sexta-feira, 25 de abril de 2014

Manifestantes queimam tantos ônibus que estão quase conseguindo a "tarifa zero". Daqui a pouco, todo mundo vai a pé, e de graça, pro trabalho



por Omelete
Sou o que o jornal chama de "usuário de ônibus". No ponto em que embarco para o trampo, todo dia tem boato de que o busão não vai chegar porque foi queimado por manifestantes. Às vezes chega, às vezes virou cinza mesmo, mano. E aí, haja sola de tênis pra ralar. Sei lá, vai ver que os manifestantes têm razão em muita coisa, menos no quebra-quebra e no esculacho das pessoas que vão pro trabalho. As empresas lançam uma campanha pra tentar reverter esse fogaréu. Fala que “Ônibus queimado não leva a lugar nenhum”. Boa. Maior apoio. Pensa bem, político, nego rico, altos funcionários, ninguém anda de ônibus e tá todo mundo se lixando se queima ou não o veículo que leva milhões de trabalhadores. Dizem que os manifestantes querem "tarifa zero". Estão quase conseguindo. É tarifa zero, ônibus zero. Não demora muito, por falta de ônibus, todo muito vai ter que ir a pé pro trabalho. Ou você pensa que as empresas de ônibus são malucas de comprar veículos novos pra substituir os queimados? Nunca. E o povão vai ter que rodar em ônibus velho, os que sobraram, por um tempão. Bom, andar a pé é de graça e faz bem pra saúde. Pelo menos isso.
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Globo espera pelo novo “Fantástico” para voltar a respirar aliviada aos domingos

por Eli Halfoun
A Globo espera poder respirar aliviada a partir do próximo domingo quando entrará no ar a nova fase do “Fantástico”. A emissora espera que com as muitas modificações feitas no programa o “Fantástico” volte a dominar a audiência dominical noturna, que ultimamente tem deixado a desejar. No último domingo, por exemplo, a queda de audiência foi mais do que assustadora: o “Fantástico” teve apenas 13,7 pontos e quase perdeu para o “Domingo Espetacular” da Record que conquistou 10.4 pontos. É quase uma derrota homérica. (Eli Halfoun)

Rihanna lava roupa e emplaca mais uma capa da Vogue-Brasil

Rihanna na Ilha Grande: capa da Vogue Brasil. Foto de Mariano Vivanco/Divulgação
por Eli Halfoun
Pela quarta vez Rihanna emplaca uma capa na Vogue-Brasil: estará nas bancas na edição de maio em fotos de Mariano Vivanco. O ensaio foi feito em uma vila de pescadores na Ilha Grande, no Rio. A cantora posou fazendo topless na praia e em um tanque lavando roupa. Rihanna continua sendo um dos maiores sucessos mundiais: já vendeu 50 milhões de álbuns e 180 milhões de singles. A carreira de cantora ainda é o foco principal, mas Rihanna também abre espaço para atuar como compositora, produtora, dançarina, modelo, autora, atriz e designer de moda. É uma gulosa profissional. (Eli Halfoun)

Atenção jornais e revistas: homem, mais rico do mundo quer investir no mercado editorial brasileiro

por Eli Halfoun
Uma grande injeção de dinheiro pode chegar ao mercado editorial brasileiro. Não se sabe ainda como acontecerá, mas é certo que o mexicano Carlos Slim, considerado o homem mais rico do mundo e, segundo a revista Forbes, dono de uma fortuna de 89 milhões de dólares, está decidido a investir no mercado editorial brasileiro, considerado um dos mais promissores do mundo. Não será a primeira experiência de Slim com jornais e revistas desde 2011 ele mantém boa participação na espanhola Pisa, dona do jornal El País. No Brasil não faltarão empresários dispostos a abrir as portas de suas empresas para um sócio tão poderoso. (Eli Halfoun)

Congressistas só trabalharão duas semanas até setembro

por Eli Halfoun
Nossos congressistas ficarão sem trabalhar, o que não é novidade. Só que dessa vez será praticamente oficial: o Congresso Nacional só funcionará duas semanas entre agosto e setembro, ou seja, faltando dois meses para as eleições. Nas outras seis semanas os empenhados parlamentares estarão participando (e recebendo seus salários normalmente) de campanhas eleitorais. Isso sem contar o período da Copa do Mundo, de 12 de junho a 13 de julho. Êta empreguinho bom. (Eli Halfoun)

