por Ed Sá
Um fenômeno que piora quando as redações estão tensas e sob voos de passaralhos. A Globo, por exemplo, tem dois conhecidos apresentadores que cultivam o mau hábito de surfar na prancha, digo, pauta alheia.
Observem. Uma determinada reportagem levanta um assunto exclusivo e forte. O apresentador ou a apresentadora cumpre a função de chamar o repórter e conduzir o roteiro da edição e, em certo momento, anuncia: "liguei para uma fonte" e blá blá blá", tenta acrescentar algo à noticia. Geralmente nada que adicione uma "bomba* ao que o repórter ou a repórter trazem. Dá a impressão de que o impulso é apenas vaidade ou é um recurso pouco ético para impressionas as chefias.
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