por Gonça
Lá pelos anos 70/80, a revista EleEla tinha um quentíssima seção de cartas dos leitores contando "causos" sexuais. Quer dizer: "cartas dos leitores", assim entre aspas, já que o autor da maioria das missivas era o redator Machadinho. Casos de "calientes" noitadas, encontros casuais em ônibus que se transformavam em fantásticas orgias, paixões de professoras e alunos, aeromoças e passageiros, festas de fim de ano de firmas quase impublicáveis e seguia por aí a imaginação do redator. Agora a revista feminina Cosmopolitan lança do Cosmo's Sexiest Stories Ever, só de 'contos safados'. Como os tempos são outros o livrinho estará disponível, por 1 dólar, em iPad, iPhone, Kindle, Nook e demais e-readers.
domingo, 11 de setembro de 2011
Basquete vai a Londres
por Gonça
Depois de 16 anos de jejum, sem conseguir se classificar para uma Olimpíada, a seleção brasileira de basquete chegou lá. A vitória, ontem, por 83 a 76 sobre a República Dominicana,o no Pré-Olímpido de Mar del Plata, carimbou o passaporte dos rapazes. Marcelinho Machado, com 20 pontos, foi o cestinha da partida. Dois comentários: vice-mundial em 2002 e campeão olímpico em Atenas-2004, dirigindo a seleção de seu país, o técnico argentino Rubén Magnano, treinador do Brasil, cumpriu a promesaa de fazer renascer a nossa seleção; e estão anotadas as ausências no torneio de Nenê e Leandrinho, os brasileiros que jogam nos Estados Unidos e que viraram as costas para a seleção. Teoricamente, esses dois não levam carimbo no passaporte para Londres.
Depois de 16 anos de jejum, sem conseguir se classificar para uma Olimpíada, a seleção brasileira de basquete chegou lá. A vitória, ontem, por 83 a 76 sobre a República Dominicana,o no Pré-Olímpido de Mar del Plata, carimbou o passaporte dos rapazes. Marcelinho Machado, com 20 pontos, foi o cestinha da partida. Dois comentários: vice-mundial em 2002 e campeão olímpico em Atenas-2004, dirigindo a seleção de seu país, o técnico argentino Rubén Magnano, treinador do Brasil, cumpriu a promesaa de fazer renascer a nossa seleção; e estão anotadas as ausências no torneio de Nenê e Leandrinho, os brasileiros que jogam nos Estados Unidos e que viraram as costas para a seleção. Teoricamente, esses dois não levam carimbo no passaporte para Londres.
Isso é que é sair atirando... "essas pessoas me fud#*#%." (o sonoro desabafo da executiva demitida do Yahoo)
por Gonça
Chute na canela. Foi o que fez Carol Bartz ao ser demitida do cargo de presidente-executiva do Yahoo!
- Essas pessoas me f... ! - mandou na lata. A executiva foi mandada embora por telefone. O presidente do conselho do Yahoo, Roy Bostock, leu para ela um texto de demissão. Segundo a revista Fortune, Carol reagiu: "Roy, isso é um roteiro. Por que você não tem colhões para me dizer isso você mesmo? Eu pensava que você tivesse mais classe".
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| Reprodução O Globo |
Chute na canela. Foi o que fez Carol Bartz ao ser demitida do cargo de presidente-executiva do Yahoo!
- Essas pessoas me f... ! - mandou na lata. A executiva foi mandada embora por telefone. O presidente do conselho do Yahoo, Roy Bostock, leu para ela um texto de demissão. Segundo a revista Fortune, Carol reagiu: "Roy, isso é um roteiro. Por que você não tem colhões para me dizer isso você mesmo? Eu pensava que você tivesse mais classe".