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Memória da publicidade - Há 70 anos, marcas famosas que "prestaram serviço militar" se preparavam para ganhar mercado no pós-guerra... Veja nos reclames das revistas


por José Esmeraldo Gonçalves
A publicidade conta o cotidiano. É fonte importante de pesquisa dos hábitos de consumo de cada época. Os anúncios - ou "reclames" como eram chamados - reproduzidos abaixo foram publicados ao longo de 1944. Nas décadas seguintes, a publicidade se tornaria obviamente muito mais reveladora do comportamento e das preferências de milhões de brasileiros. Mas há 70 anos as revistas, como vitrines gráficas, mostravam que aqueles produtos em busca de consumidores já contavam alguma história. O Brasil acumulara divisas durante a guerra e estava prontinho para gastar. E os consumidores ávidos por novidades nem precisariam ir a Miami. As "lojas de departamento", os shoppings de então, como Mappin e Mesbla, esta instalada no seu célebre e suntuoso edifício do Passeio, no Rio, inaugurado em 1934, preparavam os estoques. Além disso, muitas marcas americanas estavam abrindo filiais brasileiras.  Ponto de venda não ia faltar. A Sears, por exemplo, chegaria em 1949. 
Um detalhe curioso: a guerra e principalmente o "porvir", como alguns anúncios citavam, estavam presentes na linguagem peculiar que oferecia um futuro consumista retumbante. Os textos prometiam que, quando a paz viesse, máquinas e equipamentos desenvolvidos para uso militar revolucionariam o cotidiano. Nada seria como antes. Financiamento não era problema. O cartão de crédito só chegaria ao Brasil no começo dos anos 50, o povão ainda não tinha inventado o cheque pré-datado, mas havia o carnet-crediário para não deixar ninguém desamparado na frente da vitrine.
Ainda chamado de "Constelação", o avião de transporte militar da Lockheed, se transformaria, após a guerra...

em um luxuoso avião de passageiros. Como "Constelation", foi sucesso até os anos 50, quando os primeiros jatos passaram a dominar os vôos transcontinentais. 
"Depois da guerra", a Smith-Corona portátil, uma inovação em vários modelos.
Melhoral, um grande anunciante no rádio desde os anos 30,  invadia o mercado com a ajuda dos balangandãs de Carmem Miranda. A indústria farmacêutica se engajou na guerra para criar analgésicos de efeito mais rápido, medicamentos que aceleravam a cicatrização, penincilina etc. Com o fim do conflito se aproximando havia um grande mercado civil a conquistar.

A Kodak Medalist acabava de ser criada para uso civil quando estourou a guerra. Toda a produção passou a ser comprada pelas forças armadas. Era eficiente, melhor para operar do que as máquinas do tipo "caixão" e sobretudo prática para uso de amadores. O anúncio da Kodak prometia que a câmera voltaria ao uso civil.
A fábrica dizia que "soldados e marinheiros de todas as frentes de batalha se habituaram a confiar nos Rádios Zenith". A comunicação de massa estava se impondo e certamente muitos dos programas da era de ouro da Rádio Nacional, por exemplo, foram sintonizados nas ondas médias e curtas de um Zenith.   

Coca-Cola era o "convite universal", já queria ser uma espécie de refrigerante da globalização, palavra que não existia mas a ideia era essa.

Novos tempos, nada de sabão de côco para fazer a barba. Para o novo homem brasileiro era hora do Williams. A fábrica já desenvolvia novos produtos embora ainda ocupada em produzir bálsamos para a pele dos soldados em luta nas selvas do Pacífico Sul.
A Indian era uma motocicleta lendária nos Estados Unidos. Tinha adeptos tão fanáticos quanto os admiradores da Harley Davidson. Toda a produção ia para os campos de batalha. Um ano antes da guerra acabar, o anúncio lembrava que logo estariam de volta, ainda mais aperfeiçoadas.

