domingo, 13 de março de 2011
Flagrante: incêndio em carro da Beija Flor. Veja fotos e video
![]() |
| Um jato d'água extingue as chamas. Foto José Esmeraldo Gonçalves |
![]() |
| O foto ameaçou se espalhar.Foto José Esmeraldo Gonçalves |
![]() |
| Foto José Esmeraldo Gonçalves |
![]() |
| Os componentes da escola agiram rápido ao perceberem a fumaça que sai da base da alegoria.. Foto José Esmeraldo Gonçalves |
VEJA O VIDEO DO INCIDENTE NA BEIJA FLOR. CLIQUE AQUI
Roberto Carlos comemora o título da Beija Flor...
sábado, 12 de março de 2011
O flash mob da Azul no aeroporto...
Para marcar a chegada dos seus vôos ao Galeão-Tom Jobim, a Azul promoveu um flash mob no terminal. A reunião instantânea de pessoas no aeroporto rendeu uma bela homenagem ao Rio. Veja o vídeo. Clique AQUI
O balanço dos blocos...
por Gonça
No fim do anos 80 e começo dos 90, no clima da redemocratização, começou a ressurgir o carnaval de rua do Rio. Claro que havia blocos de rua, uns poucos, que resistiam. Mas foi a partir dessa época que por iniciativa dos moradores, sem apoio de governos, surgiram blocos como Simpatia Quase Amor, Barbas, Imprensa que eu Gamo, Suvaco e outros. O carnaval popular tomou as ruas e não parou mais de crescer. As autoridades tentam agora organizar a folia, marcar horários, disciplinar o trânsito, fornecer banheiros, itens necessários. Muita coisa funcionou melhor nesta temporada. Só que no pacote entram na dança autorizações para alguns blocos nitidamente comerciais. Neste fim de semana, saem os últimos blocos. É hora de uma avaliação do que rolou. Primeiro, colocando as coisas no lugar, é bom aposentar a frase "o Brasil para no carnaval". Ao contrário, o país se mexe, literalmente, e abre espaço para a movimentação de uma fantástica indústria de turismo e lazer. Nas grandes cidades, hoteis lotados, restaurantes idem, aviões, ônibus e filas de navios do cais do porto. Tudo isso gera emprego e arrecadação, coisas que cidade alguma pode desprezar. O desafio é conciliar a festa com os direitos de quem não gosta ou não quer participar do carnaval ou de quem quer sair no blocos, levar os filhos, sem correr o risco de ser esmagado. Em Ipanema, por exemplo, o caos se instalou. Que a prefeitura, ano que vem, repense algumas coisas. Por exemplo, transferir trios elétricos, como o da Preta Gil, o Afroreggae etc, para o centro da cidade onde já desfilam com sucesso, para citar os grandes blocos, o tradicional Bola Preta e o Monobloco. O trio elétrico da Preta, nada contra, conseguiu uma surpreendente autorização para desfilar na Vieira Souto já há dois anos e atrai milhares de pessoas ligadas em redes sociais. É, na verdade, um show sobre rodas. Poderia ir para o Riocentro ou para a Sernambetiba e levaria para lá a mesma multidão convocada por facebook e twitter. Copacabana também recebeu um trio elétrico alienígena, cujo desfile resultou até em tragédia. O Simpatia é outra história. Bloco nascido e criado aqui, está no seu terreiro, assim como a Banda de Ipanema. Mas até os seus dirigentes admitem que cresceu demais. Uma solução talvez seja seguir o exemplo do Suvaco que tenta conter o gigantismo saindo de manhã. Se o Simpatia botar o bloco na rua às 9h da matina vai certamente fazer diferença.
Desfilando em locais afastados um do outro, os grandes blocos que não têm vínculos com os bairros poderiam até sair no mesmo dia e horário. Dividiram a freguesia. Alô, Eduardo Paes, foi bonita a festa, pá. Mas dá para melhorar sem transformar a orla carioca em um circuito Barra-Ondina.
