quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Celebridades do "Procure Saber" defendem biografias não-autorizadas desde que sejam... autorizadas. Os censores da ditadura militar também aplicavam o mesmo método.

por Alberto Carvalho
Durante entrevista no Fantástico sobre a polêmica das biografias, Roberto Carlos declarou (palavras dele) que era "a favor das biografias não-autorizadas, desde que fossem autorizadas" (?). Não deu pra entender! A impressão que ficou foi de que a finalidade do grupo de celebridades e parentes de celebridades "Procure Saber" é acabar com as biografias não-autorizadas. RC está prometendo uma autobiografia que, segundo ele, vai revelar detalhes de sua vida que jamais foram publicados. Estou de acordo com o Eli Halfoun (na matéria anterior), que isto não vai acontecer: nem a biografia, e muito menos essas revelações. As biografias não autorizadas tem por mérito revelar passagens desconhecidas das vidas dos famosos , até então desconhecidas dos leitores. Se essas biografias tiverem que ser autorizadas pelos biografados, evidentemente que serão censuradas e não publicadas. 

Isto está me lembrando do "Procure Saber Militar", na época da ditadura, que exigia autorização prévia para liberar livros, canções, novelas, artigos, etc. As que não fossem do seu interesse, iriam para o lixo. E se fossem publicadas sem a autorização do governo levariam à cadeia os autores ou estes teriam que se refugiar em outros países. Alguns dos líderes atuais do "Procure Saber" já sentiram isto na pele.    

Fotógrafa Cristina Granato, profissional que há décadas cobre shows e bastidores da MPB, expõe imagens no Sesc Madureira


Chega de culpar a imprensa por erros que ela não comete. Apenas reflete

por Eli Halfoun
Todo dia tem um político, um artista, um atleta, uma pseudo-celebridade ou quem quer que seja usando a mídia (desaprova, mas usa na boa) para dizer que a imprensa é a culpada. Não importa o que realmente tenha acontecido: aconteceu ou deixou de acontecer é culpa da imprensa, como se jornais e jornalistas tivessem todo esse poder nas mãos. É verdade que às vezes a imprensa exagera e erra. Ainda assim a imprensa brasileira, que está sem dúvida entre as melhores do mundo, tem sido de fundamental importância para manter o ritmo de uma democracia que mesmo censurada e perseguida ajudou muito (foi fundamental) a conquistar e construir. A boa imprensa não inventa nada e digo isso com base sólida nos meus 50 anos de experiência profissional no jornalismo diário. A imprensa pode sim cometer erros de avaliação (mas aí é uma questão de opinião) de falta de apuração, mas jamais constrói os fatos: simplesmente porque o papel da imprensa é refletir os acontecimentos. Está mais do que na hora de acabar (encheu o saco) com essa agressão das celebridades de culparem a imprensa pelos erros que eles cometem sejam erros profissionais ou pessoais. São as celebridades que se expõe, falam demais e quando exageram na exposição a culpa passa a ser da imprensa que até pode ter as suas culpas, mas é de maneira nenhuma a culpada de tudo. Celebridades que usam a imprensa para não assumirem seus atos precisam olhar para o próprio rabo. Ou melhor: deixar o rabo menos exposto. É muito cômodo culpa a imprensa de forma generalizada, ou seja, sem citar os que supostamente tenham errado. Agredir e culpar a imprensa de forma geral é covardia. É não ter coragem de assumir erros - coisa que, aliás, a imprensa democrática tem feito com muita tranquilidade e honestidade. Desonesto é culpar quem não tem culpa de nada.  (Eli Halfoun)

Técnicos de futebol são um escudo para os malfeitos das diretorias

por Eli Halfoun
É estranha, infantil, nada profissional e covarde a relação dos times de futebol com nossos técnicos. Esses profissionais ganham muito (será que recebem?) não tem merecido o menor respeito dos clubes que os utilizam como uma espécie de escudos para receber todas as culpas de derrotas em campo - derrotas que na maioria das vezes começam na má administração de diretores metidos a saber tudo e não resolver nada. Aí fica fácil tirar da reta pra culpar o profissional que na maioria das vezes é o menos culpado. Agora o crucificado foi Dorival Júnior que não conseguiu (nem ele e nem outros) dar ao Vasco um time vitorioso como sempre foi. NO momento está vergonhoso. Assim como os outros técnicos demitidos anteriormente Dorival não precisava ser apenas um técnico competente. Precisa ser milagreiro para fazer jogar um time quase medíocre que não recebe salários em dia, seus jogadores não são respeitados como trabalhadores e ainda por cima são usados como moedas de barganha nos desmandos das diretorias. No caso do Vasco (meu Vasco) está mais do que claro que não é o técnico que precisa. É o Vasco antes que acabe de vez com o entusiasmo de uma torcida sempre apaixonada, mas que convenhamos não agüenta mais. (Eli Halfoun) 

Estamos fazendo do mundo uma grande lixeira tóxica

por Eli Halfoun
O mundo virou uma grande lixeira dentro da qual estamos por absoluta falta de consciência de que é preciso evitar o consumo exagerado e proteger cada vez mais o meio-ambiente, ou seja, nossas vidas saudáveis. Dados que circulam na internet mostram números horripilantes. Anote e faça alguma coisa, nem que seja o mínimo possível como, por exemplo, evitar o uso de produtos com embalagens mortais:
1 - 426 mil celulares saem de circulação diariamente e se acumulam como lixo tóxico;
2 - 65 mil americanos menores de 18 anos começam a fumar por mês e diminuem a expectativa de vida;
3 - 200 mil americanos morrem a cada seis meses devido ao cigarro;
4 - 1 milhão de copos plásticos é jogado no lixo a cada 6 horas;
5 - 60 mil sacolas plásticas são descartadas a cada 5 segundos;
6- 2 milhões de garrafas plásticas são jogadas fora a cada 5 minutos;
7 – 106 mil latas de alumínio são jogadas no lixo a cada 30 segundos;

