sábado, 28 de maio de 2011

Ditadura em SP?

Clima pesado em São Paulo. Há poucos dias, o governo do PSDB soltou a PM para cima dos manifestantes que pediam a liberação da maconha, uma questão que está colocada em todo mundo e cuja discussão tem o apoio de um tucano, o ex-presidente FHC. As cenas da violência que deixou feridos lembraram a repressão da ditadura militar. Agora, a justiça estadual proibe uma manifestação pela liberdade de expressão e pelo direito de o povo se manifestar em praça pública. Coisa que tem se tornado comum até nas ditaduras árabes. A alegação é de que o protesto é uma extensão da Marcha da Maconha proibida pela visão obscurantista que parece se alastrar pelo estado.   
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Christine Fernandes por Bob Wolfenson: para quem tem Status


Christine Fernandes, 45 anos, na capa da Status. Ela revela no seu blog que o ensaio é inspirado uma "história de um adultério". E, por tabela, em Belle de Jour, o longa estrelado por Catherine Deneuve, em que elegante socialite se prostitui nas tardes de Paris. Abaixo, cena do filme de Luis Bunuel.

por Eli Halfoun
Quem sempre sonhou ver a beleza inteira de Christine Fernandes, uma das mais bonitas, inteligentes e talentosas de nossas atrizes, poderá transformar o sonho em realidade: a segunda edição da nova revista Status chega às com Christine como atração maior em fotos que, enfim, revelam sua nudez. Aos 45 anos e casada com o ator Floriano Peixoto, Christine, que é americana (nasceu em Chicago) foi fotografada por Bob Wolfenson em um hotel e nos becos de São Francisco. As fotos têm inspiração nos filmes de gangsters. Ao contrário do que aconteceu com a modelo Fernanda Tavares na primeira edição da nova fase da Status dessa vez são fotos bem menos comportadas para tentar vender mais. Vale a pena comprar e não só para ver Christine Fernandes, mas também porque todo o conteúdo da revista é ótimo. (Eli Halfoun)

Um vôo de saudade com uma comissária da Varig

A capa do livro que revela histórias de bordo.

A autora tem a Varig tatuada no braço. Foto: Reprodução do blog A Estrela.

Claudia Vasconcelos: ex-comissária Foto: Reprodução do blog A Estrela.



Anúncio da Varig nos anos 60. Reprodução.
  por Eli Halfoun
Do jeito que anda confusa a aviação nacional, muita gente voltou a sentir saudades da Varig, que foi a maior e mais charmosa empresa brasileira de aviação e que deixou de funcionar de forma não ainda muito bem explicada. Quem quiser embarcar novamente nos vôos da Varig pode fazê-lo lendo livro “Estrela Brasileira” que está sedo lançado pela ex-comissária (30 anos de serviço) Claudia Vasconcellos. No livro, Claudia conta histórias curiosas (passageiros que mordiam as toalhinhas quentes pensando que eram pamonha, comissários obrigados a quebrar com machados de bordo os congelados kits de comida). O livro tem depoimentos de passageiros fiéis e ilustres, entre os quais Ivo Pitangy e Chico Buarque. Quem voou, voou, quem não voou que se contente com as porcarias aéreas que andam (quando andam) por aí. (Eli Halfoun)
Leia mais no blog http://aestrelabrasileira.blogspot.com/

São Paulo parou na hora errada e deixa o Brasil “mal na fita”

por Eli Halfoun
Os bairristas (e eles se espalham por todo o Brasil) podem até estar torcendo contra, mas é prejudicial não ter São Paulo, nosso maior e mais rico estado, participando da Copa das Confederações e provavelmente também da Copa do Mundo. O veto a São Paulo está tendo repercussão mundial, especialmente na área esportiva, e tem reflexos negativos para todo o país: se o mais poderoso estado brasileiro não consegue cumprir as metas na construção de estádios e de outras exigências da Fifa, o que o mundo estará pensando sobre a capacidade de nossos estados menores e mais pobres? Infelizmente São Paulo está fazendo o Brasil passar um atestado de incompetência e jogando fora o slogan que sempre usou com orgulho e até certa arrogância e que diz: “São Paulo não pode parar”. Parou e parou na hora errada. (Ele Halfoun)

Na Globo News: Fernanda Montenegro, 60 anos de carreira

A apresentadora do Starte, Bianca Ramoneda,  entrevista Fernanda Montenegro. Foto: Globo News/Divulgação
Fernanda Montenegro é a convidada especial do último episódio da série ‘Grandes Atrizes’ que vai ao ar na próxima terça-feira, dia 31, na Globo News. Na entrevista, conduzida pela apresentadora Bianca Ramoneda, a atriz fala sobre seus 60 anos de carreira e o trabalho de produção teatral. Além disso, ela destaca seus próximos projetos, lembra da história de seu nome artístico e faz ainda uma reflexão sobre a importância de um ator amar a profissão que exerce. Ao ser perguntada sobre o que sente ao ver o resultado de seu trabalho, Fernanda confessa que não gosta de se assistir em cena. “Graças a Deus no teatro a gente não se vê. Eu acho que essa é a grande felicidade do teatro”, brinca a atriz. Fernanda afirma ainda que quando questionada sobre que dica daria a um ator que está começando a carreira, ela aconselha que eles desistam. “Confundem teatro com liberdades, licenciosidades, glórias, paetês, retrato no jornal, riquezas.”

