domingo, 21 de fevereiro de 2010
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Martinho da Vila...
Autor do melhor samba deste carnaval. "se um dia na orgia me chamassem, com saudades perguntassem por onde anda Noel..."
Enquanto isso, no deserto do Atacama


por Omelete
O blog está muito político para um sábado de sol... Aqui vai um refresco. A modelo Daniella Sarahyba andava sumida? Sumida? Nada, posava pela sexta vez para a revista Sports Ilustrated no deserto do Atacama (Chile) para o fotógrafo Rafael Mazzuco. Aí estão as reproduções de duas imagens do ensaio.
A imprensa e as eleições
por Gonça
A Época dessa semana publica capa e entrevista com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, pré-candidata à Presidência da República. A propósito, o diretor de redação da revista, Helio Gorovitz, escreve: "Entrevistas como a desta edição - conduzida pelo chefe da sucursal de Brasília, Eumano Silva, pelo editor executivo Guilherme Evelin e por mim - cumprem um dos papéis primordiais de uma revista num ano eleitoral: apresentar aos leitor as ideias, a personalidade e os atos dos candidatos. Só com informações precisas, contextualizadas e honestas podemos ajudar você a decidir quem merece guiar o Brasil a partir do ano que vem." . Ok, perfeito. Mas a imprensa brasileira deveria, neste ano eleitoral, seguir bons exemplos de grandes jornais e revistas internacionais e declarar em editorial a posição política da publicação. Deixar claro para os leitores quem, entre os canditados apresentados, o grupo editorial apoiará. Para usar a explanação do Gorovitz: se a Época leva ao leitores (para ajudá-los a saber em quem votar) "informações precisas" sobre cada candidato, deduz-se que de posse das informações que levantou a Época terá totais condições de fazer também a sua escolha. É simples. Sabemos que "informações precisas", "contextualizadas" e "honestas" são para a grande imprensa conceitos relativizados, sujeitos a chuvas e trovoadas, como vimos em tantas eleições. Honestidade, de fato, é o veículo declarar seu candidato e, a partir daí, tornar mais clara e "precisa" a leitura das suas reportagens. O dicionário diz que isento é aquele "livre, desembaraçado, limpo de culpa, independente, que julga sem parcialidade, sem paixão, imparcial, neutro". Leu? Conhece uma pessoa isenta ou um jornal, uma revista, uma TV, um site? Um vizinho, um poste isento, que seja? Pois é: não existe.
Governo do Estado investe mais R$ 80 milhões na "nova cara" do Rio
por Eli Halfoun
O governo do Estado não acredita na velha máxima de que o segredo é a alma do negócio. Tanto não acredita que decidiu passar de R$ 100 para R$ 180 milhões sua verba de publicidade, o que aumentará também de quatro para cinco as agências (atualmente as contratadas são (Agência3, Agnelo Pacheco, MPM e Prole) que se responsabilizarão pelas novas campanhas, muitas delas relativas à Copa do Mundo de 2014 e às Olimpíadas de 2016. Serão campanhas destinadas principalmente ao mercado internacional com a finalidade de atrair mais e mais turistas, sempre uma excelente fonte de renda. As novas campanhas publicitárias terão a tarefa de resgatar a força do Rio “que vem sendo recuperada nos últimos anos” e mostrar a nova cara do Rio. Com as novas campanhas publicitárias, o governo do Estado espera também atrair, além de turistas, mais negócios. Está decidido que nenhuma das campanhas a serem desenvolvidas poderá consumir mais de 30% da verba publicitária, ou seja, o bolo terá que ser dividido em pedaços iguais entre as cinco agências contratadas.
O governo do Estado não acredita na velha máxima de que o segredo é a alma do negócio. Tanto não acredita que decidiu passar de R$ 100 para R$ 180 milhões sua verba de publicidade, o que aumentará também de quatro para cinco as agências (atualmente as contratadas são (Agência3, Agnelo Pacheco, MPM e Prole) que se responsabilizarão pelas novas campanhas, muitas delas relativas à Copa do Mundo de 2014 e às Olimpíadas de 2016. Serão campanhas destinadas principalmente ao mercado internacional com a finalidade de atrair mais e mais turistas, sempre uma excelente fonte de renda. As novas campanhas publicitárias terão a tarefa de resgatar a força do Rio “que vem sendo recuperada nos últimos anos” e mostrar a nova cara do Rio. Com as novas campanhas publicitárias, o governo do Estado espera também atrair, além de turistas, mais negócios. Está decidido que nenhuma das campanhas a serem desenvolvidas poderá consumir mais de 30% da verba publicitária, ou seja, o bolo terá que ser dividido em pedaços iguais entre as cinco agências contratadas.
