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Reprodução Folha de São Paulo. Charge de Cláudio Mor. Guantánamo e a simetria criticada. |
Trump já dispõe de um campo de concentração para chamar de seu (Guantánamo). Seu espaço para desovar traficantes, estupradores e pedófilos, como ele acha que todos os morenos são. O empreendimento do oligarca estadunidense não tem vagões de trem para transportar levas de latinos, mas usa jatos militares abarrotados que despejam os rejeitados além fronteiras. A capa da Libération o chama de Agente do Caos. Errado. Caos é algo fora de controle. Trump, ao contrário, sabe o que quer. Está cercado de oligarcas de extrema direita e cada uma das suas ações tem correlação com um dos períodos mais cruéis da história da humanidade. Você já identificou o nome dessa era. Agora, o magnata decidiu anexar Gaza e expulsar mais de dois milhões de palestinos. Pretende construir sobre os mortos condomínios de luxo, resorts, campos de golfe, marinas, hotéis, restaurantes, saúnas, centro de convenções etc. Será a "Riviera" do Oriente Médio. A essa altura, seus arquitetos, como "Alberts Spears" resgatados do inferno, já desenham o luxo que vai ser erguido sobre cadáveres de milhares de mães, pais e crianças.
Já a charge publicada pela Folha de São Paulo, que sugere o campo de concentração de Guantánamo com um portal de Auschwitz, mostra a mais nova Trump Tower. Registre-se que a charge foi criticada por relacionar o presídio para imigrantes com a estrutura de extermínio concebida por Hitler. Trump certamente não está preocupado com isso. Ele dá sinais de que fará essa simetria ideológica muitas vezes durante o seu governo
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