Hoje, tive que ir ao Catete, tomei coragem e fui ao "cemitério das nossas almas". Fiquei sabendo: a empresa petrolífera Statoil, alugou por 10 anos, parte do prédio 766 (5a. ao 12o.) pagando nesse período, mais de 200 milhões de reais. Já existem mais de cinco empresas trabalhando nos prédios.
Em breve o Teatro Adolpho Bloch será reaberto. Lembro que, não fosse uma intervenção nossa alertando a mídia (através da Cristiane Torloni)que, numa incrível coincidência, soube que os novos proprietários iriam derrubar o Teatro para construir um edifício garagem e ela tinha ido jantar, naquele restaurante da esquina da Ladeira do Russel, após sair do Teatro Carlos Gomes), o Rio poderia ter perdido mais umas Sala.
Só tive acesso as recepções sem direito a fotos. Segundo os seguranças (nenhum conhecido nosso) para conhecer o novo cemitério, basta marcar com o administrador uma visita ao prédio.
Confesso: chorei por dentro muitas vezes!
PS.: no próximo dia 2 de agosto, completam-se 13 anos da falência da Bloch. Acho que merece uma bela matéria no blog.