Nova ameaça no horizonte financeiro?
por Gonça
Os Piigs estão acelerando ladeira abaixo. É a sigla para Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha, com a depreciativa correlação em inglês para pigs (porcos). Sem ofender os suínos, a referência é um contraponto à exuberância econômica dos Bric (Brasil, Rússia, India e China). O alerta está na imprensa internacional: desfaz-se em lama e já preocupa o mundo a economia dos cinco países. Juntos, devem aos bancos internacionais a bolada de US$3,4 trilhões, entre passivos de governo e de empresas privadas. Especialistas dizem que é mais um consequência da liberdade irrestrita aos mercados, a farra sem regras difundida pela onda neo-liberal do fim dos anos 90. Países mais fortes da zona do euro, como França e Alemanha, fazem jogo de empurra e ainda relutam em dar ração (leia-se €) aos Piigs. Que a lama, ao escorrer, não desague no bom momento da economia aqui nos trópicos.
Os Piigs estão acelerando ladeira abaixo. É a sigla para Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha, com a depreciativa correlação em inglês para pigs (porcos). Sem ofender os suínos, a referência é um contraponto à exuberância econômica dos Bric (Brasil, Rússia, India e China). O alerta está na imprensa internacional: desfaz-se em lama e já preocupa o mundo a economia dos cinco países. Juntos, devem aos bancos internacionais a bolada de US$3,4 trilhões, entre passivos de governo e de empresas privadas. Especialistas dizem que é mais um consequência da liberdade irrestrita aos mercados, a farra sem regras difundida pela onda neo-liberal do fim dos anos 90. Países mais fortes da zona do euro, como França e Alemanha, fazem jogo de empurra e ainda relutam em dar ração (leia-se €) aos Piigs. Que a lama, ao escorrer, não desague no bom momento da economia aqui nos trópicos.
Conferência Internacional de Cidades Inovadoras 2010
Promovida pelo Sistema Fiep, a CICI2010 trará mais de 80 especialistas nacionais e internacionais para debater soluções que promovam a sustentabilidade e a prosperidade econômica e social nas cidades Entre os dias 10 e 13 de março, Curitiba receberá mais de 80 especialistas de todo o mundo que irão debater caminhos para a construção de realidades urbanas mais inovadoras, prósperas e humanizadas. Uma iniciativa do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), a Conferência Internacional de Cidades Inovadoras (CICI2010) trará experiências de sucesso em planejamento urbano, sustentabilidade, mobilidade, gestão e políticas públicas, entre outras, que transformaram cidades em ambientes propícios ao desenvolvimento econômico, social e ambiental.
Entre os nomes de peso que participarão da conferência estão Steve Johnson (EUA), autor de seis best-sellers que influenciaram desde ações de planejamento urbano até a luta contra o terrorismo; Pierre Lévy (Canadá), filósofo que estuda o conceito de inteligência coletiva; Marc Giget (França), diretor-fundador do Instituto Europeu de Estratégias Criativas e Inovação; Jaime Lerner (Brasil), arquiteto e urbanista, ex-prefeito de Curitiba; Jeff Olson (EUA), arquiteto e urbanista envolvido em projetos que contemplam espaços verdes e meios de transporte alternativos; e Marc Weiss (EUA), presidente do Global Urban Development e líder do projeto Climate Prosperity.
Representantes de mais de 50 cidades, de todos os continentes, já confirmaram presença na CICI2010. O evento acontecerá no Cietep, sede da Fiep no Jardim Botânico, a apenas 5 quilômetros do centro de Curitiba. “A inovação é o único caminho para construirmos uma sociedade sustentável. E para que as empresas brasileiras e todo o País inovem é preciso, antes de tudo, que nossas cidades sejam inovadoras”, afirma o presidente do Sistema Fiep, Rodrigo da Rocha Loures. Paralelamente à CICI2010 serão realizados outros eventos integrados, como a Conferência Internacional sobre Redes Sociais.
Apoio: Planeta Voluntários / Conferência Internacional de Cidades Inovadoras 2010.
Saiba mais: www.cici2010.org.br
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