Conclusão: também estamos nos jogando no lixo com o lixo que descartamos. (Eli Halfoun)

Oposição procura fórmula mágica para derrotar Dilma Rousseff

por Eli Halfoun
Em todos os partidos existem muitos sonhadores filiados que adoram alternativas esperando o impossível. Agora os partidos de oposição tentam encontrar fórmulas mágicas para tomarem o comando do país e derrotar Dilma Rousseff. Há dias um partido de oposição tirou da cartola mais uma solução mágica: com essa alternativa acreditam que a oposição seria imbatível em 2014. Só esqueceram de combinar com os candidatos que na fórmula mágica estariam assim distribuídos: Eduardo Campos seria o candidato à Presidência da República e teia o governador de Minas, Antonio Anastasia como vice. Aécio Neves deixaria de ser candidato presidencial para concorrer ao governo de Minas para o qual acredita-se seria aclamado. Nesse mágico e improvável esquema Marina Silva concorreria ao Senado pelo Acre e José Serra também seria candidato ao Senado por São Paulo. Só que se eles quisessem isso teriam feito antes de tentarem outros cargos. Estão querendo fazer da política uma brincadeira de criança, o que tem lógica se levarmos em conta o comportamento brincalhão dos nomes citados. (Eli Halfoun)

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Filme "Três no Tri", sobre o fotógrafo Orlando Abrunhosa, participa do Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro. No Cine Odeon

O curta-metragem "Três no Tri, que focaliza Orlando Abrunhosa, é uma das atrações do Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro. Será exibido no dia 4 de novembro, às 21 horas, no Cine Odeon.


Três no Tri, documentário de Eduardo Souza Lima, o Zé José, conta a história da foto esportiva mais publicada no mundo e de seu autor. Uma produção da Franco Filmes em parceria com a Hy Brazil 2001 Filmes.


Copa de 70, México. Foto de Orlando Abrunhosa
"TRÊS NO TRI"
Direção e roteiro - Eduardo Souza Lima
Argumento e pesquisa - Anna Azevedo
Produção - Ailton Franco Jr.
Produção executiva - Anna Azevedo
Direção de Produção - Daniela Santos
Fotografia e câmera - David Pacheco
Montagem - Eva Randolph
Som direto - Júlio Braga / Vampiro
Pesquisa de imagens - Bárbara Morais / Eduardo Souza Lima
Finalização de imagem, créditos e arte - MisterToon
Edição de som - Rodrigo Maia
Mixagem de som - Damião Lopes

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Roberto Carlos propõe o diálogo para biografias. Será que aceitará mesmo dialogar?

por Eli Halfoun
Pode procurar o quanto quiser que dificilmente alguém encontrará entrevistas de Roberto Carlos emitindo opiniões sobre qualquer assunto (sabe-se, por exemplo, que ele é torcedor do Vasco porque alguém contou: ele mesmo jamais disse ou assumiu isso.) Precavido, RC sempre foi de poucas palavras e suas entrevistas eram e são limitadas à sua careira. Agora ele resolveu quase falar ao Fantástico sobre a polêmica das biografias (devem ou não ter autorização?) da qual é de certa forma a figura central com a retirada das livrarias do livro de 502 páginas “Roberto Carlos em detalhes’, que segundo consta teve sua tiragem incinerada, o que é um crime contra qualquer obra literária - crime que, aliás, foi cometido muitas vezes durante o nazismo, mas essa já é outra e também vergonhosa história.
Como sempre Roberto quase não falou. É evidente que ele já tinha as respostas preparadas (fez o dever de casa) e a repórter estava orientada a perguntar apenas o que foi combinado. Com Roberto Carlos sempre foi assim.
O importante é que ele reconheceu que biografias não autorizadas podem ser publicadas desde que haja ajustes entre biografado, biógrafo e editora. Desde o início da polêmica tenho rescrito que o importante não é simplesmente proibir, mas sim conversar para digamos satisfazer todas as partes. Roberto mostrou-se a favor do diálogo, mas está claro que em relação a biografias que envolvam sua vida e carreira (fiz uma com crônicas de sua vida, mas a editora desistiu antes que fosse proibida) ele só aceitará (se aceitar) o que não comprometa e não ultrapasse ao bom senso. Quer dizer: permitirá biografias desde que possa dar as ordens. É como ele mesmo diz uma questão de diálogo. De qualquer maneira RC abriu uma enorme porta para que se chegue a uma conclusão que depende acima de uma boa conversa já que está mais do que provado que em tudo na vida é conversando que a gente se entende. A vida precisa e precisará sempre de ajustes, ou seja, em qualquer relação de vida é preciso chegar um pouquinho para cá um pouquinho para lá para que todos caibam no mesmo espaço sem apertos e sem desnecessárias restrições. Com as biografias, que são retratos de vida, também deve ser assim.

Roberto Carlos revelou também que está ele próprio escrevendo sua biografia. Não acredito que isso venha a acontecer porque RC não tem tempo para ficar debruçado durante horas diante de um computador ou com uma caneta e um caderno na frente. Se tiver tempo ditará para alguém. É verdade que como também disse ninguém jamais saberá sobre sua vida e sentimentos como ele próprio. O cantor mostrou-se contrário a que as biografias sejam consideradas obras do autor, já que mostram a vida de uma pessoa, que é sim a dona da obra de sua própria vida. Autores de biografias não querem ser donos de vidas ou de obras. Querem apenas ser os donos dos livros, donos de seus trabalhos que sempre consomem muito tempo para pesquisar, escrever e reescrever. Importante mesmo é que RC abriu a porta do diálogo e certamente exercerá influência nos outros integrantes do movimento “Procure saber”. Eles devem mesmo procurar saber para conversar mais e mais e enfim chegar a um fim que seja benéfico para todos. Principalmente para os leitores. (Eli Halfoun)

