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domingo, 26 de abril de 2015

Veríssimo, no Globo:"Ministros do Supremo decidiram mandar o processo contra Eduardo Azeredo para ser julgado em Minas. No caminho, teria se desfeito no ar. Nunca mais se ouviu falar nele"


por Luís Fernando Veríssimo (do Globo, link abaixo)

Amais nova especulação da Física é que existem mais buracos negros no Universo do que se imaginava. Eles não estariam apenas na imensidão sideral, como gigantescos aspiradores engolindo galáxias inteiras, mas também à nossa volta, como pequenos ductos para o Universo paralelo. Seriam tão comuns e fariam parte do nosso cotidiano de tal maneira que deveríamos parar de chamá-los de buracos “negros”, com sua conotação de obscuridade e terror, e adotar um nome mais íntimo, como buracos morenos (mas não, claro, buracos afrodescendentes). Qualquer um de nós está sujeito a ser tragado por um desses buracos e se ver, de repente, no outro Universo. Onde poderia muito bem encontrar aquela caneta favorita que tinha sumido, o último disco do Chico que desconfiava que alguém tinha roubado, livros e outros objetos inexplicavelmente desaparecidos e até a tia Idalina, que todos pensavam que tinha fugido com um boliviano e fora apenas sugada por um ducto.
LEIA A CRÔNICA COMPLETA NO GLOBO, CLIQUE AQUI

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Veríssimo sabe a causa dessa fúria da natureza: “A Terra é bipolar”

Eli Halfoun
Chuvas diárias com índices superiores a média mensal, ciclones, ressacas e outros fenômenos climáticos passaram a ser mais uma das grandes preocupações do momento em relação ao furioso comportamento da natureza. O fato é que os profissionais especializados não conseguem explicar o que está ocorrendo. Sobrou para o escritor Luís Fernando Veríssimo decifrar a questão com uma única observação: “A Terra é bipolar”. E como. (Eli Halfoun)

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Veríssimo, os déspotas e os padres

por Eli Halfoun
Mesmo quando não está escrevendo Luís Fernando Veríssimo mantém seu bom humor, apesar da também grande timidez. Mostrou isso em recente e casual encontro com a jornalista Glória Maria em uma feira literária de Miami. Glória acabara de ler uma crômica na qual Veríssimo cita uma frese de Diderot: “A humanidade só será livre no dia em que o último déspota for enforcado com as tripas do último padre”. Glória Maria perguntou ao escritor: “Você não gosta de padres?” A resposta foi tímida, mas definitiva: "Bem, gosto menos de déspotas." (Eli Halfoun)