Está na hora de devolver a Lagoa para os cariocas
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Um trio da pesada desenha a mais bela e fina estampa de Aguinaldo Silva
por Eli Halfoun
Aguinaldo Silva vive mais um feliz momento como novelista: “Fina Estampa” é um incontestável sucesso (caiu no gosto popular) por conta de uma boa trama, um texto perfeito, personagens bem construídos e um elenco que até agora não deixou a desejar em nenhuma cena. Como em todas as novelas também em “Fina Estampa” o elenco tem destaques. Exemplos: a sempre atuação correta (alguém achava que seria diferente?) da maravilhosa atriz que é Lilia Cabral. Embora Griselda seja a ”dona” da novela não se pode negar que a também excelente Christiane Torloni faz uma Tereza Cristina perfeita perua em sua arrogância (todos os arrogantes são preconceituosos) e preconceito. Promete muito mais quando cometer um crime, assim como promete ser surpreendente a mudança radical de Griselda quando ganhar na loteria esportiva. Entre os bons trabalhos realizados em “Fina Estampa” outro destaque é Marcelo Serrado interpretando o “escravo” da patroa que no fundo ele queria ser. Ao mesmo tempo em que quase sempre permite um bom trabalho interpretar personagem gay também é um perigo se o ator exagerar na dose. Marcelo Serrado encontrou o ponto certo para Clô que não esconde o que é (esconder e disfarçar o que realmente somos é burrice) e embora o personagem seja muito “afetado” não descamba para a galhofa e, portanto, para os sempre perigosos e ridículos exageros. O trio formado por Lília Cabral, Christiane Torloni e Marcelo Serrado é e será até o fim a garantias de um bom espetáculo, sem é claro esquecer o restante do elenco que também está muito bem e desenhando com suas atuações uma realmente fina estampa. (Eli Halfoun)
Aguinaldo Silva vive mais um feliz momento como novelista: “Fina Estampa” é um incontestável sucesso (caiu no gosto popular) por conta de uma boa trama, um texto perfeito, personagens bem construídos e um elenco que até agora não deixou a desejar em nenhuma cena. Como em todas as novelas também em “Fina Estampa” o elenco tem destaques. Exemplos: a sempre atuação correta (alguém achava que seria diferente?) da maravilhosa atriz que é Lilia Cabral. Embora Griselda seja a ”dona” da novela não se pode negar que a também excelente Christiane Torloni faz uma Tereza Cristina perfeita perua em sua arrogância (todos os arrogantes são preconceituosos) e preconceito. Promete muito mais quando cometer um crime, assim como promete ser surpreendente a mudança radical de Griselda quando ganhar na loteria esportiva. Entre os bons trabalhos realizados em “Fina Estampa” outro destaque é Marcelo Serrado interpretando o “escravo” da patroa que no fundo ele queria ser. Ao mesmo tempo em que quase sempre permite um bom trabalho interpretar personagem gay também é um perigo se o ator exagerar na dose. Marcelo Serrado encontrou o ponto certo para Clô que não esconde o que é (esconder e disfarçar o que realmente somos é burrice) e embora o personagem seja muito “afetado” não descamba para a galhofa e, portanto, para os sempre perigosos e ridículos exageros. O trio formado por Lília Cabral, Christiane Torloni e Marcelo Serrado é e será até o fim a garantias de um bom espetáculo, sem é claro esquecer o restante do elenco que também está muito bem e desenhando com suas atuações uma realmente fina estampa. (Eli Halfoun)
Um futuro velho para o Brasil. Vamos pensar nisso
por Eli Halfoun
