A intervenção quase imediata de apresentadores ou mediadores no debate Kamala-Trump, na ABC, para identificar e desmentir fake news é o tipo de procedimento que a mídia brasileira deveria adotar como padrão para todos os debates. Se os veículos não fazem isso se tornam instrumentos deplorável de divulgação de "fatos falsos", como aliás acontece nos debates de todas as redes de TV e canais digitais. É trabalhoso montar uma bancada de apuração imediata mas não é impossível. A ABC expôs as mentiras de Trump. Ele se revoltou e no dia seguinte na FOX NEWS, sua emissora de cabresto e bolso, ameaçou pedir cassação da licença da ABC por flagrar sua manipulação de fatos. O jornalismo da ABC cumpriu seu papel e evitou que Trump enganasse impunemente milhões de eleitores. Aqui, muitos candidatos mentem na cara de pau e depois vão pro barzinho comemorar com as equipes de marketing suas "performances" nos debates. E essa não é uma fake news.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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