sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Na rede social, internautas protestam contra a Rede Globo. Segundo o jornal O Dia, o canal não transmitirá o desfile das escolas campeãs do carnaval do Rio de Janeiro e não cederá as imagens para qualquer emissora

O blog Leo Dias, do jornal O Dia, afirma que a Globo não mostrará as escolas campeãs do Rio de Janeiro, neste sábado. Alega que não conseguiu vender patrocínio. E, segundo a nota, também não cederá as imagens para a Band, como já o fez em anos anteriores, quando optou por não exibir as Campeãs. Há alguma coisa que não bate aí. Primeiro, as audiências dos dois dias de desfiles e até da apuração dos resultados foi considerada muito boa, maior do que o que a Globo põe no ar nos respectivos horários. Segundo, seria prática da emissora vender um pacote de patrocínio, incluindo chamadas (Globeleza), intervalos no JN, além da cobertura do sambódromo propriamente dita. Nesse caso, não seria tão difícil encaixar as Campeãs nas chamadas cotas. Talvez, se realmente for verdade que estará ausente do sambódromo nesse sábado, seja puro desinteresse.
A Globo já demonstrou esse desinteresse, no passado. Havia uma profissional da emissora que, conta quem trabalhou com ela, detestava o Carnaval. Achava que dedicar tantas horas à "mesmice" das escolas não combinava com o "padrão Globo", nem era jornalismo. Figura de prestígio, ela teria sido ouvida. Por isso e por estar, na época, em briga aberta com o então governador Leonel Brizola, a Globo desistiu de cobrir o desfile de inauguração da passarela do samba, em 1984.
Manchete: absoluta no carnaval de 1984.
Abriu espaço, então, para a Rede Manchete, que ganhou audiência (derrubou novelas, filmes e shows da rival) e a simpatia popular tanto nas arquibancadas do sambódromo como entre sambistas e telespectadores do Brasil inteiro que não foram privados de ver os desfiles. E ainda vendeu cotas comerciais milionárias. Naquele ano, para completar, o carnaval foi disputadíssimo: deu Mangueira campeã, com "Yes, Nós Temos Braguinha", dividindo o ´titulo com a Portela, com o enredo "Contos de Areia". Como resultado da decisão desastrosa, teria ocorrido uma crise interna na Globo e prevalecido a avaliação de que não cobrir o desfile tinha sido uma cagada inesquecível, tanto que nunca mais a Globo ousou esnobar o samba. Havia transmitido nove desfiles, desde 1974, e a partir de 1985 transmitiu outros 30, até esse ano. 1984 ficou sendo o único ano em os executivos da emissora bateram o pezinho. Nos anos seguintes, com Brizola ou sem Brizola (que ainda voltou em um segundo mandato), ela estava lá. Não com exclusividade.
Em 1986, as redes passaram a dividir a transmissão
e os logos na passarela do samba. (Reprodução)
Precavida, a Liga das Escolas de Samba (Liesa) passou a vender os direitos para duas redes; a Manchete (que usava o slogan "Manchete, a estação primeira também neste carnaval") e a Globo, que dividiam câmeras, logística e as imagens principais, com cada uma levando suas respectivas equipes e algumas câmeras exclusivas. Essa parceria persistiu por anos.
O atual contrato, segundo a nota do Dia, obrigaria a Globo a transmitir as Campeãs ou passar o direito a outra rede. Fala-se que as imagens deste sábado estarão no G1, portal da internet do grupo, seria a saída para não desrespeitar o contrato. Pode ser que essa decisão se confirme ou não nas próximas horas, mas na rede social, muitos internautas já protestam contra a possível omissão da Globo, que, na prática, impedirá milhões de pessoas de assistirem pela TV sua escola desfilar. Talvez seja o caso de a Liesa, ano que vem, especificar com maior precisão no contrato que o Desfile das Campeãs deverá ser repassado para uma TV aberta, caso a titular dos direitos opte por não transmitir o evento. Será a forma de levar a festa a milhões de pessoas que não vão ao sambódromo.
Ou será que tudo isso é um sinal de que, no futuro, o Desfile das Campeãs estará disponível apenas no pay-per-view?


