouco porque o torcedor respeita as tradições e respeita a camisa com a qual aprendeu a torcer por um clube. Nem Vasco, nem Fluminense, nem Flamengo, nem Botafogo ou qualquer time brasileiro tem o direito de mudar de camisa e jogar fora sua maior identificação com o torcedor. Os torcedores respeitam as tradições e é com eles que os clubes deviam aprender a fazer isso. Os clubes devem sim fazer mudanças nas estruturas profissionais no atrapalhado "cartolismo", mas nunca em suas camisas. (Eli Halfoun)
Wando: a voz de todos os corações apaixonados
por Eli Halfoun
Tenho certeza de que nesse momento todos estão cantarolando baixinho, por vergonha de serem taxados de bregas, as músicas de Wando que construiu uma carreira cantando o amor, ou seja, o canto maior de todos os corações. A carreira de Wando não foi, nem como cantor e nem como compositor, um sucesso passageiro: ele sempre esteve e estará na memória musical do público. Mesmo que alguns o considerassem brega só cometeu a breguice de cantar o amor que é sem dúvida o sentimento mais brega e só por isso é amor. Não existe amor sem breguice, sem frases feitas, sem sussurros e sem segredos guardados entre quatro paredes. Wando sabia disso e interpretou isso melhor do que qualquer outro compositor com suas canções de palavras simples e intensas. A simplicidade é a melhor maneira de expressar qualquer sentimento e Wando expressava o amor falando como qualquer apaixonado ali da esquina gostaria de falar.
Mesmo os que o consideravam brega saberão reconhecer agora que ele foi a voz do amor mais puro e intenso que se possa sentir. Não tenho dúvidas de que em sua sinceridade e sensibilidade Wando conhecia profundamente a alma feminina e a alma masculina. Só por isso conseguia dizer cantando a emoção mais inteira do amor entre duas pessoas. É claro que ele construiu motivos para alimentar a mídia como, por exemplo, a coleção de calcinhas - verdadeiras bandeiras que as mulheres lhe atiravam ao palco como se estivessem desfraldando e desnudando para o amor mais, muito mais, do que apenas o coração. Wando foi considerado brega, mas as letras de suas canções mostram que não havia nada de errado quando ele cantava com voz rouca e macia, o que mulheres e homens queriam dizer e ouvir. A única breguice que Wando cometeu foi ter nos deixado tão cedo. (Eli Halfoun)
E agora, BNDES?
deBarros
O BNDES é realmente uma caixa preta porque os governos que se sucedem assim o querem. Eu disse : os governos que se sucedem, sem fazer distinção de um ou outro governo. A pergunta que fez Gonça é intrigante e válida. As empresas que gozaram dos benefícios desse órgão público de financiamento para investimentos públicos honraram ou não seus compromissos de resgate? Não se sabe. O BNDES torna público os nomes das empresas que foram financiadas? Uma grande parte do dinheiro dessa instituição de fomento vem do FAT – Fundo de Auxílio do Trabalhador – e nenhuma prestação de contas é feita pelo BNDES para o público em geral. E esse comportamento vem de muitos anos para entender porque até agora nenhum governo tomou medidas para sanar e acabar com esse desrespeito ao país. Não dá muito para entender porque as empresas nesse país gozam de imunidades e nunca são cobradas pelos seus atos ilegais e desrespeitosos. Para existir o corrupto precisa existir o corruptor. Por que não se revela o nome das empresas corruptoras? É preciso que se saiba o nome dos corruptores para serem processados como manda a lei e metidos na cadeia os executivos dessas empresas. A presidenta não quer técnicos – em troca de políticos – para ocupar cargos de ministros? Se está na hora de mudar, então vamos abrir a caixa preta do BNDES, o que é também uma forma de mudar o comportamento técnico administrativo do país
Alô, BNDES. E a transparência?
por Gonça
Para nós, leigos, o BNDES é uma caixa preta. Sabemos que financia empresas, grandes e pequenas, e apoia importantes projetos de infraestrutura. Nada contra, em um país onde poucos empresários bancam do próprio bolso grandes obras. Fica claro que, na maioria das situações, ou o Estado promove o desenvolvimento ou o Brasil não chegaria onde chegou. Quase diariamente os jornais publicam as cifras, geralmente altas, desses empréstimos. Mas não me lembro de ler notas dando conta que a empresa tal pagou sua dívida com o BNDES.