domingo, 27 de outubro de 2013

Capas de revistas: o que vem por aí


Reprodução


Reprodução 
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por JJcomunic
(da redação da JJcomunic)
Rihanna é capa da edição de novembro da revista “GQ” britânica em ensaio fotografado por Damien Hirst para comemorar os 25 anos da publicação. A capa de Kate Winslet, na Vogue, foi criticada por excesso de photoshop que torna a atriz quase irreconhecível. Na Sexcy, a panicat Carol Dias. E na Playboy italiana, uma bela atleta. Com 1,83m de altura e 65kg, 22 anos, a jogadora de basquete Valentina Vignali é também modelo. Ela é atleta do Basket Cervia. Reese Witherspoon na Elle americana. Scarlett Johansson na Esquire. E, para completar, passando para o futebol, o movimento Bom Senso, no qual jogadores pedem mudanças de calendário, entre outras, é capa da Placar, com Alex, um dos líderes do grupo.

sábado, 26 de outubro de 2013

Bastidores: clique e veja como enganaram você... Conforme-se, já que não está sozinho...

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1424635017753099&id=100006198425564&__user=100002841086441

Pesquisas não ganham eleição mas são importantes para o eleitorado

por Eli Halfoun
Candidatos que aparecem com menor percentagem nas pesquisas presidenciais de intenções de votos costumam dizer, como defesa, que “pesquisas não ganham eleições”. Não ganham mesmo, mas são de fundamental importância para o eleitorado. Todas as pesquisas realizadas até agora mostram que mesmo tendo sofrido um baque por conta das manifestações a presidente Dilma Roussef será reeleita na disputa contra Aécio Neves e Eduardo Campos que, como mostram, os números não conseguiu convencer muita gente de seu bom mocismo. Pesquisas não ganham eleições, mas exercem fundamental influência no eleitorado, principalmente no eleitor que “não quer desperdiçar seu voto e vota em quem está na frente e, portanto, é o provável vencedor. Os concorrentes podem até dizer que muita água ainda vai rolar por baixo da ponte até a hora da verdade nas urnas, mas os números são claros e, ao que tudo indica, definitivos. Dilma tem mais do que o dobro do que Aécio e Campos juntos e esse massacre consagrado nas pesquisas terá  um grande peso na hora do eleitor escolher o presidente do país. As pesquisas mostram que a maioria da população está satisfeita com o governo Dilma e embora lhe faça algumas restrições acredita que ela ainda é a melhor solução para o país, já que até agora seus concorrentes falam,falam, falam, mas não mostram a que vieram e muito menos capacidade para fazer o Brasil continuar tendo conquistas sociais e sendo respeitado no mundo. Só a  oposição não enxerga isso. Aliás a oposição nunca enxerga nada. (Eli Halfoun)

Mauricio Azedo: a paixão pelo Flamengo na “Crônica da Leonor”

por Eli Halfoun
Mauricio Azedo partiu e muito já se disse sobre seu brilhantismo humano e profissional desde que seu coração perdeu o ritmo da vida. Durante muitos anos trabalhei lado a lado com Azedo na redação da Ultima Hora e uma das coisas que mais me chamava atenção nele era a paixão e o entusiasmo com que exercia sua função como jornalista - um jornalista brilhante e dono de um texto magnífico e impecável. Azedo era um apaixonado pela vida e por tudo que a cercava. Uma de suas maiores paixões era o futebol, mais precisamente o Flamengo time pelo qual torcia com entusiasmo não fosse ele o entusiasmo em pessoa. A paixão pelo Flamengo o fez criar na UH a “Crônica da Leonor" (era como chamava a bola) espaço no qual só escrevia sobre o rubro-negro e o fazia com tanto amor e dedicação que contagiava todos, não para também torcer pelo Flamengo, mas sim pra torcer pelo futebol encantador do país da bola, da "Crônica da Leonor". Não conheci nenhum torcedor tão apaixonado pelo Flamengo quanto Mauricio azedo. O Flamengo perdeu um torcedor, mas a história do clube pode ganhar através dele mais um capítulo importante na paixão que desperta em sua torcida. (Eli Halfoun) 

LEIA MAIS SOBRE MAURÍCIO AZEDO. CLIQUE AQUI PARA IR AO SITE DA ABI (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSA)

Dilma não está bolada com a personagem que a satiriza na internet

por Eli Halfoun
Um dos mais constantes comentários (soa sempre como uma acusação) sobre Dilma Rousseff é a de que ela é mal-humorada e parece nunca estar de bem com a vida. Exagero: a presidente pode não sair por aí (e nem pode) fazendo piadinhas, mas no convívio com colaboradores e amigos mostra-se sempre uma pessoa muito bem humorada. É claro que não enxerga tudo sempre com bom humor: são tantos os problemas que precisa enfrentar diariamente que fica muito difícil manter um bem humorado sorriso e comportamento durante as 24 horas do dia, mas ela tenta. Quem convive mais diretamente com ela revela que a presidente é muito severa com seus colaboradores no trabalho, não admite falhas e cobra bons resultados. Qual é o chefe que não é assim?

Para os que ainda a consideram a “rainha do mau humor”, Dilma está dando uma resposta exemplar ao permitir que a personagem Dilma Bolada (criada na internet) ganhe mais espaço virtual - um espaço com o qual ela colaborará diretamente. Criada como uma sátira Dilma Bolada foi bem recebida pela presidente que quer ampliar o alcance de sua digamos cópia. Só os bem-humorados aceitam sátiras e imitações com a tranquilidade de quem sabe que sátiras e imitações (assim como biografias) são em primeiro lugar uma homenagem e nunca apenas uma crítica. A nova fase do site de Dilma Bolada terá a participação de uma atriz caracterizada de Dilma e que fará comentários em filmes de até 3 minutos sobre todos os assuntos e assuntos nunca faltarão nem para a Dilma real e muito menos para a Bolada. Analistas políticos acham que a presidente usará a personagem Dilma Bolada como uma arma eleitoral para “mostrar que tem bom humor e aliviar a sua imagem”. Em tempo de eleição é mesmo fundamental mostrar simpatia para conquistar a simpatia do eleitor. Afinal, ninguém consegue ser sério e carrancudo todo o tempo e se Dilma usará sua própria sátira para se expor é mais uma prova de que apesar de tudo ela está vendo a vida com bom humor, o que, aliás, não é nenhuma novidade para os que convivem com ela como amigos. Um presidente bem humorado só pode fazer bem a um país que sempre fez da força do bom humor de seu povo uma de suas grandeza. (Eli Halfoun)

Já viu isso? É o "Baleiro do Amor". Figuraça...