Não adianta querer fugir da realidade: o Brasil precisa estar preparado para conviver com o seu cada vez maior número de idosos. Estar pronto significa prioritariamente desenvolver programas, especialmente os sociais, que dêem uma fundamental atenção aos nossos velhos que se já são muitos serão muito mais no futuro. Pesquisa realizada agora pela Associação Brasileira de Recursos Humanos mostra que em 2050 a população do país terá 30% de idosos, mostrando claramente a urgente necessidade de estabelecer atendimento especializado para essa população. A pesquisa revela também que 69% dos idosos pretendem voltar ao trabalho (por necessidade ou por prazer), deixando claro também que é um absurdo alijar como se tem feito o velho tão prematuramente do mercado de trabalho. Os idosos sabem que ainda podem ser muito úteis e por isso mesmo 70% dos entrevistados se consideram jovens para a aposentadoria. Dos que estão aposentados 10% voltaram ao mercado de trabalho. A pesquisa foi realizada em grandes empresas nas quais geralmente o idoso se aposenta melhor, ao contrário do que costuma acontecer com o aposentado salário mínimo que precisa voltar ao trabalho para não morrer de fome antes da hora. Quando se fala e pensa em programas para idosos é fundamental que sejam criados e praticados tendo em vista principalmente o idoso que a sociedade quer jogar no lixo como, aliás, é costume no INSS que paga mal, muito mal, para a maioria de seus aposentados. Paga pouco e chora muito. Podia chorar menos e pagar mais. (Eli Halfoun)
Não adianta querer fugir da realidade: o Brasil precisa estar preparado para conviver com o seu cada vez maior número de idosos. Estar pronto significa prioritariamente desenvolver programas, especialmente os sociais, que dêem uma fundamental atenção aos nossos velhos que se já são muitos serão muito mais no futuro. Pesquisa realizada agora pela Associação Brasileira de Recursos Humanos mostra que em 2050 a população do país terá 30% de idosos, mostrando claramente a urgente necessidade de estabelecer atendimento especializado para essa população. A pesquisa revela também que 69% dos idosos pretendem voltar ao trabalho (por necessidade ou por prazer), deixando claro também que é um absurdo alijar como se tem feito o velho tão prematuramente do mercado de trabalho. Os idosos sabem que ainda podem ser muito úteis e por isso mesmo 70% dos entrevistados se consideram jovens para a aposentadoria. Dos que estão aposentados 10% voltaram ao mercado de trabalho. A pesquisa foi realizada em grandes empresas nas quais geralmente o idoso se aposenta melhor, ao contrário do que costuma acontecer com o aposentado salário mínimo que precisa voltar ao trabalho para não morrer de fome antes da hora. Quando se fala e pensa em programas para idosos é fundamental que sejam criados e praticados tendo em vista principalmente o idoso que a sociedade quer jogar no lixo como, aliás, é costume no INSS que paga mal, muito mal, para a maioria de seus aposentados. Paga pouco e chora muito. Podia chorar menos e pagar mais. (Eli Halfoun)
Uma marcha popular proibida para os políticos
por Eli Halfoun
Atenção: você pode (e deve) participar da marcha contra a corrupção que está snedo marcada para o próximo dia 20. Só vá se não estiver pensando tirar proveito político do e no encontro: políticos não são bem-vindos, assim como dirigentes da CUT, UNE e MST que não deram as caras na passeata realizada dia 7 de setembro em Brasília. A mobilização para a marcha nacional contra a corrupção mostra a importância das redes sociais quando utilizadas para o bem. E através das redes sociais que a marcha está sendo organizada. Não é aconselhável nenhum corrupto (e não precisa ser necessariamente político) aparecer no pedaço: corre o sério risco de receber mais do que insultos. (Eli Halfoun)
Atenção: você pode (e deve) participar da marcha contra a corrupção que está snedo marcada para o próximo dia 20. Só vá se não estiver pensando tirar proveito político do e no encontro: políticos não são bem-vindos, assim como dirigentes da CUT, UNE e MST que não deram as caras na passeata realizada dia 7 de setembro em Brasília. A mobilização para a marcha nacional contra a corrupção mostra a importância das redes sociais quando utilizadas para o bem. E através das redes sociais que a marcha está sendo organizada. Não é aconselhável nenhum corrupto (e não precisa ser necessariamente político) aparecer no pedaço: corre o sério risco de receber mais do que insultos. (Eli Halfoun)
sábado, 10 de setembro de 2011
Quer ver como está o prédio da Manchete? Pelado na rua do Russell...