Com o anúncio das concessões de aeroportos, está lá o bancão. Ao contrário dos tempos de FHC, quando emprestou dinheiro barato para que grupos privados comprassem ativos públicos, dessa vez, o empréstimo se destina a investimentos nos aeroportos, que são concedidos mas continuam de propriedade pública. É diferente, mas não exclui a pergunta.
O dinheiro vai, como vendaval, diria Paulinho da Viola, mas... volta?
Empresas de telefonia, a Vale, a CSN, ou grupos que fizeram grandes fusões com a ajuda do banco, enfim, tudo o que resultou da festiva batida de martelo nos anos 90 e de outras grandes operações já foi quitado pelos credores? É uma pergunta que vale bilhões de reais. Uma curiosidade nacional . Tanto que por iniciativa de movimentos sociais foi criado em 2007 um grupo chamado Plataforma BNDES com o objetivo de tentar abrir essa caixa preta. Foi um primeiro passo. O banco reagiu positivamente e criou um site chamado BNDES Transparente, onde demonstra suas movimentações. Mas convenhamos que consultar o site é operação complexa para muitos, há minúcias contábeis, sem falar nos limites de acesso. É pouco.
Agora que o banco está novamente no noticiário ao lado do martelo da privatização, seria uma boa hora para prestar contas e publicar em revistas e jornais de grnade circulação todos os detalhes das operações anteriores. Quem pagou, quanto pagou, quem deu calote, quem responde na Justiça por ter sumido com o dinheiro, etc. Mais do que uma campanha institucional , seria um importantísisma e densa pauta para jornais e revistas.
Algum veículo se interessa?
O povo quer saber.
P.S. Em todo caso, conheça o site BNDES Transparente. Clique AQUI
Para nós, leigos, o BNDES é uma caixa preta. Sabemos que financia empresas, grandes e pequenas, e apoia importantes projetos de infraestrutura. Nada contra, em um país onde poucos empresários bancam do próprio bolso grandes obras. Fica claro que, na maioria das situações, ou o Estado promove o desenvolvimento ou o Brasil não chegaria onde chegou. Quase diariamente os jornais publicam as cifras, geralmente altas, desses empréstimos. Mas não me lembro de ler notas dando conta que a empresa tal pagou sua dívida com o BNDES.
Com o anúncio das concessões de aeroportos, está lá o bancão. Ao contrário dos tempos de FHC, quando emprestou dinheiro barato para que grupos privados comprassem ativos públicos, dessa vez, o empréstimo se destina a investimentos nos aeroportos, que são concedidos mas continuam de propriedade pública. É diferente, mas não exclui a pergunta.
O dinheiro vai, como vendaval, diria Paulinho da Viola, mas... volta?
Empresas de telefonia, a Vale, a CSN, ou grupos que fizeram grandes fusões com a ajuda do banco, enfim, tudo o que resultou da festiva batida de martelo nos anos 90 e de outras grandes operações já foi quitado pelos credores? É uma pergunta que vale bilhões de reais. Uma curiosidade nacional . Tanto que por iniciativa de movimentos sociais foi criado em 2007 um grupo chamado Plataforma BNDES com o objetivo de tentar abrir essa caixa preta. Foi um primeiro passo. O banco reagiu positivamente e criou um site chamado BNDES Transparente, onde demonstra suas movimentações. Mas convenhamos que consultar o site é operação complexa para muitos, há minúcias contábeis, sem falar nos limites de acesso. É pouco.
Agora que o banco está novamente no noticiário ao lado do martelo da privatização, seria uma boa hora para prestar contas e publicar em revistas e jornais de grnade circulação todos os detalhes das operações anteriores. Quem pagou, quanto pagou, quem deu calote, quem responde na Justiça por ter sumido com o dinheiro, etc. Mais do que uma campanha institucional , seria um importantísisma e densa pauta para jornais e revistas.
Algum veículo se interessa?
O povo quer saber.
