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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Colegas que trabalharam (e não receberam) no Jornal do Brasil lutam para não perder suas indenizações para um gigante financeiro: o Citibank É Davi contra Golias. É revoltante ou não é?

(da redação da JJcomunic) 
Nelio Horta, diretor de Arte que trabalhou muitos anos no JB e na Bloch, encaminhou ao blog a nota acima publicada na coluna de Ancelmo Goes (O Globo). É sobre um desses absurdos que costumam prejudicar trabalhadores vítimas de fechamento de empresas e que correm o risco de não ter seus direitos trabalhistas respeitados. É o que está acontecendo atualmente com os colegas que trabalharam no Jornal do Brasil. Ex-funcionários do JB, na fase em que o jornal pertenceu ao empresário Nelson Tanure, poderão perder suas indenizações para o o poderoso Citibank, caso a Justiça não dê prioridade de pagamento aos credores trabalhistas (os ex-funcionários). Se isso acontecer será uma afronta à Constituição e a uma decisão já proferida pela 1ª Câmara do TJ/RJ. Grandes empresas credoras costumam usar supostas brechas da nova lei da falência - de inspiração neoliberal e imposta aos trabalhadores sob o pretexto de "proteger" investidores - para furar a fila de recebimentos. Governo e Congresso aprovaram essa armadilha há anos para meter a mão em direitos trabalhistas históricos abrindo a cruel e injusta possibilidade de uma luta como essa, entre Davi X Golias, que a turma do JB trava com o Citibank. Os ex-funcionários do JB ainda acreditam que a Justiça manterá seus legítimos direitos.