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domingo, 24 de abril de 2011

A censura acabou? Não. Alguns juízes passam a tesoura na liberdade de expressão

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Tocantins distribui nota de protesto com o ato de um juiz que proibiu um portal de notícias de veicular uma denúncia de ex-funcionários da Faculdade Católica Dom Orione e Colégio Santa Cruz, de Araguaína.  
Leia a nota do Sindjor:
"O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Tocantins, SINDJOR, repudia com veemência a atitude do juiz substituto Carlos Roberto de Sousa Dutra, da Terceira Vara Cível da Comarca de Araguaína, em proibir por prazo indeterminado, através de liminar, publicação e divulgação de matéria veiculada no Portal Arnaldo Filho, sobre denúncia de ex-funcionários da Faculdade Católica Dom Orione e Colégio Santa Cruz, de Araguaína.
O Sindjor esclarece que a atitude do juiz representa censura à imprensa e cerceamento de liberdade de expressão, práticas só vistas na época da Ditadura Militar. O Brasil vive hoje uma democracia plena, princípio este que não combina mais com atitudes que firam a livre manifestação de pensamento.
O Sindjor já está reunido em Assembleia extraordinária para discutir o ato arbitrário do juiz. Em seguida, a entidade encaminhará o caso ao Conselho Nacional de Justiça –CNJ- ao Tribunal de Justiça do Tocantins, à Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ e aos meios de comunicação do Tocantins e Brasil".