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Depois de cinco anos, faxina em Noronha. Foto: Auricélio Romão/Divulgação |
Na onda do neoliberalismo (que Delfim Netto associa a corrupção) dos anos 90, a ordem era terceirizar até a mãe. Tá vendo esse lixo aí? É neoliberal. Como a regra determinava que os governos deviam abrira mão de tudo e passar serviços (e lucros extorsivos) para empresários, "ongs" e "organizações sociais", Fernando de Noronha, não por acaso ilha que é paraíso ecológico, contratou uma empresa para recolher o lixo. A primeira firma rompeu o contrato e largou o lixo lá. A segunda não reformou os barcos conforme exigência da Capitania dos Portos. Mais lixo ao relento. Antes que a ilha virasse um entulho, o governo recolhe agora a sujeira de cinco anos. Isso mesmo, cinco anos de porcaria neoliberal.
Até hoje, veja bem, até hoje esse problema de aterros sanitários não foram resolvidos. Assim como as "micro, pequenas, e médias empresas, ficaram nas mesmas apesar de serem sido motivo de campanhas eleitorais, que nos lembramos até porque não as esqueceremos nunca.
ResponderExcluirNa verdade, eram refrão nos palanques eleitorais, nas rádios e canais de TV.
ResponderExcluir"as micros, pequenas e médias empresas", as micros, pequenas e médias empresas" "as micros, pequenas e médias empresas" "as micros, pequenas e médias empresas". Eram o início, meio e fim dos discursos palanqueiros.