![]() |
| Simpatia 2011: festa na Vieira Souto, Ipanema. Foto: Gonça |
No fim do anos 80 e começo dos 90, no clima da redemocratização, começou a ressurgir o carnaval de rua do Rio. Claro que havia blocos de rua, uns poucos, que resistiam. Mas foi a partir dessa época que por iniciativa dos moradores, sem apoio de governos, surgiram blocos como Simpatia Quase Amor, Barbas, Imprensa que eu Gamo, Suvaco e outros. O carnaval popular tomou as ruas e não parou mais de crescer. As autoridades tentam agora organizar a folia, marcar horários, disciplinar o trânsito, fornecer banheiros, itens necessários. Muita coisa funcionou melhor nesta temporada. Só que no pacote entram na dança autorizações para alguns blocos nitidamente comerciais. Neste fim de semana, saem os últimos blocos. É hora de uma avaliação do que rolou. Primeiro, colocando as coisas no lugar, é bom aposentar a frase "o Brasil para no carnaval". Ao contrário, o país se mexe, literalmente, e abre espaço para a movimentação de uma fantástica indústria de turismo e lazer. Nas grandes cidades, hoteis lotados, restaurantes idem, aviões, ônibus e filas de navios do cais do porto. Tudo isso gera emprego e arrecadação, coisas que cidade alguma pode desprezar. O desafio é conciliar a festa com os direitos de quem não gosta ou não quer participar do carnaval ou de quem quer sair no blocos, levar os filhos, sem correr o risco de ser esmagado. Em Ipanema, por exemplo, o caos se instalou. Que a prefeitura, ano que vem, repense algumas coisas. Por exemplo, transferir trios elétricos, como o da Preta Gil, o Afroreggae etc, para o centro da cidade onde já desfilam com sucesso, para citar os grandes blocos, o tradicional Bola Preta e o Monobloco. O trio elétrico da Preta, nada contra, conseguiu uma surpreendente autorização para desfilar na Vieira Souto já há dois anos e atrai milhares de pessoas ligadas em redes sociais. É, na verdade, um show sobre rodas. Poderia ir para o Riocentro ou para a Sernambetiba e levaria para lá a mesma multidão convocada por facebook e twitter. Copacabana também recebeu um trio elétrico alienígena, cujo desfile resultou até em tragédia. O Simpatia é outra história. Bloco nascido e criado aqui, está no seu terreiro, assim como a Banda de Ipanema. Mas até os seus dirigentes admitem que cresceu demais. Uma solução talvez seja seguir o exemplo do Suvaco que tenta conter o gigantismo saindo de manhã. Se o Simpatia botar o bloco na rua às 9h da matina vai certamente fazer diferença.
Desfilando em locais afastados um do outro, os grandes blocos que não têm vínculos com os bairros poderiam até sair no mesmo dia e horário. Dividiram a freguesia. Alô, Eduardo Paes, foi bonita a festa, pá. Mas dá para melhorar sem transformar a orla carioca em um circuito Barra-Ondina.
Para os ingleses, Dilma está entre as 100 mulheres mais inspiradoras
por Eli Halfoun
A presidente (ou presidenta como ela e Lula preferem) Dilma Rousseff é a única brasileira incluída na listas das “l00 mulheres mais inspiradoras da atualidade”, organizada e divulgada há dias pelo jornal britânico “The Guardian”. Dilma aparece na categoria política, que tem também a chilena Michele Bechelet, a alemã Ângela Merkel e a inglesa Margareth Tatcher. No texto que acompanha a foto de Dilma, a revista diz que ela foi “presa e torturada” e que agora vem enfrentando “uma grande prova - as enchentes que mataram centenas enterraram cidades inteiras”. Dilma está bem na fita. Por enquanto. (Eli Halfoun)
A presidente (ou presidenta como ela e Lula preferem) Dilma Rousseff é a única brasileira incluída na listas das “l00 mulheres mais inspiradoras da atualidade”, organizada e divulgada há dias pelo jornal britânico “The Guardian”. Dilma aparece na categoria política, que tem também a chilena Michele Bechelet, a alemã Ângela Merkel e a inglesa Margareth Tatcher. No texto que acompanha a foto de Dilma, a revista diz que ela foi “presa e torturada” e que agora vem enfrentando “uma grande prova - as enchentes que mataram centenas enterraram cidades inteiras”. Dilma está bem na fita. Por enquanto. (Eli Halfoun)
Assinar:
Comentários (Atom)




