VEJA NO YOU TUBE UM CLIP SOBRE AS CAMPEÃS DE 1984 A 1994 EXIBIDO PELA REDE MANCHETE. CLIQUE AQUI 

Impostômetro existe. Mas cadê o sonegômetro? Bacanas brasileiros enviaram ilegalmente bilhões de dólares para "lavagem a seco" no exterior. Vai lá buscar essa grana, Joaquim Levy. Se conseguir, vira herói nacional e samba-enredo da campeoníssima Beija Flor

Reprodução Instagram


Repercussão do caso na midia internacional.Reproduções

CELEBRIDADES NA LAVANDERIA
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SABÃO E DETERGENTE LTDA
A mídia brasileira tem abordado o escândalo do HSBC, que estourou na Suíça, de forma tímida, falando baixinho. O caso anda meio abafado por aqui. Dá para entender. Haveria um braço da evasão de divisas ligado supostamente à Lava Jato, mas, por incrível que pareça, é o braço menor em número. O polvo do HSBC tem mais uma dezena de membros superiores pilantras, bem superiores e bem ativos. Por enquanto é a porção ignorada pela mídia talvez por ser aquela que denuncia brasileiros poderosos que sonegam bilhões e remetem dinheiro para a devida lavagem no exterior. No caso, os extratos vão muito além da corrupção política partidária (embora tenham sido identificadas contas de figuras ligadas a governos desde os anos 90). Os "diretórios" dessa "coligação" estão nos Jardins, na Vieira Souto, Av. Paulista... O Brasil é um dos países com maior número de pessoas físicas envolvidas no escândalo do bancão que abriu uma "filial" de sabão e detergente da melhor qualidade. Os jornais europeus estão dando seguidas matérias de capa. Nos contracheques da sonegação em massa, há nomes de empresários, banqueiros, artistas, atletas, intelectuais, fazendeiros. Pelo menos um veículo brasileira teria em mãos a lista completa mas optou por divulgar apenas o que se relaciona com a investigação Lava Jato. O total sonegado e lavado por brasileiros, apenas no HSBC, passaria dos 20 bilhões de reais. 
Nos últimos dias, a mídia ocupa-se muito com a Guiné Equatorial e a Beija Flor, legítima campeão do Carnaval. Parece hipocrisia. Um biombo oportuno para deixar de falar da monumental sonegação e evasão fiscal? São crimes que fazem parte importante do complexo de corrupção que extrai recursos públicos que fazem falta em escolas e hospitais, em prevenção de doenças e saneamento. Provocam mortes, talvez até superem a condenável ditadura da Guiné Equatorial. Só que são registradas apenas em estatísticas, sem nome, nem rosto. Por enquanto, o Ministério da Justiça diz apenas que o caso "está sob análise". A Receita Federal anunciou que vai apurar operações em contas secretas de brasileiros na agência suíça do banco. Até aqui, o escândalo parece bem maior do que o interesse da mídia e das autoridades brasileiras.
O PLACAR DO SONEGÔMETRO
Em São Paulo, empresários são acometidos de orgasmo cívico ao exibir um painel da cobrança de impostos no país, o Impostômetro. Aguarda-se um painel ao lado capaz de medir a sonegação, o Sonegômetro. Sem o Sonegômetro, o Impostômetro é uma homérica babaquice que o Jornal Nacional gosta de alardear. Não é preciso ser economista para saber que quando uma conta não fecha, sobra para alguém. Uma instituição internacional, a Tax Justice, demonstra que o Brasil sonega 280 bilhões de dólares por ano, só perde para os Estados Unidos que têm uma economia várias vezes maior. Se muitos dos grandes contribuintes sonegam, todos, especialmente os honestos, acabam pagando mais. O ministro Joaquim Levy foi saudado como o homem que vai pôr em ordem as contas públicas. Beleza. Pena que a receita para isso não muda; arrocho, desemprego, cortes em áreas sensíveis como educação, saúde e segurança, direitos trabalhistas no alvo, investimentos, alta de juros. É o beabá neoliberal que prega arrancar uns trocados de quem já não tem.
LEVY PODE VIRAR SAMBA-ENREDO DA BEIJA FLOR
Levy poderia virar o herói nacional e até samba-enredo da Beija Flor se escalasse com prioridade o combate à sonegação e a captura de recursos ilegais remetidos para o exterior. Isso daria quase 15% do PIB, segundo a Tax Justice. 
O tal ajuste fiscal que o governo Dilma quer fazer, de menos de 2% do PIB, é merreca diante dessa montanha de dinheiro.