P.S. Em todo caso, conheça o site BNDES Transparente. Clique AQUI
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
"Dèjá vu"
deBarros
“Hermanos”! Não sei porque, mas a privatização dos aeroportos de Guarulhos, Campinas e Brasília me deixaram a sensação de estar vendo um filme que já tinha visto. Mas, nessa cerimônia, ficou faltando, a indispensável, figura do hoje senador Lindbergh Farias, na Praça 15, no Rio de Janeiro – na época as privatizações eram realizadas na Bolsa do Rio de Janeiro – se atirando contra as fileiras de escudos de PMs para ser fotografado na ação de protesto e no dia seguinte sair nas primeiras páginas dos jornais do país. Ou os “progressistas” do momento, em grande número, por sinal, demonstrarem a sua indignação protestando em passeata contra a “venda do Brasil” ao capital estrangeiro. Um dos primeiros a engrossar as fileiras da indignação, além do senador Lindbergh, era o deputado federal Ildo Menegetti, que no governo do senhor Lula, renunciou ao mandato em favor da presidência dos Senac e Sesc. Não sei bem por que. Ele deve saber muito bem porque. Mas, o seu protesto consistia em ficar de braços cruzados olhando fixamente para a porta do edifício da Bolsa. É também uma forma de protesto. Aconteceu, em uma dessas privatizações, que um dos membros da Bolsa ao sair do prédio, foi agredido por um cidadão por um violento ponta pé. Preso, logo após de sua agressão, o cidadão confessou que nem sabia direito por que tinha atacado o homem. Como viu o homem ser vaiado e passava perto dele resolveu dar um chega pra lá nele e o ponta pé foi que achou melhor. Esse cidadão nem era militante de qualquer partido. O mais interessante na privatização dos aeroportos é que, se não foram utilizadas moedas podres, entraram no jogo os Fundos de Pensão Previ, Petros e Funcef e financiamento do BNDES, como foi feito no processo das privatizações no governo anterior. Como pode-se ver vimos o mesmo filme que anos atrás foi violentamente combatido pelo partido do atual governo, que nunca deixou de usar as privatizações da época como arma nas campanhas eleitorais. Aliás, essa privatização não foi a primeira dessa fase política atual. Tivemos a privatização de várias estradas e a última a ser privatizada foi a BR-101 com mais de 600 kms de extensão. Estaria o partido do governo vendendo o Brasil? Fica a pergunta para ser respondida pelos nossos “progressistas” de plantão. É claro que vão responder repetindo a mesma ladainha de sempre. “30 milhões de operários subiram ao Paraíso”.
Latifúndio Midiota: Crime$, Crise$ e Trapaça$ será lançado hoje em São Paulo
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| Leia mais na Revista Forum. Clique AQUI Os conglomerados de comunicação no Brasil (emissoras de rádio e televisão, jornais, revistas e portais de internet) continuam imprimindo no inconsciente coletivo uma visão deformada do que somos, na tentativa de renegar o que sonhamos, para nos conduzir aonde não devemos. Proporcionar o debate e a reflexão sobre os descaminhos desta manipulação, estimulando a pensar com a própria cabeça e a caminhar com as próprias pernas. Esta é a paixão do mais novo livro de Leonardo Wexell Severo: Latifúndio Midiota: crime$, crise$ e trapaça$, (Editora Papiro, 136 páginas, R$ 20,00), obra que inaugura o selo Barão de Itararé. O lançamento do livro acontecerá no dia 7 de fevereiro, terça-feira, das 18h30 às 21h30 na Livraria Martins Fontes, avenida Paulista, 509, próximo à Estação Brigadeiro do Metrô. SOBRE O LIVRO “Neste livro procurei selecionar assuntos e pautas que foram solenemente ignorados ou mascarados pela ‘grande’ mídia, convicto de que sua divulgação contribuirá, ainda que modestamente, para, através da denúncia, proporcionar o debate e a reflexão sobre as razões do seu silêncio”, assinala o autor, que é assessor da Secretaria Nacional de Comunicação da CUT (Central Única dos Trabalhadores), repórter-especial do jornal Hora do Povo, colaborador do jornal Brasil de Fato e do site Vermelho. De acordo com o presidente do Centro Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Altamiro Borges, “o novo livro de Leonardo é uma arma afiada nas mãos dos lutadores do povo que não se deixam manipular e deformar pelos monopólios midiáticos. É uma honra e