Para The Economist, o ridículo Dia da Libertação, propagado por Trump, é na verdade o Dia da Ruína. A segunda capa mostra que a China vai sentir o tranco da tarifação, mas vê a crise como uma rota de oportunidades para criar novos mercados e, principalmente, reorganizar o seu enorme mercado interno e setores da economia que demonstraram fragilidade nos últimos anos.
Em meio às várias escolhas estratégicas, há uma certeza e uma dúvida: a China vai retaliar; resta saber quem vai piscar primeiro.
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