JORNAL INGLÊS OPTA POR CENSURAR O ESCÂNDALO. SÓ QUE LÁ VIROU DENÚNCIA


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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Academia Brasileira de História em Quadrinhos, inaugurada no Rio, relembra Edmundo Rodrigues, artista que trabalhou na Bloch


Deu no Globo: foi inaugurada no Rio a Academia Brasileira de História em Quadrinhos. A instituição resulta de um pedido de Edmundo Rodrigues, um dos maiores quadrinistas do Brasil. Pouco antes de morrer, em 2012, aos 79, anos, ele pediu à sua produtora, Ágata Desmond, que não deixasse sua obra ser esquecida. Edmundo Rodrigues foi editor da Divisão de Quadrinhos da Bloch por mais de 20 anos. Abaixo, algumas das publicações da "Bloquinho".






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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Carnaval é na Manchete. Saíamos todos no Adolpho Bloco




 Por ROBERTO MUGGIATI

Nos meus tempos de rapaz, eu adorava Carnaval. Coisa curiosa, na última sexta-feira, o Rio já tomado pela folia, de repente me vi no final da Rua da Lapa, já na Glória, a caminho da casa de jazz TribOz. Dei-me conta então de que, 60 anos antes, eu caminhava pelo mesmo lugar, à mesma hora, no meu primeiro dia de Rio de Janeiro. Esbaldei-me no baile de domingo do Clube Curitibano e saí direto para o aeroporto Afonso Pena. Lá, pelas sete da manhã, peguei um Douglas DC3 no voo Curitiba-Rio e me hospedei no Hotel Regina, no Flamengo. Nada de descansar. Deixei as malas no quarto e sai pelas ruas do centro para acompanhar o Carnaval. No fim da tarde, naquele mesmo local na divisa Lapa-Glória, uma traveca mulata de dois metros de altura me deu uma patolada inesquecível, uma verdadeira epifania momesca. Enfim, vale esse nariz-e-cera para dizer que eu adorava o Carnaval.
Foi a partir de 1975 que começou minha overdose de Carnaval. Investido da função de diretor da revista Manchete – no lugar de Justino Martins – passei a ficar aqueles três dias prisioneiro das edições de Carnaval. Sim, naqueles tempos nós esgotávamos três edições seguidas: a pré-carnavalesca, a de Carnaval e ainda a de pós-Carnaval. A pré se valia de um evento que era um factoide criado pela própria revista. Com a cumplicidade do Comodoro do Iate Clube do Rio de Janeiro – que era amigo do Adolpho Bloch – a Manchete promovia o baile “Uma Noite no Havaí.” As mais bonitas garotas-de-programa da Zona Sul eram arrebanhadas pela produção da Manchete, enfiadas em ônibus fretados e desovadas no entorno da piscina do Iate, na Urca. Havia peitinhos à mostra, mas não se publicavam tais fotos – a revista seria recolhida. Ficávamos no limiar entre o erótico e o pornô. Para as garotas, aquilo era o seu catálogo – uma foto de página inteira valia um considerável aumento de michê. Fechávamos no sábado, com uma foto do baile na capa. Muitos cavalheiros nos telefonavam ou até procuravam na redação, temerosos de que publicássemos sua foto abraçado a uma “havaiana” – que certamente não era a sua “legítima metade.” (Na época, durante o verão, o Rio ficava entregue não às baratas, mas às “cigarras” – aqueles maridos que, pretextando negócios e trabalho, despachavam a família para a Serra, ou para a Região dos Lagos, e ficavam na calorenta metrópole... se esbaldando, é claro.)
Descansávamos até o sábado de Carnaval, quando começava a verdadeira pauleira. Resumindo: era preciso muita rapidez e jogo de cintura para editar uma revista em três dias e meio. Quilômetros de celuloide eram expostos e revelados. A qualidade exigia fotos em grande formato da Hasselbald, a sucessora da Rolleiflex. Cromos em 6x6 ou até em 7x5. As cenas mais dinâmicas eram flagradas em 35 milímetros. Os rolos de filmes dos diferentes eventos eram recolhidos por motoqueiros e trazidos para serem revelados no laboratório. Os banhos das emulsões químicas tinham de ser vigiados atentamente para evitar qualquer queima de filme. A edição das fotos era uma epopeia. As tiras de cromos subiam do laboratório envolvidas em plástico protetor. O Alberto de Carvalho fazia a pré-seleção, com seu lápis cera vermelho, marcando um X nas melhores fotos. Uma equipe cortava cada cromo e o emoldurava para