Deu na Folha. Uma professora reclamou com um aluno depois que ele permaneceu em silêncio durante uma oração. O fato ocorreu na Escola Estadual Santo Antonio, em Miraí (MG). O aluno discriminado é Ciel Vieira, que é ateu, e que argumentou, com razão, que, segundo a Constituição, a professora não podia impôr uma crença religiosa em escola pública. A pivô do conflito preconceituoso, disse que essa lei não existia. A escola orientou Lila Jane de Paula, esse é o nome da figura, a não fazer orações em sala de aula. Não é o primeiro caso. No You Tube há videos que denunciam essa prática inaceitável em escolas públicas. Há situações em que alunos que seguem religiões de orgiem afro ou espírita são perseguidos por professores chamados neo-pentecostais. A melhor arma é o vídeo, filmar no celular, denunciar a intolerância, postar no You Tube e mostrar que liberdade de crença é uma coisa e respeitar a fé ou a falta de fé faz parte da formação dos brasileiros e da Constituição. Olho vivo, antes que os "talibãs" tomem o poder.
Veja a matéria na Folha e o vídeo postado pelo aluno. Clique AQUI
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores
Mostrando postagens com marcador lila jane. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador lila jane. Mostrar todas as postagens
Assinar:
Postagens (Atom)