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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Manchete no Carnaval 2018: a russa que é passista da Portela

A russa Juliana Titaeva na Portela. Foto: Instagram
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Homenageada no bloco "Imaginô? Agora amassa". Foto: Instagram


No morro. Foto Instagram
No asfalto. Foto Instagram

Na praia. Foto Instagram
por Niko Bolontrin

Juliana Titaeva, 27 anos, 1,73m de altura, é russa e empresária em Moscou. Mas só durante o ano. No verão brasileiro, inverno congelante lá, ela vira carioca e passista da Portela. E no Instagram, assume que é obcecada pelo samba.
Ao site Sputnik Brasil, Juliana contou que essa paixão começou há seis anos quando viu o desenho animado "Rio", de Carlos Saldanha, que tem cenas do carnaval carioca. A loura já está no Rio para desfilar na ala de Passistas da Portela, onde só entra quem tem samba no pé.


domingo, 18 de junho de 2017

Rússia: Copa das Confederações 2017 sem Brasil mas com brasileiros

Pelé com os presidentes Infantini, da Fifa, e Putin, da Rússia. Foto Getty Images/Fifa


Arena Zenit, São Petersburgo. Foto Getty Images/Fifa

Foto Getty Images/Fifa

Em disputa de bola com Poloz, o neozelandês Smith fez gol contra que abriu a vitória da Ríssia por 2 X 0
Foto Getty Images/Fifa

Com estádios prontos e torcida mobilizada, a Rússia abre a agenda da Copa 2018 com os jogos da Copa das Confederações 2017. Brasil, que deu vexame na Copa América de 2015, ainda como consequência do trauma do amarelão nos 7x1 de 2014, ficou de fora. A América do Sul é representada pelo Chile.
O brasileiro Guilherme, naturalizado russo,
é goleiro reserva da seleção da Rússia. Reprodução/Fifa
Mas ontem, na festa de abertura do jogo inaugural, Rússia 2 X 0 Nova Zelândia, o Brasil foi brevemente lembrado. Como convidado de honra, Pelé estava ao lado dos anfitriões, os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da FIFA, Gianni Infantino.  No banco de reservas da seleção russa, outra discreta presença do Brasil: o jogador Guilherme, mineiro de Cataguazes, há 10 anos no país e naturalizado russo desde o ano passado. Goleiro reserva, ele é o primeiro jogador naturalizado a integrar uma seleção russa. Veste um camisa que ja foi defendida por um dos maiores goleiros de todos os tempos, a lenda Lev Yashin.

domingo, 24 de julho de 2016

Do site Sputink Brasil: Equipe russa autorizada a participar dos Jogos Olímpicos no Rio. Mas COI impõe condições


(do Sputink Brasil)

O Comitê Olímpico Internacional tomou a decisão de não afastar a equipe russa dos Jogos Olímpicos no Brasil, diz-se no comunicado de imprensa da organização.

Segundo a organização, serão as federações esportivas das modalidades a decidir se os atletas russos "limpos" vão ao Rio-2016 ou não. O COI espera que as federações internacionais das modalidades já tenham uma opinião relativamente aos esportistas russos, disse o presidente do COI Thomas Bach.

Entretanto, o Comitê Olímpico afirmou que qualquer esportista que tenha sido sancionado por doping no passado, mesmo que o prazo da sua desqualificação já tenha expirado, não pode fazer parte da equipe russa.

Ao mesmo tempo, a seleção de atletismo russa, exceto Klishina, não poderá competir, confirmou o COI.

O comunicado de imprensa do COI detalhou que cada esportista russo admitido a participar no Rio-2016 deve passar por testes adicionais. Se não estiver disponível para os fazer, a sua acreditação será anulada.

Bach destacou que os funcionários do Ministério dos Esportes russo não vão receber acreditação nos Jogos Olímpicos.

"Esta [decisão da COI] é também uma mensagem que incute esperança aos atletas 'limpos', de que eles têm a oportunidade de provar que são inocentes e podem participar dos Jogos Olímpicos", frisou o presidente da organização.

"O Comitê Executivo do COI decidiu em bloco sobre a participação da equipe russa. A decisão foi tomada quase por unanimidade só com uma abstenção", afirmou Bach durante a coletiva de imprensa.

Na segunda-feira (18), o chefe da comissão independente da Agência Internacional Antidoping (WADA), Richard McLaren, anunciou os resultados da sua investigação referente à violação das normas antidoping durante os Jogos Olímpicos de Inverno de 2014 em Sochi. O relatório da WADA recomendou ao COI a desqualificação da Rússia dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro.

LEIA MAIS SOBRE O ASSUNTO E VEJA ATUALIZAÇÕES DESSA MATÉRIA NO SITE SPUTINK BRASIL, CLIQUE AQUI

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Folha teme fantasma de Stálin na Copa de 2018...