VEJA O VÍDEO, CLIQUE 
por Omelete
O capa parece um mágico: tira do sacolão todo tipo de objeto, pòzinho revigorante, pílulas para os carentes de amor, levanta idoso, anima os desanimados. Só vendo. Dá uma olhada!. É um "serviço de utilidade pública".

Vinícius de Moraes queria azulejar as praias do Rio

por Eli Halfoun
As recentes homenagens prestadas ao centenário de Vinícius de Moraes fizeram surgir novas e reais histórias sobre o poetinha. Gilda Mattoso, última mulher de Vinícius, revela agora que ele não gostava de praia e fazia cara de nojo quando pisava na areia. Dizia: “por mim azulejava tudinho”. Foi o caminho para a praia que inspirou Vinícius a compor (parceria com Tom Jobim) “Garota de Ipanema” que ainda é a canção brasileira mais tocada no mundo. Para orgulho de sua musa inspiradora Helô Pinheiro que hoje se considera a “coroa de Ipanema” aos 68 anos. Helô, aliás, deu entrevistas para jornais do mundo inteiro para falar agora sobre Vinícius. Como ela adora falar e aparecer não deve ter sido nenhum grande sacrifício. (Eli Halfoun)

Genéricos do Viagra já são campeões de vendas no Brasil

por Eli Halfoun
Melhorar o desempenho sexual parece ser a preocupação maior dos homens, sejam jovens ou velhos. É o que deixa claro a venda de genéricos do Viagra, a pílula que resolve. Os medicamentos substitutos do Viagra conseguiram desbancar a liderança em vendas do Dorflex, que durante anos foi o comprimido mais vendido no país. Dados da IMS Heath mostram que os genéricos do Viagra venderam até o mês de setembro o equivalente a R$ 47,4 milhões. O Dorflex perdeu a liderança, mas manteve-se bem no segundo lugar com vendas que chegaram aos R$ 33,7 milhões. O estudo deixa uma coisa muito clara: de uma forma ou de outra os brasileiros estão combatendo e evitando as dores de cabeças. (Eli Halfoun)

Felix é filho de Márcia. É só mais uma revelação absurda de absurda em “Amor à Vida"

por Eli Halfoun
Mesmo que sejam especulações as notícias sobre o final da novela “Amor à Vida” que estçao na mídia, especialmente em torno do personagem Felix (excelente criação de Mateus Solano e que é sem dúvida o melhor trabalho do ano na televisão). Vários destinos especulatórios estão no caminho do personagem. Anote aí:
1 - nos próximos capítulos Edith (Bárbara Paz) contará para César que foi Felix quem jogou Paulinha na caçamba de lixo. Depois de procurar um amigo delegado César terá a confirmação, mas não aceitará a sugestão de entregar o caso para a polícia. César prefere reunir a família para fazer a revelação porque acredita que o desprezo familiar será a mais severa punição que Felix pode receber;

2 - A surpresa maior será a revelação de que Felix não é filho de Pillar e de César, mas sim da ex-chacrete Marcia. A Tete parachoque paralama reconhecerá Felix como o homem que viu no botequim quando fez o parto de Paloma. Ela procura Felix e depois dês ser escorraçada pelo vilão procurará Atílio para dizer que “não poso prejudicar o meu menininho”. É um sinal de que Felix não é para ela um desconhecido, mas sim seu filho - o filho que ela entregou ao casal César e Pillar depois de deixar morrer o verdadeiro filho do casal ainda bebezinho. Marcia teria trabalhado como doméstica nas casa de César e Pillar e diante da morte do filho do casal entregou seu próprio filho como fosse o deles. É uma trama absurda, mas como as novelas são feitas de absurdos esse pode ser só mais um. (Eli Halfoun)

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Viu isso? Deu no portal IG. Conheça os times dos ditadores e terroristas... o curioso é que os ditadores Getúlio, Médici, Geisel e Figueredo eram torcedores do Grêmio, que entra para a história como um covil dessas figuras...

VEJA A RELAÇÃO DOS TORCEDORES QUE VOCÊ NÃO QUER NO SEU TIME. CLIQUE 

Cony: o Comunique-se noticia alta hospitalar

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Morre o maior "papagaio de enterro" do Rio de Janeiro e recordista mundial de velórios. Ele fez até fotonovela na Sétimo Céu

Jaime Sabino posa no Museu Histórico dos Papagaios de Pirata fundado por ele Foto Alex Teixeira/Divulgação
Jaime Sabino faleceu na tarde de ontem (24/10), em decorrência de problemas cardíacos. O aposentado, de 84 anos era conhecido como o mais antigo papagaio de pirata da televisão brasileira, Participou de mais de 1153 sepultamentos, sendo o primeiro deles o de Getúlio Vargas, em 1954, e o último o do arquiteto Oscar Niemeyer. O sepultamento está marcado para hoje, às 15 horas, no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju. Foi figurante em mais de 40 filmes, entre eles "O Assalto ao Trem Pagador", de Roberto Farias, e "Boca de Ouro", de Nelson Pereira dos Santos. Ele também foi estrela de fotonovelas. A de maior sucesso na Revista Sétimo Céu, onde interpretou o "irmão" de Cauby Peixoto. Jaime fundou o Museu Histórico dos Papagaios de Pirata, em um galpão, no bairro do Rocha, Zona Norte do Rio, com um arquivo de 20 mil fotos, que destacam os mais de 50 anos dedicados à arte de aparecer na imprensa, sem ser convidado. No ano que vem, o ator e jornalista Alex Teixeira vai lançar o documentário "Aqui jaz Jaiminho", que vem sendo produzido desde 2007, e que conta a saga do mais ilustre papagaio de pirata do Brasil.