alegria participar da publicação deste livro – inaugurando o nosso selo”. Para o diretor de redação do jornal Hora do Povo, Carlos Lopes, “o livro ajudará o leitor a perceber a luta política e ideológica em torno da comunicação”. “Não consigo conceber maior utilidade para um livro nos tempos em que vivemos”, sublinhou. Secretária nacional de Comunicação da CUT e coordenadora geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Rosane Bertotti acredita que a obra traz consigo uma intensa capacidade de sensibilizar para a necessidade de darmos respostas coletivas aos desmandos dos monopólios de desinformação. “Que a indignação presente em cada uma das linhas deste livro acenda os sinais de alerta para o veneno a que somos submetidos diariamente, e nos desintoxique, fortalecendo o compromisso com a democratização da comunicação, com a luta e a vitória do Brasil e da Humanidade”, enfatizou. AUTOR Leonardo Wexell Severo integra o coletivo de comunicação da Coordenadora das Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS), assessora a Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) e é membro fundador do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé. Formado em Radialismo e Televisão pela Universidade Federal de Santa Maria-RS, cursou Política e Economia na Escola Júlio Antonio Mella, em Havana-Cuba, sendo pós-graduado em Política Internacional pela Faculdade de Sociologia e Política de São Paulo. Foi membro da executiva da União Nacional dos Estudantes (UNE) na gestão que comandou as mobilizações pelo impeachment de Fernando Collor. Integrou brigadas internacionais para a colheita do café na Nicarágua Sandinista e de solidariedade à Cuba Socialista. Representou o Brasil na delegação em apoio ao povo palestino, durante a segunda intifada, quando entrevistou o presidente Yasser Arafat, em Gaza, tendo contribuído com artigo no livro “O Apartheid de Israel”, de Nathaniel Braia. Nos últimos anos acompanhou a delegação cutista na cobertura dos Fóruns Sociais Mundiais e Regionais (Caracas, Nairóbi, Recife, Belém, Assunção e Dakar) e, em 2008, na fundação da Confederação Sindical dos Trabalhadores das Américas (Panamá). É autor do livro “Bolívia nas ruas e urnas contra o imperialismo” (Editora Limiar, 2008) e editor, em parceria com Valdo Albuquerque, do livro “A Regulamentação do Artigo 192: Desenvolvimento e Cidadania” (Editora Papiro, 2010), publicado conjuntamente pelo Sinal (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central) e pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Fonte: CUT |
Guggenheim de Berlim "passa o ponto". Não lembra? O Rio escapou de ter um desses "Louvre de Miami"
Há alguns anos, o ex-prefeito Cesar Maia queria enterrar alguns milhões de dinheiro público na construção de um Guggenheim no Rio. Era um deslumbramento só. Houve reação e o projeto, de tão absurdo (o município bancava a construção e a entregaria a uma fundação privada sob um contrato leonino) foi cancelado. Venceu a argumentação de que o Rio tem bons museus que fariam muito mellhor uso daquela dinheirama que seria jogada no Cais do Porto, local do tal monumento ao desperdício.. O ex-prefeito não desistiu e partiu para construir a Cidade da Música, que "inaugurou" sem terminar e sob investigação de superfaturamento. Mas isso aí é outra história. O Globo de hoje dá uma notinha sobre o fechamento do Guggenheim Berlim que mostra a roubada da qual o Rio escapou. Guggenheim é uma espécie de "McDonalds", uma franquia cultural do tipo fast food - há quem defina os museus da rede como uma espécie de "Louvre de Miami" -, quando quer fecha, passa o ponto e estamos conversados.
Adriana Lima no Super Bowl: comerciais vistos por mais de 111 milhões de pessoas
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| Veja Adriana Lima no comercial da Teleflora para o Super Bowl. Clique AQUI |
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| Veja o anúncio de Adriana Lima para a Kia no Super Bowl. Clique AQUI |
A modelo brasileira Adriana Lima foi a única celebridade a estrelar dois comerciais nos intervalos do Super Bowl, a final do campeonato de futebol americano no último domingo: um da Teleflora para o Dia dos Namorados. Outro da Kia. Cada comercial de 30 segundos custava US$ 3,5 milhões.
