sexta-feira, 28 de junho de 2024

Na Carta Capital - Não é opcional. Todo dia o contribuinte brasileiro ajuda um rico

Comentário do blog: o "programa social" mais caro, historicamente resistente e que assalta as finanças públicas forma uma espécie de "bolsa" bilionária para os ricos. Os privilégios  fiscais vão de isenções própriamente ditas a créditos fiscais, subsídios,  aplicações que não pagam impostos etc. Se a tudo isso for somada a contabilidade "criativa" que só os ricos praticam, a sonegação, a lavagem.de dinheiro, as remessas para paraísos fiscais e as movimentações fraudulentas do tipo operado pelas Lojas Americanas, dá para imaginar o rombo planetário que assola a saúde fiscal do Brasil. E, ainda, se a tudo isso for somada a isenção fiscal de igrejas bilionárias, das falsas entidades beneficentes e das "organizações sociais" que administram entidades públicas e das "compensações" por chuva em excesso, por falta de chuvas, compensações por queda de lucro presumido por concessionárias, pela caixa preta da emendas dos legislativos federais, estaduais e municipais, você poderá ter uma ideia do que seria o Brasil justo sem esses desvios institucionalizados. O mundo deve mais uma vez se curvar ao Brasil: aqui existe o conceito jurídico de leis cortuptas como exemplificado acima. Na maioria das vezes rouba-se na boa  à margem qualquer código, moral,
civil e penal.  

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