Fonte: Alex Teixeira.   

O "avião" Luana posa por afinidade, arte e amizade... Para a Trip. A Playboy, com seu "caminhão" de dinheiro, vai ficar na geladeira

por Omelete
Para fechar a sexta-feira e começar o fim de semana em alto astral. Luana Piovani já recebeu numerosas e milionárias propostas da Playboy. Até hoje não aceitou. Por isso, não é difícil imaginar que os editores da revista ameaçam se jogar no rio Pinheiro cada vez que são obrigados a comprar a Trip nas bancas para ver a bela atriz tal como gostariam de estampar na filial brasileira de Hugh Hefner. Paciência. Luana prefere a Trip para a qual fez seu primeiro ensaio mal saída da adolescência e repetiu várias vezes. Agora, fotografada por Christian Gaul, ela mostra que só melhora com o tempo. As fotos são de fazer black bloc tirar a máscara e montar acampamento no Leblon, onde a atriz circula.
VEJA O ENSAIO. CLIQUE AQUI

Petrobras entrega troféus aos 34 vencedores do Prêmio Petrobras de Jornalismo

Presidente da Petrobras, Graça Foster, entrega o Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo a vencedora Letícia Duarte, do jornal Zero Hora (RS), com a reportagem "Filhos da Rua". Foto; Agência Petrobras/Divulgaão
Petrobras entregou na noite desta terça-feira (22/10) os 34 troféus aos vencedores da primeira edição do Prêmio Petrobras de Jornalismo. A cerimônia de premiação foi realizada no Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico, Rio de Janeiro, e contou com a presença da presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, do diretor Financeiro e de Relações com Investidores, Almir Barbassa; do diretor de Abastecimento, José Carlos Cosenza; do diretor de Gás e Energia, Alcides Santoro, do diretor Corporativo e de Serviços, José Eduardo de Barros Dutra, do Gerente Executivo da Comunicação Institucional, Wilson Santarosa, além de representantes de entidades ligadas à imprensa como ABI, Federação Nacional dos Jornalistas - Fenaj, Associação dos repórteres Fotográficos - Arfoc e do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro. 
A jornalista Letícia Duarte, do jornal Zero Hora (RS), recebeu o troféu Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo, das mãos da presidente, pela reportagem "Filho da rua", que em 16 páginas conta a história de um menino em situação de rua. Além dos troféus, o Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo premiou a vencedora com R$ 30 mil (bruto). Os 16 vencedores da categoria nacional receberam um prêmio no valor de R$ 17,2 mil (bruto) e os 17 vencedores na categoria regional, um prêmio de R$ 7,15 mil (bruto). 
O Prêmio Petrobras de Jornalismo estreou com grande número de inscritos. Ao todo foram 1.179 trabalhos recebidos entre os dias 10 de maio e 31 de julho, de todas as regiões do Brasil. Jornalistas e repórteres fotográficos de revistas, jornais, rádios, emissoras de televisão e portais de notícias concorreram aos prêmios no total de R$ 444 mil, para as melhores reportagens relacionadas a esporte, cultura, responsabilidade socioambiental, petróleo/gás e energia e fotojornalismo. 

Fonte; Agência Petrobras
VEJA A LISTA DE VENCEDORES. CLIQUE AQUI

Thales será assassinado para viver o amor depois da vida. Dessa vida

por Eli Halfoun
Na história das novelas brasileiras (e talvez mundiais) um procedimento tem sido comum por parte da mídia e do imaginativo público: sempre que se aproxima o final de uma novela começa o inevitável jogo de especulações em torno do destino dos personagens. A imprensa especula muito, mas geralmente vai buscar essas especulações no que ouve nos bastidores e principalmente no que os telespectadores dizem nas ruas e não dizem pouco. Cada telespectador é um novelista em potencial e têm sempre a melhor solução para cada personagem, especialmente seus preferidos. Nesse jogo de especulações, que muitas vezes auxilia o autor com até boas idéias também faz parte o desmentido do autor que nunca confirma o final mesmo que a imprensa e o público estejam absolutamente certos. Talvez também seja esse jogo de adivinhações que explique o sucesso das novelas na medida em que uma novela envolve a participação do público em todas as suas fases, principalmente na “criação” do último (ou últimos) capítulos. O público já sabe como sempre que os vilões pagarão pelas maldades (isso só acontece mesmo em novelas, ou seja, na ficção) e o que os bons terão finais felizes, o que, convenhamos, nem sempre acontece na vida real.
A nova especulação é a que garante que o personagem Thales (Ricardo Tozzi) morrerá para poder viver seu amor espiritual com Nicole (Marina Rui Barbosa). O autor não confirma essa hipótese, mas ela não é tão absurda assim já que Walcyr Carrasco é muito ligado a essas possibilidades espirituais. O que se diz é que Thales será assassinado por Leila (Fernanda Machado) que não aguentará mais ver o amor que Thales sente e demonstra por Nicole. Também é possível: mulheres e homens ciumentos são capazes de qualquer coisa. Na ficção e, o que é mais grave e assustador na vida real. (Eli Halfoun)