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| Andares já sem janelas. |
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| Atrás da fileira de colunas, ficavam as redações das revistas |
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| Obra acelerada |
Se a moda pega... Não gostou de uma reportagem sobre você ou sua instituição? Não esquente, faça sua própria matéria
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| "Free": instiuição faz revista-clone para responder a reportagem que considerou "mentirosa" publicada pela "New Yorker". Na chamada de capa: "New Yorker: que monte de besteiras" |
As redes sociais demonstram a cada segundo que o jornalista profissional e, por tabela, a velha mídia perderam a exclusividade no tráfego de notícias. Isso está mais do que consolidado pelo leitor que chega antes ao local de um acidente, por exemplo, e imediatamente posta na internet via celular fotos e textos sobre o assunto. Também é cada vez mais comum em situações semelhantes, a velha mídia recorrer a infornações e fotos veiculadas via twitter e facebook que já estão disponíveis antes mesmo da chegada ao local das equipes profissionais que naturalmente aprofundarão a matéria. A novidade agora, embalada pelas facilidades tecnológicas, é a atitude de leitores ou instituições eventualmente revoltados com a publicação de deterinadas reportagens, que respondem na mesma moeda editando uma.. revista. Foi lançada recentemente em Nova York a Free. Trata-se de um publicação feita à imagem e semelhança da New Yorker. Alvo de um reportagem da tradicional revista americana, a Igreja da Cientologia - aquela da qual faz parte o ator Tom Cruise - rodou uma poublicação de 50 páginas da Free e mandou distribuir bem em frente à sede da New Yorker. A chamada de capa? "New Yorker: que monte de besteiras". O detalhe é que a Free clone publicou fotos e nomes de todos os jornalistas envolvidos na matéria considerada "mentirosa". Vingança maligna. Mas mostra que já não é preciso ser proprietário de uma gráfica gigantesca para pôr na rua uma revista. Nem precisa grande tiragem. Distribuida no alvo certo a revista-resposta vai gerar notícia e repercussão. Na verdade: ponto para a autêntica liberdade de imprensa.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Façam o jogo: bingos podem reabrir esse ano
por Eli Halfoun
Os "órfãos" dos bingos, que não são poucos, podem se preparar para voltar a marcar suas cartelas. A reabertura desses "cassinos" modernos é só uma questão de tempo: em março o Congresso votará o projeto de lei que reabre esse tipo de casa de jogo e existe a certeza de aprovação já que o lobby dos donos de bingo é grande, rico e forte. Joga quem quiser ou não tiver controle sobre o vício: os bingos (como o jogo de uma maneira geral) podem significar às vezes grandes perdas financeiras para alguns, mas também é uma fonte de empregos na contração de recepcionistas, garçons, porteiros, manobristas, cozinheiros e outros profissionais que ficaram "sem pai nem mãe" quando os bingos foram fechados. Os bingos são mais ou menos como botequins: as bebidas ficam expostas nas prateleiras e toma um porre diário quem quiser. Nos bingos as cartelas estão sempre à disposição e perde horas marcando os números "cantados" apenas quem tiver vontade de fazer isso. O jogo, incluindo os bingos, é garantia de empregos que, aliás, o Brasil anda precisando cada vez mais. Sempre que se fala em jogo (e a reabertura dos bingos vem sendo "trabalhada" não é de hoje) lembro que eu não tinha ainda nem 20 anos quando, influenciado pela turma da redação que me ensinava muito no ÚIltima Hora, fui parar, pela primeira vez, no Jockey Club e também pela primeira vez apostei nas "patas dos cavalinhos". Tinha recebido o salário e o perdi inteiro nas apostas (voltei a pé para casa, do Jockey para Copacabana). Foi ótimo: nunca mais apostei nos cavalinhos ou em qualquer outro tipo de jogo e o jogo sempre esteve à minha disposição. É isso aí: joga quem quer e a reabertura dos bingos só fará mal aos que não souberem (ou conseguirem) se controlar.
Prêmio Multishow foi uma piada musical para os críticos
por Eli Halfoun
Depois que o Prêmio Multishow de música foi dado ao Restart como melhor banda e ao Exaltasamba como melhor grupo, críticos musicais estão convencidos que a escolha do humorista Bruno Mazzeo para apresentar a premiação não poderia ter sido mais acertada porque a premiação foi acima de tudo uma piada digna de programa humorístico. Ficou realmente difícil entender e muito mais ouvir os premiados cantando. (Eli Halfoun)
Barraco de Griselda garante a melhor audiência de “Fina Estampa” até agora
por Eli Halfoun
Quer fazer uma novela de sucesso faça uma trama repleta de ação (quanto mais confusão melhor). É disso que o público gosta, como ficou provado mais uma vez no capítulo em que Griselda armou o maior barraco no jantar "me engana que eu gosto" do noivado de Antenor e Patrícia. O barraco deu para a novela "Fina Estampa' 41 pontos de audiência, maior número registrado desde a estréia. "Fina Estampa", aliás, está muito bem no que diz respeito à resposta dos telespectadores: tem atingido ótima audiência desde o início e desmente o possível fracasso previsto pela crítica nos primeiros capítulos. Fica provado quer não é conveniente duvidar dos trabalhos de Aguinaldo Silva: ele conhece seu ofício e é sem dúvida o nosso melhor novelista como mostra o retrospecto de sua carreira na televisão. (Eli Halfoun)
HollywoodLeaks ameaça celebridades...