a projeção. Os cromos grandes eram colocados na travessa linear; os 35cm, no carrossel. Todo mundo assistia à projeção – da alta diretoria aos contínuos. A reação daquela vintena de pessoas – de diferentes classes sociais – servia como uma espécie de pesquisa de opinião para o editor. Ele anotava mentalmente as imagens campeãs; e o Alberto anotava o número de cada foto e já colocava uma seleção das melhores na “churrasqueira”, uma mesa de quase dez metros de comprimento com visor de acrílico iluminado por lâmpadas frias (que faziam um calor danado). Aí o editor (eu) escolhia as fotos e desenhava a paginação para o chefe de arte, o grande Wilson Passos.
Não era só o desfile das escolas do Rio e de São Paulo (que construiu o seu sambódromo também), havia ainda o tititi dos camarotes, o desfile de fantasias do Hotel Glória, os Galas Gays e Scalas da vida e os bailes do Copacabana Palace e do Morro da Urca, a Feijoada do Amaral, etc. Tinha também a Bahia com seus afoxés e trios elétricos; e Olinda e Recife, com os bonecos e a apoteose do Galo da Madrugada. Todo esse material se deslocava fisicamente, nos primeiros voos, dentro de malotes, para ser revelado no Rio. Acompanhávamos o desfile das escolas de samba (Rio e São Paulo) e fechávamos as últimas páginas na manhã de terça-feira com as escolas cariocas da noite de segunda. Lembro que chegávamos à redação às quatro ou cinco da manhã e começávamos a esquadrinhar as fotos das últimas escolas. De repente, um sol rubro se erguia sobre a linha do horizonte marcada pelo mar na entrada da baía de Guanabara e banhava com seus primeiros raios as madeiras nobres e o assoalho em tábua corrida. Não tínhamos tempo de admirar a vista, mas ela estava ali, ao nosso alcance: o Pão de Açúcar à direita, a Fortaleza de São João à esquerda. Era a hora clássica do pão com ovo – nosso emblema gastronômico, que nomeia esse blog. Um prato dividido por um acirrado cisma ideológico: a natureza do pão era uma em Manchete, outra em Fatos&Fotos (o pão de forma versus o pão francês, já contamos essa história antes...)
Lá pelas onze da manhã, voltávamos para casa, com a consciência do dever cumprido. Às vezes, Adolpho Bloch nos levava, em petit comité, para almoçar em algum restaurante caro e arcava com a conta. A revista pós-Carnaval tinha uma capa definida. Reuníamos numa foto de estúdio cerca de dez destaques do Carnaval, das escolas, dos desfiles de fantasias e outras freguesias (um ano, por exemplo, a musa do Carnaval foi a estrelinha que acompanhava o Presidente Ithamar Franco no camarote presidencial e, no calor do samba, ergueu os braços num gesto que, suspendendo a camiseta, revelou que a moça esquecera as calcinhas em casa... ou em algum outro lugar.) O Tarlis Baptista, encarregado da produção, tornava-se naqueles dias a pessoa mais procurada do Rio de Janeiro: todo mundo queria sair naquela capa.
E assim se passaram 21 anos, até que, em 1996 – Adolpho Bloch morto no anterior – o Jaquito contratou uma troika de São Paulo para salvar a revista. Pela primeira vez em 21 anos, deixei a direção da Manchete. Vi-me investido da função de Editor de Projetos Especiais e deslocado para a cobertura do terceiro prédio do Russell, uma sala imensa que eu dividia com o Mauro Costa, da TV, também jogado para escanteio. Foi a melhor época da minha vida na Bloch, longe daquele insensato mundo, esquecido dos chatos – minha sala era acessada através de uma escada em caracol que só pessoas em plena forma física podiam galgar. Mas o sonho durou pouco. Quando chegou o Carnaval de 1997, Jaquito deu férias aos paulistas e me convocou para fazer a edição de Carnaval. Alegou: “Esses caras não entendem nada de Carnaval...” Ainda fechei as edições carnavalescas de 1998 e 1999. Em 2000, com o pé quebrado, fechei as edições de Fatos&Fotos – tinha a Fatos&Fotos Gay, bilingue, um hit, lembro de uma madrugada, revendo os últimos leiautes, a perna sobre uma cadeira, a muleta canadense ao lado – e passa pelo corredor das redações uma figura fantasmagórica, uma sílfide deslizando como se fosse alçar voo. Era a Isabelita dos Patins, sobre as rodinhas como sempre, e nos ajudando na consultoria de assuntos e gírias gays.