Vergonha: Brasil é um dos três países mais homofóbicos do mundo

por Eli Halfoun
Que vergonha: o Brasil é apontado ao lado de Uganda e da Rússia entre os países nos quais líderes políticos e religiosos mais perseguem os homossexuais. A informação faz parte do documentário inglês “Out There”, dirigido por Stephen Fry e exibido pela BBC. O tema do documentário é o avanço da homofobia no mundo. O documentário tem um trecho reservado para falar do assassinato de homossexuais e o Brasil também está entre os campeões. O deputado Jair Bolsonaro é atacado no documentário por sua sempre agressiva conduta homofóbica. A homofobia é uma vergonha para um Brasil, que acha tão democrático, mas não aprendeu ainda a aceitar a livre escolha de opção sexual. Pode não ser (e não é) a da maioria dos brasileiros, mas mesmo assim tem de ser respeitada. (Eli Halfoun)

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

G1 - Ibope mostra Dilma com 41%, Aécio, com 14% e Campos com 10%

http://m.g1.globo.com/politica/eleicoes/2014/noticia/2013/10/ibope-mostra-dilma-com-41-aecio-com-14-e-campos-com-10.html

Nesta sexta, 25, nova assembléia dos ex-funcionários da Bloch Editores. Compareça. É do seu interesse.

José Carlos Jesus, presidente da Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores, comunica que amanhã, dia 25, às 11h, será realizada no auditório do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, na Rua Evaristo da Veiga, 16, 17º, Centro, mais um assembléia dos habilitados à Massa Falida da extinta empresa. A Ceebe esclarece ainda que, em função da greve dos bancários encerrada há poucos dias, muitos colegas (grupos das letras S a Z) estão encontrando dificuldades para receber a segunda parcela do rateio de parte da correção monetária das suas indenizações. O atraso ocorreu em função de uma lamentável coincidência: a Massa Falida liberou as autorizações para os referidos pagamentos exatamente um dia antes de os bancários entrarem em greve (24 de setembro). 
José Carlos informa que estará lá para ajudar a tirar dúvidas dos colegas.  

Feijoada no Ernesto: Exposição de fotos pessoais vai relembrar momentos, colegas e cenas dos tempos da Bloch Editores. Veja uma pequena mostra do acervo que vai ilustrar as paredes do Restaurante Ernesto. Colabore com a ExpoBloch, leve fotos do seu arquivo



Redação da Carinho. Acervo Dalce Maria

Redação da Manchete. Acervo Alberto Carvalho


Futebol no Aterro. Acervo Alberto Carvalho
Volta ao Russell. Acervo Esmeraldo

Volta ao Russell. Acervo Esmeraldo

Concurso de miss. Acervo José Rodolpho

Redação da Ele-Ela. Acervo Nélio Horta

Redação da Manchete em Parada de Lucas. Acervo Muggiati

O  número de convidados para a Feijoada de confraternização da turma que trabalhou na Bloch Editores e Gráficos Bloch já ultrapassa a barreira dos 100. 
Vamos em frente, confirme sua participação. 
Além do cardápio e do chope do Restaurante Ernesto, uma atração extra está programada. Para isso, contamos também com a sua participação. Um mural do restaurante será reservado para uma exposição informal de fotos. Nada solene, apenas uma mostra de imagens pessoais do acervo de muitos colegas. Alguns já estão pesquisando nos respectivos baús de recordações. Há fotos de redações, comemorações, jogos de futebol no Aterro, encontros no Russel, Parada de Lucas etc. A comissão organizadora da Feijoada pede aos companheiros que, se possível, levem ao Ernesto algumas dessas fotos. Façam uma seleção dos bons momentos ao longo da nossa trajetória na Bloch. Serão exibidas no mural. Ao fim da Feijoada, cada um recolherá sua (s) foto (s). Algumas dessa imagens foram publicadas neste blog que hoje, modestamente, recebeu seu visitante número 700.000.

Garanta você também sua participação e dos seus amigos,

PARA CONFIRMAR SUA PRESENÇA, ENVIE MENSAGEM PARA O EMAIL ABAIXO ATÉ 05 DE NOVEMBRO:

rechtmannn@brturbo.com.br


RESTAURANTE E BAR ERNESTO
O endereço: LARGO DA LAPA, 41
O site: www.barernesto.com.br
O dia: 09 DE NOVEMBRO - SÁBADO - A PARTIR DAS 13 HORAS
O prato, aprovado no encontro anterior – é o mais carioca..........Uma deliciosa Feijoada.
O preço - depois de pesquisado, é o menor possível...R$ 39,00 por pessoa, livre, quantidade à vontade.
Obs.: para aqueles que preferem um prato light, o Ernesto poderá atender com outras opções - carne, frango ou massa.
A bebida - consumo com cartela, cada um bebe quanto puder, o que quiser, e cada um paga o seu, muito prático e justo, por sinal.
A música – ambiente, à nossa escolha.
Queremos rever você e seus amigos, reenvie essa mensagem para outros colegas de sua lista, multiplique os convidados, queremos ter novamente a casa cheia.
Leve a(o)  esposa(o), filho(a)  e seus amigos. O preço é igual para todos.
Mas para isso, precisamos ter a confirmação antecipada de cada um de vocês para passar esta informação essencial ao nosso amigo "Ernesto".