Uma rede pirata captura nos computadores pessoais e divulga informações e fotos íntimas de astros e estrelas americanos. São hackers especializados em celebridades. Em um mês, já foram divulgados o roteiro de um musical de Tom Cruise, fotos da cantora rapper Kreayshawn nua e emails e telefones de atores A notícia está na Folha de hoje.
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Ponto pra Justiça: caça aos corruptores e uma chance de recuperar o dinheiro desviado
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quarta-feira, 7 de setembro de 2011
A velha Kombi virou cult de exportação para inglês ver
O anúncio acima foi publicado em setembro de 1960. O utilitário Kombi começava a ser adotado por milhares de brasileiros. Cinquenta e um anos depois, o Brasil é o último país a fabricar a Kombi de segunda geração, igual a que saía das linhas de produção da Alemanha de 1967 a 1979. O curioso é que agora, em pleno 2011, a Kombi brasileira virou cult e moda na Inglaterra. Mais de mil veículos já foram exportados para uma firma inglesa que adapta a Kombi e a transforma em uma espécie de motor home de luxo destinada a passeios e acampamentos de férias. A velha "perua" tornou-se um caso único de veículo clássico que ainda é possível adquririr zero-quilômetro
Continua acontecendo
Esgotado na editora mas ainda à venda em alguns sites e sebos, o livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou" (Desiderata) continua circulando por aí cumprindo o objetivo principal dos seus autores: revelar e difundir a história e os bastidores de uma das maiores editoras de revistas do país. O "Aconteceu" foi lançado em fins de 2008 mas como se trata de uma obra atemporal e que já está no acervo de várias bibliotecas universitárias é comum ver na internet críticas e comentários recentes tal qual o texto que pode ser lido no link abaixo.
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Revista faz parceria com blogueiros
Livro mostra um JK bem-humorado e pé de valsa
por Eli Halfoun
Lula não é o único ex-presidente que está na mídia: o também ex-presidente Juscelino Kubitschek deve ganhar destaque em jornais e revistas com o lançamento no próximo dia 18 do documentário franco-brasileiro “JK no Exílio” que começa com uma cena do passaporte de JK em que aparece escrito ex-presidente. Juscelino também é tema do livro “Testemunho da História" que Nelson Coelho lançará no ano que vem. O livro reúne histórias engraçadas: uma delas conta que convidado para um baile de carnaval em João Pessoa, Paraíba, JK ficou entusiasmado e, no hotel, mandou passar seu smoking quando foi informado por assessores que os militares da região não compareceriam ao baile porque sabiam que “JK seria aplaudido e eles vaiados”. Juscelino não perdeu o bom humor e fez chegar às mãos dos militares um bilhetinho dizendo: “Infelizmente vocês não terão oportunidade de conhecer pessoalmente o JK pé de valsa”. JK foi e mostrou que era mesmo um pé de valsa. Quem ‘dançou’ foram os carrancudos militares que perderam um espetáculo que em se tratando de JK certamente seria inesquecível para eles. Bem feito. (Eli Halfoun)
Lula não é o único ex-presidente que está na mídia: o também ex-presidente Juscelino Kubitschek deve ganhar destaque em jornais e revistas com o lançamento no próximo dia 18 do documentário franco-brasileiro “JK no Exílio” que começa com uma cena do passaporte de JK em que aparece escrito ex-presidente. Juscelino também é tema do livro “Testemunho da História" que Nelson Coelho lançará no ano que vem. O livro reúne histórias engraçadas: uma delas conta que convidado para um baile de carnaval em João Pessoa, Paraíba, JK ficou entusiasmado e, no hotel, mandou passar seu smoking quando foi informado por assessores que os militares da região não compareceriam ao baile porque sabiam que “JK seria aplaudido e eles vaiados”. Juscelino não perdeu o bom humor e fez chegar às mãos dos militares um bilhetinho dizendo: “Infelizmente vocês não terão oportunidade de conhecer pessoalmente o JK pé de valsa”. JK foi e mostrou que era mesmo um pé de valsa. Quem ‘dançou’ foram os carrancudos militares que perderam um espetáculo que em se tratando de JK certamente seria inesquecível para eles. Bem feito. (Eli Halfoun)
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