Todo esse trabalho, o desencanto com as engrenagens sórdidas do Carnaval comercializado, transformado em programa de TV, a euforia fingida das celebridades, me fez cansar do Carnaval. Sem mencionar que o de hoje, com subvenções até de um ditador de um país africano faminto, nada tem a ver com aquele de 1966, quando fui escalado para entrevistar um jovem talento da Princesa Isabel, Martinho da Vila. Seja como for, vale a lembrança: além de outras áreas, a Manchete pontificou –e muito – também no Carnaval.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Você viu neste blog, na última semana, a mega festa popular do Carnaval, certo? É feita nas ruas pelo folião comum que paga do próprio bolso para se divertir. Mas tem um tipo de ala bem mais esperta: é o cordão de quem ganha pra curtir... com a cara do povão..

Na montagem reproduzida do Brasil Post, os foliões autênticos e o alegre bloco engravatado dos "patrocinados".
Deu no Brasil Post (clique AQUI). O levantamento é do Contas Abertas (clique AQUI)

Aline Riscado: a musa do carnaval é a "Vera", a "Verão"

por Omelete
Carnaval é um gerador de musas. Algumas naturais, muitas anônimas (geralmente são as mais bonitas) e umas e outras subcelebridades tão deformadas por silicones, esteroides e hormônios que parecem uma bizarra experiência genética ambulante. Dito isto, ainda bem que a Itaipava botou no ar na sua campanha uma musa praticamente imbatível: "Vera", a "Verão", protagonizada desde o ano passado pela bailarina e modelo carioca Aline Riscado, 25 anos, casada, mãe de um menino. No ano passado, ela desfilou pela Caprichosos de Pilares. Este ano, foi vista no camarote da revista Quem, na Marquês de Sapucaí. Ex-bailarina do Faustão, ela era mais uma palco daquele Domingão entediante até que foi capturada pela cervejaria. Esqueça as anabolizadas, abra uma Itaipava, veja o mais recente filme da série e reveja algumas peças da campanha  "Verão é Nosso" que fazem sucesso pela beleza de Aline Riscado, pelo apuro na criação e produção e pelo humor na medida certa. A campanha é assinada pela Y&R.

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Sambódromo carioca, segunda noite das escolas do Grupo Especial



Portela - Foto de Fernando Maia-Riotur

Portela- Foto de Maroco Antonio Cavalcanti-Riotur 

Paulinho da Viola na ala dos Compositores. Foto de Tata Barreto-Riotur

A águia da Portela na Praça da Apoteose. Foto de Alexandre Macieira-Riotur

Portela- Foto de Alexandre Macieira-Riotur

Foto de Fernando Maia-Riotur

Foto de Fernando Maia-Riotur

Foto de Fernando Maia-Riotur

Foto de Fernando Maia-Riotur

Foto de Fernando Maia-Riotur

Paraquedista da Portela. Foto de Gabriel Santos-Riotur

Portela -Foto de Raphael David-Riotur



Beija Flor. Foto de Fernando Maia-Riotur 


Beija Flor. Foto de Fernando Maia-Riotur

Beija Floro-Foto de Tata Barreto-Riotur

Beija Flor - Foto de Marco Antonio Cavalcanti-Riotur

Beija Flor- Foto de Tata Barreto-Riotur

Beija Flor. Foto de Tata Barreto-Riotur

Beija Flor- Foto de Fernando Maia-Riotur


Imperatriz Leopoldinese. Foto de Fernando Maia/Riotur

Imperatriz. Foto de Marco Antonio Cavalcanti-Riotur

Imperatriz. Foto de Tata Barreto-Riotur

Imperatriz- Foto de Raphael David-Riotur

União da Ilha. Foto de Alexandre Macieira-Riotur

União da Ilha- Foto Riotur

Unidos da Tijuca. Foto de Marco Antonio Cavalcanti-Riotur

Unidos da Tijuca-Foto de Tatá Barreto/Riotur

Unidos da Tijuca. Foto de Tata Barreto-Riotur
São Clemente - Foto de Gabriel Santos-Riotur

São Clemente- Foto de Gabriel Santos-Riotur

São Clemente-Foto de Marco Antonio Cavalcanti-Riotur

São Clmente- "Je suis cuicá"- Foto de Raphael David-Riotur

São Clemente- Foto de Marco Antonio Cavalcanti-Riotur