A sofisticação em forma de caneta. A Parker mostrava sua linha.
Bausch & Lomb, que produziu equipamentos óticos para bombardeiros e submarinos, queria mostrar que também podia ser fina e elegante para as mulheres.
Se você reclama dos aviões lotado, atualmente, no Brasil, saiba que o apelo para o "transporte alado" já estava presente nos anúncios de 1944. 

Finalmente, se você não tivesse dinheiro na mão para comprar tantos produtos que estavam chegando, sem problemas... o cartão de crédito não existia ainda no Brasil, mas compra a prestação, carnê e caderneta de anotação de crédito estavam aí mesmo para sustentar o consumismo que despontava. Bastava ser um "rapaz direito" como pregava o anúncio acima, de 1940.

Adenízia, a estrela das quadras...

por Omelete
Ela joga um bolão, não está nas finais, que será disputada entre o Sesi e o Rio de Janeiro, mas é um dos destaques da Superliga 2014. Medalha de ouro nas Olimpíadas de Londres, idolatrada pela torcida da seleção e do seu time, o Osasco, bela e guerreira em quadra, a meio de rede Adenízia, 27, mineira de Ibaí, é a grande musa do vôlei brasileiro. Com 1,87m, olhos verdes, seu foco é o vôlei, mas, claro, é assediada por agências de modelos (no momento, é da L'Equip).
Adenízia em ação. Foto Osasco-Divulgação

Adenizia na revista Man's Health Foto Divulgaçao

Adenizia modelo. Reprodução site L'Equip

Farois de neblina verdes. Arquivo Pessoal

Adenízia. Foto Divulgação

Pernambucana Rebecca da Costa, que se destaca no longa "Profissões de Risco", já fez sete filmes em Hollywood

John Cusack, Rebecca da Costa e Robert de Niro. Foto Divulgação 

(da Redação)
Por aqui,ela é pouco conhecida. Não fez, como Sonia Braga e Rodrigo Santoro, o trajeto Globo-Hollywood, daí a mídia brasileira não lhe dá muita bola. Saiu de Recife direto para o mundo. Rebecca da Costa deixou a capital pernambucana há pouco mais de dez anos em busca de trabalhos como modelo. Sempre de olho nas passarelas e estúdios fotográficos, foi Hollywood quem a  recrutou para o cinema. Ela tem papel importante no filme "Profissão de Risco" ao lado de Robert De Niro e John Cusack, que estreia hoje no Brasil e já fez um total de sete filmes nos Estados Unidos.




quarta-feira, 23 de abril de 2014

Polêmica no programa do Faustão: "Arielle com cabelo de vassoura de bruxa", foi o comentário do apresentador sobre uma bailarina negra. E o desabafo da menina que foi publicado mas sumiu do Facebook

(da Redação)
Faustão foi bombardeado na rede social pelo comentário considerado racista. Arielle é uma das dançarinaS do grupo que trabalha com a cantora Anitta.

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O grupo Cacheando Salvador postou uma resposta ao Fautão

O DESABAFO DE ARIELLE QUE SUMIU DO FACEBOOK
“Sobre o episódio do Faustão de ontem… fico muito feliz pelo carinho e por de alguma forma vcs me defenderem! Se me ofendi… claro, na hora sim! Mas apelidos é o q mais recebo por aí na rua. Só que eu tenho a minha forma de me manifestar quanto a isso. O cabelo é meu, a vida é minha e me acho linda, e isso é o mais importante! Não me deixo oprimir por nada e nem opinião de ninguém! E se vc se sente bem com isso é assim q deve agir. Enquanto isso estou andando por aí com meu “cabelo de vassoura de bruxa” que eu amo. E que me desculpem as pessoas normais oprimidas pela sociedade. É, eu não sou normal! O racismo sempre vai existir ele se fortifica quando nos sentimos ofendidos . Se estou bem e certa de que eu sou, dana-se a opinião dos outros! Apenas intensificarei minha água oxigenada! Aceita que dói menos!”