A reportagem original do New York Time 

E a reprodução estilo "perigo vermelho" na Folha.

Jornalismo não é ciência nem muito menos exata. Passa longe disso, claro. Cada texto, cada título, cada palavra está sujeita a chuvas e trovoadas, interpretações, idiossincrasias, ideologias, preferências e, dependendo do veículo, à vontade do dono e dos seus parceiros, amigos e familiares. A Folha acaba de mostrar como pegar, digamos, uma peça de carne e marinar a gosto.
O jornal New York Times publicou uma extensa reportagem sobre a construção das estruturas para a Copa de 2018 na Rússia. O título da matéria do NYT se refere ao estilo "matrioska" de um dos estádios, numa referência à tradicional boneca russa e, por extensão, à cultura do país.
No que a matéria foi travestida para a Folha ganhou um título típico de quem olha embaixo da cama antes de dormir para checar se há comunista homiziado no recinto. "Reforma do Estádio da Copa-2018 mantém estrutura da era stalinista": é o título-coxinha do jornalão. Uáu! Isso significa que os velhos comunas estão atuantes e querem mandar um recado ao mundo? Que o torcedor que for a Moscou e olhar para a tribuna de honra vai ver Kruschev, Beria, Malenkov, o Politburo inteiro dos tempos da Guerra Fria? Que a KGB vai apitar os jogos?
Assustador.
O NYT foi menos J. Edgar Hoover, que ironicamente gostava de ver a coisa vermelha, e diz que a Rússia está erguendo uma estrutura moderna para a Copa. O estádio "stalinista', na visão da Folha, é o Luzhniki, que foi construído em 1956 e sediou a Olimpíada de 1980, aquele em que a imagem do urso Misha emocionou o mundo ao se formar nas arquibancadas no espetáculo de encerramento dos Jogos. A velha Rússia tem uma tradição de preservar a história. Os bolcheviques não destruíram os tesouros artísticos e arquitetônicos dos czares. À queda do comunismo não se seguiu uma política de terra arrasada da arquitetura, dos símbolos, dos marcos da era soviética. A Alemanha modernizou e preservou o estádio construído pelos nazistas e que sediou os Jogos Olímpicos de 1936 e a Copa de 2016. O Brasil reformou o Maracanã e manteve as linhas arquitetônicas do estádio histórico que já recebeu duas Copas e vai ser um dos palcos da Rio 2016.
A Rússia vai manter a fachada de um estádio da era soviética. Ou seja: normalíssimo. Mas a Folha preferiu se impressionar com o bigodão e o fantasma ameaçador de Stálin. Eu, hein? Lênin explica.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Petição Pública pede que a bandeira da Rússia também seja hasteada no Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Rio. Signatários lembram que país era um aliado e perdeu 25 milhões de vidas.

Reprodução/O Globo
A nota acima foi publicada hoje, no Globo. Um petição pública na internet apela às autoridades responsáveis pelo Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial para que incluam a Rússia, ao lado dos demais países aliados, nas comemorações do Dia da Vitória (8 de maio). Apesar de a presidente Dilma Rousseff estar indo a Moscou participar no dia 9 da solenidade em que a antiga União Soviética vai celebrar a vitória contra o nazismo, os responsáveis pelo cerimonial do Monumento não pretendem incluir a Rússia entre os países homenageados. O título da nota é sugestivo: "Herança da Guerra Fria". Se assim for, a omissão mostrará que o Brasil olha pelo retrovisor ideológico, desrespeita um importante aliado que teve participação decisiva na guerra e quer reescrever a História.
ATUALIZAÇÃO em 5/5/2015: O Ministro da Defesa, Jaques Wagner, determinou que um pelotão de fuzileiros desfile com 45 bandeiras que representam todos os países que venceram a Segunda Guerra Mundial.

ASSINE A PETIÇÃO PUBLICA "UM LUGAR PARA A BANDEIRA DA RÚSSIA", CLIQUE AQUI



quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Depois do logo, a FIFA divulga os cartazes da Copa do Mundo da Rússia, 2018

Copa do Mundo, na Rússia, 2018: jogos em 11 cidades. 
por BQVManchete
Assim como na Copa do Mundo, no Brasil, que teve 12 sedes, a FIFA reviu seus conceitos e aceitou 11 sedes para a Copa da Rússia. Ambos são países continentais e é justo levar o Mundia ao máximo de regiões possíveis. Se a Copa fosse no Principado de Mônaco poderia ser em um único estádio como o antigo (só os mais velhos vão lembrar) Torneio Início do Campeonato Carioca, com todos os times jogando no mesmo dia no Maracanã em partidos com duração especial. A mídia brasileira criticou o fato de o Brasil montar 12 sedes. Com o enorme sucesso da Copa 2014,  os críticos quebraram a cara e o modelo será repetido em 2018.  Depois do logotipo, mostrado em post abaixo, a exibe os cartazes da Rússia.