O filme "A Suprema Felicidade", que marca a volta do colunista Arnaldo Jabor ao cinema atraiu 172 mil espectadores em cerca de dez dias de exibição, computados dois fins de semana. Números débeis...
Não vamos censurar a crítica. Na verdade, caro debarros, o problema não é do espectador, que basta nãop ir ao cinema, mas dos financiadores, o nosso dinheirinho, o bom e velho tutu estatal, também está lá através da renúncia fiscal. É isso aí: entre os patrocinadores estão Eike Bastista, Light (que é do governo mineiro), Vale do Rio Doce etc.
E o tal de BOPE I e II por acaso não teve financiamento? e pior, financiamento para mostrar violência, assassinatos, maldades, torturas enfim toda uma gama de maldades, sacanagens, estrupos, corrupção que a sociedade sabiamente – não sei – cobre com o seu manto de vergonha para que ninguem venha a saber o que ocorre debaixo desse manto que não é sagrado porra nenhuma.
Caro Gonça: Aos inimigos não se manda flores!
ResponderExcluirNão é verdade!
corrigindo:
ResponderExcluirAos inimigos não se mandam flores!
Não vamos censurar a crítica. Na verdade, caro debarros, o problema não é do espectador, que basta nãop ir ao cinema, mas dos financiadores, o nosso dinheirinho, o bom e velho tutu estatal, também está lá através da renúncia fiscal. É isso aí: entre os patrocinadores estão Eike Bastista, Light (que é do governo mineiro), Vale do Rio Doce etc.
ResponderExcluirE o tal de BOPE I e II por acaso não teve financiamento? e pior, financiamento para mostrar violência, assassinatos, maldades, torturas enfim toda uma gama de maldades, sacanagens, estrupos, corrupção que a sociedade sabiamente – não sei – cobre com o seu manto de vergonha para que ninguem venha a saber o que ocorre debaixo desse manto que não é sagrado porra nenhuma.
ResponderExcluirsim, mas o Jabor é quem se arrepia quando ouve falar de Estado
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