por Eli Halfoun
Setenta e cinco anos depois de seu “nascimento”, a personagem Luluzinha ganha mais espaço no Brasil, onde sempre foi admirada nas histórias em quadrinhos. Agora Luluzinha pode ser vista até o próximo dia 15 em uma exposição na Fnac Pinheiros (Praça dos Omaguás, 34, São Paulo). A mostra faz uma retrospectiva da personagem relembrando através de painéis as suas versões clássicas e a teen, que é publicada atualmente pela Criative Liesing em formato mangá. A Criative3 é a responsável pelo licenciamento da personagem no Brasil. Além de imagens, a exposição tem antiguidades relacionadas ao universo de Luluzinha, incluindo brinquedos, livros e mochilas produzidas entre os anos 40 e 50. A menina Luluzinha hoje é uma bem conservada senhora: foi criada em 1935 pela americana Marjorie Henderson e a primeira imagem pública foi uma charge no The Saturday Evening Post. A charge mostrava uma menina irreverente em frente a um casal de noivos e jogando cascas de banana no corredor da igreja. A Little Lulu, que no Brasil virou a Luluzinha, é considerada histórica como a personagem que decretou a independência feminina através dos quadrinhos publicados na década de 30.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
Mostrando postagens com marcador Luluzinha. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Luluzinha. Mostrar todas as postagens
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)