Fonte: Globo News

Na Vip de junho, edição de aniversário, Maria Melilo, ex-bbb

O que fariam as revistas masculinas, hoje, sem o BBB? As capas com as ex-participantes se sucedem em várias publicações... A edição de aniversário da VIP vem com Maria Melilo.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Normal...



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Rosie Huntington-Whiteley na Vanity Fair

Rosie Huntington-Whiteley na Vanity Fair de junho. Foto: Reprodução/Divulgação
por JJcomunic
Rosie Huntington-Whiteley é a capa da Vanity Fair de junho. A atriz substitui Megan Fox no longa Transformers 3. Como modelo, desfilou para grifes como a Victoria´s Secret e a DKNY.

“Django” está de volta com sotaque americano

Franco Nero em "Django". Foto: Divulgação
por Eli Halfoun
Os jovens talvez já tenham até ouvido falar (faz parte da história do cinema), mas a turma da antiga lembra muito bem de alguns filmes do chamado “spaghetti western” (filmes de caubói produzidos na Itália). O “tiroteio” italiano começou com “O Dólar Furado” (com Giuliano Gemma) e confirmou seu sucesso, em 1966, com “Django”, que se transformou em clássico do gênero. Estrelado por Franco Nero (hoje com 70 anos), que, aliás, está no Brasil filmando com Irene Ravache, o filme abriu as portas para outras produções. Pois bem o “spaghetti western” prepara sua volta só que agora com sotaque americano. Com o título de “Django Unchained” o filme ganha nova versão, já em fase de filmagem, dirigida por Quentin Tarantino. Como se trata de uma produção americana certamente os agora os tiros serão mais metidos a besta. (Eli Halfoun)

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Repórter erra no ar e admite que é "estúpida"

A repórter Erica Grow esqueceu o texto, ao vivo, e admitiu: "Eu não me lembro porque sou estúpida".
Veja o vídeo. Clique AQUI 

Noel Rosa na festa da música brasileira

por Eli Halfoun
Certa noite, a mãe escondeu as roupas pra impedi-lo de ir a uma festa. Nasceu desse episódio o primeiro samba e sucesso de Noel Rosa que compôs “Com que roupa?”. Essa e outras histórias fazem parte da homenagem que a 22ª edição do Prêmio da Música Brasileira prestará a Noel Rosa, dia 6 de julho, no Teatro Municipal do Rio. A festa de premiação tem confirmadas as presenças de Marisa Monte, Nana Caymmi e Dori Caymmi. Para homenagear Noel Rosa, foram convocadas as atrizes Fernanda Montenegro, Aracy Balabanian e Nathália Thimberg. Carioca de Vila Isabel (nasceu em 1910) Noel Rosa teve contato com a música desde menino quando ganhou um bandolim, instrumento que aprendeu a tocar rapidamente. Depois se encarregou de fazer a festa auditiva de todos os que gostam da boa e verdadeira Música Popular Brasileira. (Eli Halfoun)

Pimenta Neves, uma covardia também contra os jornalistas

por Eli Halfoun
A prisão do senhor Pimenta Neves, o covarde assassino da jornalista Sonia Gomide, morta com um tiro rnas costas, foi um alívio para todos os que acreditam em justiça. Para mim foi também, confesso, um alívio quando pela primeira vez ouvi (no Jornal Nacional) uma notícia (exatamente a da prisão) referir-se a Pimenta Neves apenas como assassino. Ele vinha sendo tratado como jornalista, como se isso o fizesse menos criminoso. Concordo que jornalistas cometem erros, não são os donos da verdade e muito menos do mundo, mas mesmo assim não precisam ter em sua respeitada classe assassinos como Pimenta Neves, que, aliás, deixou de ser jornalista faz muito tempo. Para o bem de uma profissão exercida por pessoas dignas, honradas e que tem como único e principal compromisso informar democraticamente ao público. Jornalistas não saem por ai matando ninguém. Muito menos covardemente que certamente foi como o assassino Pimenta Neves exerceu sua profissão e sua vida. (Eli Halfoun)

Código Florestal: ainda resta uma verde esperança

por Eli Halfoun
O Brasil sempre teve características muito próprias (algumas inusitadas). Agora acaba de ganhar mais uma: é o único país do mundo que tem um Código Florestal que não protege a floresta e, portanto, o Meio-Ambiente. Pelo contrário permite e de certa forma até incentiva a impunidade e o desmatamento assassino – um assassinato coletivo cometido contra toda a população. É de se esperar que o Senado também não entre nesse jogo ridículo e cruel e não aprove uma única linha de um Código que convenhamos nada tem de florestal. É preciso preservar a natureza e, portanto, o homem. Ainda resta uma esperança. Afinal, o verde que é o das matas, também é a cor da esperança. (Eli Halfoun)

Deu no Globo: deputados ruralistas aplaudem assassinatos

Dois ambientalistas, defensores da floresta amazônica foram assassinados ontem, no mesmo dia do deboche que foi a aprovação do novo Código Florestal. No momento em que as mortes de José Cláudio Ribeiro e Mqaria do Espírito Santo foram anunciadas no plenário da Câmara, deputados ruralistas reagiram à notícia com aplausos entusiasmados. É para você, se tinha dúvidas, ver um tipo de gente que pariu o "projeto da vergonha".

