Mostrando postagens com marcador paulo barros. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador paulo barros. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 1 de março de 2017

Manchete no Carnaval 2017: PORTELA CAMPEÃ

Foto Agência Brasil

Foto Agência Brasil

Foto Agência Brasil

Foto Fernando Grilli/Riotur

Foto Cezar Loureiro/Riotur

Foto Cezar Loureiro/Riotur

Foto Fernando Grilli/Riotur
Com um enredo "Quem nunca sentiu o corpo arrepiar ao ver esse rio passar…", que narra a relação histórica da humanidade com os rios, a Portela sagrou-se campeã 
do carnaval de 2017 do Rio de Janeiro. 
Em segundo lugar, a Mocidade Independente de Padre Miguel: em terceiro, Salgueiro. Três escolas tradicionais que disputaram o primeiro lugar até o fim. O carnavalesco Paulo Barros ganhou o seu quarto título do Sambódromo carioca. A última vitória da Portela foi em 1984, há 33 anos. Em função dos trágicos acidentes com os carros da Tuiuti e Unidos da Tijuca, que deixaram 32 pessoas feridas, afetaram o desfile e abalaram as demais escolas, a Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba) 
decidiu que não haverá rebaixamento em 2017. 
A campeã do Grupo A subirá para o Grupo Especial. Em 2018, desfilarão 13 escolas e as duas últimas serão rebaixadas. Com a ascensão da campeã do Grupo A em 2018, o carnaval de 2019 voltará a ter 12 escolas no Grupo Especial.    

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Paulo Barros quer ser vereador para mudar o carnaval

por Eli Halfoun
A política brasileira tem sido historicamente um grande e animado carnaval sempre com o mesmo enredo: o da corrupção e interesses pessoais. Talvez seja a intimidade com o carnaval e sem dúvida a popularidade que conquistou através da nossa festa maior que tenha animado o criativo carnavalesco Paulo Barros a decidir candidatar-se já na próxima eleição a uma vaga de vereador do Rio. Paulo Barros filiou-se ao PSDB (azar o dele) e se eleito for (provavelmente será) quer (e vai) ficar longe da corrupção, mas não do carnaval político: como vereador promete lutar para implementar um novo esquema para o desfile das escolas de samba. Difícil será convencê-las a se livrarem definitivamente do “samba do bicheiro doido”. (Eli Halfoun)