ENQUANTO ISSO... A REVISTA PEOPLE APONTA A ATRIZ LUPITA NYONG'O COM UMA DAS MULHERES MAIS BONITAS DO MUNDO





A revista People acaba de incluir a atriz Lupita Nyong'o, vencedora do Oscar 2014 de Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme"12 Anos de Escravidão" (fez o papel da escrava Patsey),  como uma das 50 celebridades mais bonitas do mundo em 2014. Lupita contou à revista que durante sua infância no Quênia sempre associou a beleza feminina a cabelos lisos. Foi a sua mãe - ao mostrar que os padrões estéticos predominantes eram racistas e levavam em conta apenas os brancos - que a levou a descobrir sua própria beleza.   .


De balão, na terra de Jorge...


Balões sobrevoam a Capadócia, Foto. J.Esmeraldo Gonçalves

Montanhas e horizonte da Capadócia, terra de São Jorge Guerreiro. Foto: J.Esmeraldo Gonçalves
por José Esmeraldo Gonçalves
Uma aventura na terra de São Jorge. Em outubro do ano passado, o Santo Guerreiro entrou no meu roteiro de viagem. Percorri a região onde nasceu e viveu o capitão do exército romano que se converteu ao cristianismo e desafiou o império. Não vi o santo. Havia muitos cavalos, ainda usados no deserto. Pelo menos um cavalo branco (seria descendente desse aí na ilustração à esquerda?) pastava em um pequeno curral, mas o dragão não estava lá, não na rota dos viajantes e das câmeras fotográficas, que devem incomodá-lo bastante. Infelizmente, a imagem mais próxima de figura passeriforme com traços de icterídea com que me deparei foi a de uma turista brasileira que criava caso por onde passava. Mas até aquela "mala" detestável era insignificante na imensidão da Capadócia, na Anatólia Central, República da Turquia, onde o pensamento voa. Se, por terra, a região impressiona, com suas casas e igrejas escavadas nas rochas, verdadeiras cidades subterrrâneas (na era romana a Capadócia foi abrigo dos cristãos), de cima, a paisagem lunar é deslumbrante. Nas cúpulas das pequenas capelas, sob a rocha vulcânica, há afrescos milenares que mostram a imagem do Guerreiro em traços e cores que o tempo e o vandalismo quase apagaram, bem semelhante ao retrato que chegou aos dias de hoje e, como é de lei, decora paredes em botequins cariocas. Impossível deixar de pensar que naquelas terras nasceu um mito que é venerado por católicos, que é o protetor Ogum ou Oxossi das religiões afro, que é padroeiro em Portugal, Inglaterra, Lituânia, da cidade de Moscou e guerreiro adorado nessa São Sebastião do Rio de Janeiro. Já repararam que é o único santo que o carioca, com intimidade de irmão, chama de Jorge? Pois é, Jorge estará até na Globo! É mole ou quer mais? É fonte de inspiração para a novela "Salve Jorge", de Glória Perez, que terá cenas filmadas na Capadócia e em Istambul. Salve!.  
(MATÉRIA PUBLICADA NESTE BLOG EM ABRIL DE 2012)

Para os brasileiros bem-intencionados que ficaram entusiasmados com o julgamento da Ação 470... O "combate" à corrupção é politicamente seletivo e o mensalão tucano vai aos poucos sendo (des) julgado. Mais um que escapa...Leia no portal UOL

LEIA NO UOL, CLIQUE AQUI

Fotos retocadas são a grande mentira do jornalismo moderno

por Eli Halfoun
A notícia de que a revista chilena Ya decidiu parar de publicar fotos com retoques é um exemplo que deveria ser seguido por veículos de comunicação impressa do mundo inteirou. A direção da revista tomou a decisão depois de concluir que “falsear uma foto não é diferente de mentir sobre um fato ou omitir um detalhe de uma notícia". É mesmo e quem me acompanha sabe que nunca fui favorável ao excessivo uso de photoshop, especialmente em fotojornalismo que precisa documentar e mostrar a imagem como ela é. Em fotos de publicidade e de moda o uso de retoques (sem os exagerados excessos cometidos normalmente) é até compreensível, mas ainda assim é melhor que seja dada ao consumidor e ao leitor uma imagem verdadeira e sem mentira, ou seja, sem que a verdade esteja maquiada. Uma dos principais ensinamentos e recomendações do jornalismo é buscar a verdade, mas enquanto a imprensa continuar mentindo nas imagens a verdade estará sempre incompleta. É como se faz também nos estúdios musicais com os computadores embelezando, modulando e afinando a voz de cantores que mal sabem cantar e, portanto, enganam o público com uma voz tão falsa quanto é uma imagem retocada exageradamente em revistas. Falar e mostrar a verdade em qualquer coisa na vida é fundamentalmente não mentir nadinha. Deixemos as mentiras para os especialistas, ou seja, os políticos. (Eli Halfoun)