Governo instala chips para evitar roubo de equipamentos

por Eli Halfoun
O roubo não acabará, mas a presidente Dilma Rousseff está criando mecanismos especiais para pelo menos diminuir a roubalheira gigante (a única coisa que não deitou em berço esplêndido no país) que se vê em todos os setores. Precavido e escaldado até com seus aliados o governo mandou instalar chips nos 18 mil equipamentos (retroescavadeiras, motoniveladoras e caminhões-caçamba) que entregará para muitas cidades. A idéia é impedir ou pelo menos dificultar que políticos levem as máquinas para suas propriedades (sempre aconteceu) particulares e depois aleguem que foram furtadas com boletim de ocorrência e tudo. Os novos equipamentos serão rastreados por satélite, o que permitirá que sejam localizados com facilidade e encontrados em terrenos particulares quando deveriam estar sendo usados em benefício das cidades. Seria ótimo se fosse possível instalar um chip em cada um de nossos políticos para saber por onde andam e o que fazem. (Eli Halfoun)

Gisele Bundchen está nua na Vogue Paris de novembro


por Eli Halfoun
Pela primeira vez em sua carreira, Gisele Bundchen estará nua na capa de uma revista. Não exatamente nua: ela aprece calçando apenas um tênis branco nas fotos que fez para a edição de novembro da revista Vogue Paris. Em outras fotos ela aparece legantemente vestida com roupas das etiquetas Versace e Gaultier entre outras. Não se anime muito: embora esteja completamente nua e de perfil Gisele fez questão de cobrir discretamente o seio com a mão. É um jogo para os que têm muita imaginação. (Eli Halfoun)

O Brasil tem outro "câncer" para combater além da doença

por Eli Halfoun
O Senado deu uma dentro ao aprovar o projeto que transforma em lei (só falta a sanção da presidente Dilma) a obrigatoriedade de os Planos de Saúde atenderem os usuários no tratamento medicamentoso de câncer. Essa obrigatoriedade já era uma recente determinação da ANS, mas agora é lei e lei não cumprida dá cadeia ou deveria dar. O presidente do Senado Renan Calheiros disse que a determinação da ANS deixa de ser “uma possibilidade, passa a ser um direito”. Aliás, um direito que sempre foi do povo, mas que nunca foi praticado com seriedade, especialmente em um país em que a saúde não é tratada como um direito do povo, mas como um favor concedido pelos hospitais públicos e até pelos Planos de Saúde que por mais que nos cobrem mensalidades acham que ainda assim nos fazem um favor. A obrigatoriedade de atender casos de câncer não significa ainda e infelizmente que os Planos de Saúde cumprirão a lei (depois da assinatura da presidente a lei terá 180 dias para entrar em vigor, ou seja, para valer de verdade e não apenas fingir que vale). Não significa que os Planos farão tudo o que a lei determina e obriga. Como sempre tentarão criar todo tipo de obstáculos para dificultar aos 42 milhões de usuários de Planos de Saúde a utilização de tudo a que têm direito. De qualquer maneira não deixa de ser um alívio e uma esperança para pacientes que enfrentam as dificuldades físicas e emocionais da luta contra o câncer. Só que passou por esse tratamento ou tem algum parente lutando contra a doença sabe como é emocionalmente e fisicamente dolorida a busca da cura, inclusive porque nem sempre sobra dinheiro para adquirir os muitos medicamentos receitados e que agora também terão de ser fornecidos pelos Planos de Saúde. Não resta nenhuma dúvida de que finalmente o Senado acertou na mosca, mas precisa continuar agindo para livrar o povo para de seu maior câncer que é o de precisar de um Plano de Saúde para ter assistência médica melhor, mas ainda assim não tão digna quanto o povo merece. (Eli Halfoun) 

Corremos risco de pagar mais um imposto para a Saúde. Ótimo, se o dinheiro chegasse lá

por Eli Halfoun
Por mais que, segundo garante, o governo repasse verbas, a Saúde está sempre precisando de mais dinheiro (talvez precisasse menos se não houvesse tanto desvio de recursos). Tudo indica que o dinheiro que a Saúde precisa sairá novamente do bolso dos contribuintes, como se já não houvesse impostos demais nesse país. Agora a CSS,  Comissão Especial de Saúde, pode criar um novo imposto, de 0,1% das transações bancárias (com exceção da Poupança) para destinar como Contribuição Social para a Saúde. Em outras palavras é a volta da CMPF, iniciada há oito anos com impostos de 0,25 e 0,38 quando acabou. A CPMF não melhorou a Saúde e não se tem conhecimento se o dinheiro cobrado do povo foi realmente destinado para o setor. No Brasil, como se sabe, existem muitas rotas e atalhos para desviar o dinheiro do caminho certo. (Eli Halfoun)  

Sergio Ross, uma comovente homenagem...

O blog recebeu de Giselle, noite de Filipe Ross, neto de Sergio Ross, um comentário e um link para um texto emocionado sobre o nosso amigo e colega da Manchete. Uma bela homenagem que é dividida com os nossos leitores. Leia no link abaixo.

http://oprimeirodiadorestante.blogspot.com.br/2013/10/para-seu-sergio-e-familia.html

terça-feira, 22 de outubro de 2013

O petróleo ainda é nosso. É o nosso bom futuro

por Eli Halfoun
Como a maioria de brasileiros não tenho conhecimento total (muito menos informações privilegiadas) sobre a profundeza do Pré-sal e o que ele significa em riqueza para o país no caminho do futuro. O que como leigo entendi é que o Brasil não entregou como fez muitas outras vezes nossa riqueza na de “mão beijada” em outras mãos. No primeiro leilão (a bacia de Libra, que dizem ser a maior e mais importante, o Brasil ficou com a parte do leão e abriu mão de uma parte para que possam ser realizadas as perfurações com o dinheiro de grupos estrangeiros. O que ficou praticamente claro para quem não entende nada de petróleo e Pré-sal é que o petróleo continua sendo nosso e que é fundamental para garantir um futuro (com reflexos no presente) digno e promissor para o país e o povo. É isso o que realmente interessa. (Eli Halfoun)