Não será fácil para o soccer ganhar espaço nos Estados Unidos, no futuro, pelo menos em publicidade. O futebol americano, por suas próprias regras, oferece sucessivos intervalos ao longo dos quatro quartos ou tempos. Além disso, mesmo durante os quartos, as jogadas se completam a cada 15 ou 30 segundos. E aí, o que acontece? A TV põe no ar um comercial. No nosso futebol, o soccer, como eles chamam, isso é impossível. Em um segundo de interrupção, o telespectador pode perder uma jogada decisiva. A 46.ª edição do Super Bowl foi acompanhada na televisão norte-americana por 111,3 milhões de telespectadores. Estima-se que, no resto do mundo, estima-se que o dobro disso. O jogo final em que o New York Giants venceu o New England Patriots também foi transmitido pelo site da NBC. E rendeu um recorde no twitter: 12.233 mensagens por segundo.
Enquanto Adriana Lima estrelava os comerciais, Gisele Bundchen, a top brasileira casada com Tom Brady, do Patriots, na platéia, lamentava a derrota e alfinetava: "Meu marido não pode lançar e pegar a porra da bola ao mesmo tempo", disse, criticando as sucessivas falhas dos companheiros de Brady ao deixar cair bolas lançadas pelo quaterback.
Listas de melhores já prometem três injustiças na televisão
por Eli Halfoun
Ainda é cedo, mas já se pode prever (quase afirmar) que as muitas e inevitáveis (é preciso preencher espaço na mídia) listas de melhores do ano que serão divulgadas em dezembro cometerão enormes injustiças: dificilmente o nome do ator Marcelo Serrado será indicado como o melhor (isso costuma ser só para os chamados protagonistas) mesmo tendo transformado o personagem Cro no maior sucesso da novela “Fina Estampa”. Outra que deverá ser cometida será a não indicação de André Gonçalves pela excelente criação do personagem Áureo em “Morde & Assopra”. Acontece que perto do final do ano, quando as indicações são anunciadas, o mais provável é que os personagens que estiverem no ar naquele momento sejam os mais lembrados, o que deve também cometer uma injustiça com o excelente trabalho (também na novela “Morde & Assopra”) de Cássia Kiss interpretando a personagem Dulce Tudo bem: independente de qualquer premiação o importante é que o público aplaudia de pé os três atores. (Eli Halfoun)
Ainda é cedo, mas já se pode prever (quase afirmar) que as muitas e inevitáveis (é preciso preencher espaço na mídia) listas de melhores do ano que serão divulgadas em dezembro cometerão enormes injustiças: dificilmente o nome do ator Marcelo Serrado será indicado como o melhor (isso costuma ser só para os chamados protagonistas) mesmo tendo transformado o personagem Cro no maior sucesso da novela “Fina Estampa”. Outra que deverá ser cometida será a não indicação de André Gonçalves pela excelente criação do personagem Áureo em “Morde & Assopra”. Acontece que perto do final do ano, quando as indicações são anunciadas, o mais provável é que os personagens que estiverem no ar naquele momento sejam os mais lembrados, o que deve também cometer uma injustiça com o excelente trabalho (também na novela “Morde & Assopra”) de Cássia Kiss interpretando a personagem Dulce Tudo bem: independente de qualquer premiação o importante é que o público aplaudia de pé os três atores. (Eli Halfoun)
Carnaval de Claudia Leite ajuda crianças com câncer
por Eli Halfoun
Carnaval também garante alegria comercial e é possível desfilar em todas as frentes para faturar. A cantora Claudia Leite, por exemplo, resolveu botar um bloco na rua para ajudar instituições que tratam do câncer infantil. Claudia mandou fazer na confecção de Luciano Huck camisetas com frases sobre o carnaval e a parte da renda das vendas será doada para instituições que cuidam de crianças com câncer. Carnaval também pode e deve fazer a alegria de quem mais precisa. (Eli Halfoun)
Carnaval também garante alegria comercial e é possível desfilar em todas as frentes para faturar. A cantora Claudia Leite, por exemplo, resolveu botar um bloco na rua para ajudar instituições que tratam do câncer infantil. Claudia mandou fazer na confecção de Luciano Huck camisetas com frases sobre o carnaval e a parte da renda das vendas será doada para instituições que cuidam de crianças com câncer. Carnaval também pode e deve fazer a alegria de quem mais precisa. (Eli Halfoun)
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