Deu no G1: encontro de goleiros...


(da Redação)
A matéria acima foi publicada no site G1 (que você pode ler clicando aqui). Seja lá qual foi a intenção, o goleiro Fábio, do Cruzeiro resolveu visitar a ex-colega de profissão, Bruno, que está preso da Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem na Região Metropolitana de Belo Horizonte, condenado pelo sequestro e morte de Eliza Samúdio e pelo sequestro do filho, em 2014. A atitude serve para Bruno como uma espécie de "agenda positiva". Recentemente, foi divulgado que ele teria assinado contrato com um clube e se prepara para voltar a atuar.  O goleiro do Cruzeiro estava acompanhado de um pastor. Na prisão, Bruno passou a mostrar sua face religiosa e recorrer à biblia, o que parece um impulso comum a muitos criminosos. Recentemente, a Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou um pedido de transferência de Bruno para a cidade de Montes Claros (o goleiro assinou contrato com o time da cidade). Embora condenado a cerca de 22 anos de prisão, terá que cumprir pelo menos cerca de sete anos até obter o direito de progressão do regime fechado para semi-aberto. Ele deveria sair em janeiro de 2020, mas a Vara de Excuções de Contagem (MG) o declarou culpado no ano passado por falta grave ao ter ameaçado outros detentos depois que os presos teriam falado de sua noiva. Com isso, a saída foi adiada para agosto de 2020. O pedido de transferência para Montes Claro tem a ver com outro pedido do jogador à justiça: que possa sair para jogar. Já Eliza Samúdio, esta foi transferida definitivamente para o céu. 


Mistério em Fortaleza: o incrível caso do jornalista dinamarquês...

por Arthur Xexeo (reproduzido do Globo). Leia a matéria completa do site do Globo, link abaixo)
Existe uma piada no meio jornalístico que é bem capaz de você, mesmo não sendo jornalista, conhecê-la. Apesar disso, vale a pena contá-la mais uma vez para que se entenda o espírito da coisa. Um jovem, recém-contratado por um grande jornal, recebe sua primeira pauta: cobrir a inauguração de um circo no subúrbio. Quando chegou lá, um incêndio de grandes proporções _ aqui vale um comentário entre travessões, grandes incêndios, em linguagem jornalística, são sempre incêndios de grandes proporções _ consumia a lona já armada, ameaçava os animais , deixava os artistas desesperados. O jovem jornalista voltou para a redação com um N.F. (Aqui vou explicar entre parênteses: N.F. é a expressão jornalística para “nada feito”, usada quando a pauta não dá certo.) A inauguração do circo, motivo da saída do repórter, não aconteceu. Ele voltou para a redação sem matéria, não percebendo que o incêndio era uma notícia mais importante ainda.

Esta velha piada não sai da minha cabeça desde que li as notícias sobre Mikkel Jensen, o intrépido jornalista dinamarquês que desistiu de Cobrir a Copa do Mundo porque descobriu, em Fortaleza, “que todos os projetos e e mudanças são por causa de pessoas como eu _ um gringo _ e também uma parte da imprensa internacional. Eu sou um cara usado para impressionar.”Jensen estava no Brasil há seis meses. Veio realizar um velho sonho: cobrir a Copa do Brasil. Não se sabe o que ele fez por aqui nos cinco primeiros meses da estadia, mas, em março, resolveu conhecer Fortaleza, como relata em sua página no Facebook: “Falei com algumas pessoas que me colocaram em contato com crianças de rua e fiquei sabendo que algumas estão desaparecidas. Muitas vezes, são mortas quando estão dormindo à noite em área com muitos turistas. Por quê? Para deixar a cidade limpa para os gringos e a imprensa internacional? Por causa de mim?”