Por favor Caetano e Gil: não nos devolvam a dor da censura

por Eli Halfoun
Não acredito que realmente acontecerá (torço muito para que não aconteça), simplesmente porque vivemos em uma democracia, que a censura às biografias venha a ser legalmente autorizada e transformada em mais uma lei sem sentido. A questão da censura em relação a biografia é muito mais profunda do que se discute: se esse tipo absurdo vier a existir Caetano, Gil e Chico e (logo eles que sofreram tanto com censura) serão os responsáveis de fazer valer novamente uma censura contra a qual tanto brigamos heroicamente. O perigo é a volta do bloqueio à livre expressão em tudo, além de outros absurdos que toda decisão arbitrária acaba criminosamente cometendo. Parece que nem Caetano e nem Gil prensaram direitinho (Chico já repensou e parece ter se arrependido de entrar nessa fria). Se pensarem saberão que terão de carregar em suas biografias (mesmo as autorizadas) a mancha de ter devolvido ao país a tesoura sinistra, cruel e afiada que tanto cortou nossa cultura em pedacinhos e muitas vezes cortou nossas línguas para que não falássemos o que pensávamos e o que era necessário dizer. Censurar biografias não é apenas jogar fora a história do país. É voltar a um passado par impor no presente e sem dúvida no futuro a mordaça que arrancamos de nossas bocas com muito sangue e muitas dificuldades. É bom lembrar que com uma “censurinha” aqui, oura ali voltaremos a ser um país calado no grito, ou seja, a força. Não é isso que povo (do qual Caetano e Gil fazem parte) quer, precisa e merece. O problema de biografias pode se resolvido de outra forma. Nunca como uma imposição de censura e, portanto, a porrada da novamente tortura ditatorial. (Eli Halfoun)

É a política: Dilma não engole Marina e Marina não engole Dilma

por Eli Halfoun
A presidente Dilma Roussef e a ex-senadora Marina Silva não morrem de amores uma pela outra. Não tem nada a ver só com a filiação de Marina ao PSB, o que desagradou politicamente a presidente, mas não mudou em nada a relação de distância que sempre preferiu ter com Maria, mesmo quando na Casa Civil do governo Lula: quando precisava conversar com a então ministra do Meio Ambiente Dilma apenas mandava recados. As duas tem a mesma opinião uma da outra: Dilma considera Marina pretensiosa, arrogante e tão mandona e personalista quanto ela própria, o que sempre fez com que uma preferisse manter distâncias da outra. Agora muito mais. (Eli Halfoun)

Palpite feliz

por Alberto Carvalho
Quando os jogos da loteria esportiva foram criados pelo Governo, a finalidade era destinar o dinheiro, EXCLUSIVAMENTE, para a área da saúde. Esse dinheiro até hoje está sendo desviado para outras finalidades das quais pouco sabemos. E a saúde continua o caos de sempre... Agora é a vez do pré-sal. A nossa presidente Dilma confirmou em cadeia nacional que 75% dos royalties serão destinados para a educação e 25% para a saúde. Segundo os economistas do Governo o efeito do PIB em 30 anos será de 1 trilhão e 700 bilhões de dólares. Se esse dinheiro todo for destinado somente a essas duas áreas , como afirmam, então presumimos que haverá mais hospitais, mais remédios, mais médicos, mais escolas, mais professores, enfim  - o que também é importante - melhor distribuição de renda para o povo. Eu disse para o povo! Esses efeitos deverão começar a surgir daqui a cinco anos, segundo previsões. Vamos aguardar. Sonhar não custa nada...   

Jornal do Brasil - Rio - Atentado: Agricultores acusam funcionários da LLX

http://m.jb.com.br/rio/noticias/2013/10/21/atentado-agricultores-acusam-funcionarios-da-llx/

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Censura: procure saber quem apoia as celebridades do "Procure Saber". Bolsonaro, por exemplo, diz à Época que Chico, Caetano e Gil defendem suas teses


As celebridades que pregam a censura agem por interesses pessoais e econômicos. Ok. Têm o direito. Mas é bom que os cidadãos se informem sobre esse importante debate. Um alerta: embora a questão das biografias domine o noticiário, o artigo da lei que os famosos querem derrubar vai muito além. Atinge documentários, peças teatrais, shows, filmes, exposições. Enfim, deixa aberta a possibilidade de veto a qualquer meio de expressão cultural e jornalística. Se a campanha alcançar seu objetivo censório, os políticos corruptos - elemento cuja vida pessoal se mistura com a vida pública - usarão a lei como pretexto para garantir a privacidade e impedir a divulgação dos seus crimes. Vão poder acelerar a Ferrari em paz cantando alegria, alegria.

Serginho Groissman: altas mudanças no esquema dos auditórios

por Eli Halfoun
Nem tudo que vira uma espécie de regra precisa ser adotado por todos. Serginho Groissman, por exemplo, deixou de lado a obrigação de fazer um programa de auditório padrão (Fausto Silva também tinha feito isso no “Perdidos na Noite”) com platéia, palco e um entra-e-sai de atrações musicais. No movimentado “Altas Horas”, Serginho (o sobrenome nem ajudava muito no começo) transforma o estúdio em arena (como faziam os gregos) para deixar rolar o espetáculo integrando-se com o público.  Em sua essência, o “Altas Horas” não deixa de ser um programa de auditório, mas graças ao formato e ao apresentador nem parece: foge completamente do padrão estético estabelecido, o que também é o forte do apresentador Serginho que se movimenta em torno da arena e toma conta de todo o picadeiro com seu estilo brincalhão e bonachão, o que deixa seu jovem público à vontade e também participando do espetáculo que nem tem muito espaço para o falatório dos convidados, mas em compensação não ficam se repetindo em frases feitas em histórias pra lá de  manjadas. Todo convidado de Serginho tem sempre uma nova história para contar, uma novidade para mostrar e uma opinião sincera para dar.

Não lembro de ter visto o nome de Serginho indicado para concorrer ao “troféu” de melhor apresentador ao lado de, por exemplo, Silvio Santos, Fausto Silva, Rodrigo Faro, Eliana e outros tantos. Ele bem que merecia. Não só ser indicado, mas ganhar. Por uma absoluta questão de justiça profissional com quem sem dúvida renovou e modificou o estilo quase obrigatório de produzir e apresentar um programa de auditório. (Eli Halfoun)

A Folha é flagrada mentindo em reportagem cheia de "fatos" inexistentes e distorção politiqueira

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