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Vascooooo!


A torcida comemora com os jogadores os 2x0 sobre o Avaí em Floripa. O trem bala do Vasco na final na Copa do Brasil. Que venha o Coritiba!
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Dia do deboche: aprovado o Código Florestal

por Gonça
A Câmara dos Deputados viveu ontem um um momento histórico no pior sentido. Foi o dia da vergonha, coisa para ficar na memória. Provavelmente o Brasil é o primeiro país do mundo a legalizar o desmatamento e a destruição das florestas. E ainda financiar isso, como é a prática secular, com empréstimos subsidiados. O Globo de hoje publica uma foto emblemática: a senadora ruralista Kátia Abreu cumprimenta o deputado Aldo Rebelo, que relatou o projeto do Código Florestal. São vitoriosos. O Brasil, o mundo, as florestas, foram derrotados. A presidente Dilma Rousseff contabiliza sua primeira derrota. Mandou um recado de última hora, transmitido pelo deputado Cândido Vacarezza: "A presidente considera que essa emenda é um vergonha", disse Vacarezza referindo-se ao artigo que anistia os infratores e permite novos desmatamentos. O Código vai agora a votação no Senado. Dilma promete vetar a tal emenda, se confirmada pelos senadores. Na verdade, o governo perdeu nesse ponto mas compactuou e cedeu diante de outras numerosas deformações do novo Código Florestal.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Olivetto lança mais um importante livro para a publicidade

por Eli Halfoun
Publicidade é um assunto fascinante tanto em termos de criação e realização como também para quem simplesmente vê o produto final estampado nos jornais o exibido nos intervalos comerciais da televisão. Quem gosta ou se interessa pelo assunto (caso dos estudantes de comunicação) tem mais uma bela obra para consultar: Washington Olivetto, o mais respeitado publicitário brasileiro, está lançando m novo livro,  ”O que a vida me ensinou”. É, segundo o autor, um livro de memórias e histórias, mas quem acompanha a carreira do publicitário paulista e corintiano “doente” sabe que é muito mais. Olivetto inova também na capa do livro que tem em destaque duas de suas famosas frases: “Prestígio é melhor do que sucesso” e “Credibilidade não se ganha". Conquista-se". Quer dizer: dá para aprender mais já na capa. No chamado ponta-pé inicial. (Eli Halfoun)

Lady Gaga também vem aí

por Eli Halfoun
O Brasil está virando uma espécie de parada obrigatória para atrações internacionais: empresários brasileiros negociam agora a possível vinda da cantora pop norte-americana Lady Gaga. Ela foi a intérprete mais ouvida (18,5 milhões de execuções da rede social musical Last fm dos EUA com The Fame, seu disco de estréia e é considerada pela revista People uma “estrela chocante”. Se as negociações forem concluídas com êxito, Lady Gaga engrossará um verdadeiro festival de atrações internacionais que já têm confirmadas, logo no início de 2010, as presenças de Beyoncé, Metallica, Bon Jovi, U2, Shakira e provavelmente Paul McCartney. O Brasil é mesmo uma festa musical. De todos pos gêneros. (Eli Halfoun)

segunda-feira, 23 de maio de 2011

"Insensato Coração”: uma novela de morte

por Eli Halfoun
Nos próximos capítulos mais uma morte acontecerá na novela “Insensato Coração: Irene (Fernanda Paes Leme) será atropelada e, a partir disso, a novela ganhará um novo rumo com, por exemplo, o casamento de Marina (Paola Oliveira) e Leo (Gabriel Braga Nunes). Com a morte, Irene a novela terá quatro mortes: Araci (Cristiana de Oliveira), Clarice (Ana Beatriz Nogueira) e Henrique (Ricardo Pereira), por enquanto. Digo por enquanto porque também está prevista a morte de Teodoro (Tarcisio Meira), que será assassinado por Norma (Gloria Pires). Aliás, a prisão de Norma mostra uma vez mais que cadeia (pelo menos as nossas) não recupera ninguém e pelo contrário transforma em assassino e marginal até quem não precisa de recuperação. Em recente entrevista, Ricardo Linhares, um dos autores (em parceria com Gilberto Braga) justifica o elevado número de mortes em “Insensato Coração” porque é através delas que a novela tem conquistado seus maiores picos de audiência. Se o que Linhares usa como justificativa tiver lógica, é de se esperar que a novela chegue ao fim com apenas dois personagens. Os outros certamente morrerão m nome da audiência. Assim podemos afirmar sem susto que ”Insensato Coração” é mesmo uma novela de morte. (Eli Halfoun)