Decepcionado, Mikkel Jensen jogou tudo para o alto e voltou para a Dinamarca. Já estranhei o fato de Jensen chegar ao Brasil com tanta antecedência. Nas Copas que cobri, eu sempre fui da linha de frente, isto é, chegava junto com a primeira turma dos enviados pelo jornal. Quer dizer que eu chegava no país-sede... 30 dias antes do jogo de abertura. O dinamarquês chegou aqui seis meses antes? Resolveu tirar férias antes de começar a trabalhar? No seu texto no Facebook só há uma dica de por que ele escolheu Fortaleza para atuar: é “a cidade mais violenta a receber um jogo de Copa do Mundo até hoje”. E aí, quando ele encontra a violência, resolve ir embora? Agora, me explica, o sujeito está diante da maior reportagem de sua vida, uma denúncia que, bem apurada, poderia lhe dar todos os prêmios de jornalismo de seu país, e ele volta para casa porque não quer ser o motivo da “limpeza”  de Fortaleza? (...)

LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO GLOBO, CLIQUE AQUI


NO BRASIL POST (ACIMA), A "INVESTIGAÇÃO" NÃO COMPROVADA DO JORNALISTA JENSEN
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Neymar lança na Espanha sua linha de óculos de sol


(da Redação)
Enquanto se recupera de uma contusão no pé, Neymar cuida da vida empresarial. O jogador do Barcelona acaba de lançar um luinha de óculos de sol que, segundo os designers da grife Police, foi inspirada na sua personalidade. A marca que personaliza os óculos do craque seria a linha reta que delimita uma "janela" no alto das lentes.

Quem apela pra a censura não merece espaço na imprensa

por Eli Halfoun
As vergonhosas pressões políticas não conseguiram afastar a apresentadora Raquel Sheharazade do “Jornal do SBT”. É verdade que agora os apresentadores de telejornais do SBT estão orientados a não mais emitir opiniões nos noticiosos da emissora. Não é que o SBT esteja com medo de permitir que seus profissionais de jornalismo, mas quer preservá-los de políticos que ainda acreditam que a censura deve ser novamente imposta no país parta calar a boca de quem quer que seja. O fato é que o SBT manterá o contrato de Raquel até o fim, ou seja, por mais um ano e já mostra sinais de que pretende ficar com a apresentadora que pode inclusive ganhar um novo programa para opinar sobre o que bem entender.
A polêmica que colocou a apresentadora em projeção criou também interesse na Rede Bandeirantes em tê-la na bancada do Jornal da Band ao lado de Ricardo Boechat e de Ticiane Villas Boas. Por enquanto Raquel Sheharazade nem pensa em deixar o SBT.

 O que se impõe agora é a união de jornalistas para que não mais dêem espaço para Jandira Feghali e o PSOL que mostraram claramente que querem censura, embora falem em liberdade de expressão e democracia -  a democracia da mordaça que só interessa aos quer não tem argumentos convincentes para nada. (Eli Halfoun)

Toda a beleza da Scarlett Johansson no filme "Sob a Pele"

Scarlett Johansson em "Sob  a Pele". Reprodução

"Sob a Pele". Reproduição

A foto que a GQ Espanha divulgou. Reprodição
por Omelete
A revista GQ Espanha obteve e publicou uma foto de nu frontal de Scarlett Johansson. A cena, que não está no trailer oficial do filme "Sob a Pele" (que estreia no Brasil no dia 15 de maio) vazou na rede não se sabe como. É a primeira imagem que mostra a atriz em toda a sua beleza. Scarlett, como se sabe, já foi vítima de pirataria de uma foto selfie na internet captada pelo seu celular. Grávida do seu primeiro filho, a atriz faz o papel de uma alienígena que seduz homens e depois ataca as vítimas.
GQ Espanha revelou a cena imperdível de "Sob a Pele"

VEJA O TRAILER DO FILME SOB A PELE, CLIQUE AQUI