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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Coadjuvantes foram os destaques de “Insensato Coração”

por Eli Halfoun
Agora que “Insensato Coração” está enfim perto do fim é justo destacar o trabalho de alguns personagens coadjuvantes que com excelentes trabalhos de seus intérpretes entregaram ao público momentos de boa diversão. São, entre outros, os casos de Ricardo Tozzi ao criar um Douglas que roubou a cena, enriquecido pela parceria com Maria Clara Gueiroz que também fez um Bibi impecável e que rapidamente caiu no gosto popular. Perfeito também o trabalho de Leonardo Miggiorin ao criar Roni um gay promoter sem grandes afetações (desmunhecava nas horas certas) e também com momentos bem humorados que fizeram sua presença ser marcante em todas as cenas. O destaque maior foi sem dúvida Gabriel Braga Nunes chamado às pressas para substituir Fabio Assunção. Gabriel Braga Nunes não só compôs um Leo irônico, dissimulado e simpático (como costumam ser os grandes golpistas) como roubou a cena da novela, fazendo com que o "bandido" se transformasse no “mocinho" da trama. “Insensato Coração” pode até não entrar na relação das melhores novelas produzidas prela Globo, mas certamente deixará marcada sua presença, especialmente pelo trabalho da maior parte de seu elenco que repito teve nos dito coadjuvantes os maiores destaques. (Eli Halfoun)

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Audiência do encontro dos “mocinhos” é um alerta aos autores de “Insensato Coração

por Eli Halfoun
O capítulo que marcou o reencontro apaixonado de Pedro (Eriberto Leão) e Marina (Paola Oliveira) rendeu a maior audiência conquistada até agora pela novela de Gilberto Braga e Ricardo Linhares. Os 42.0 de público (o maior índice até então era de 41.0) pode ser visto como um alerta aos autores. Ou seja: o público está avisando que prefere os mocinhos bons e apaixonados ao excesso de vilões que a novela faz desfilar diariamente. O telespectador sempre torce pelos “mocinhos” e por apaixonadas histórias de amor com as quais sonha e se identifica muito mais do que com golpes, corrupção, violência de uma maneira geral e total ausência de caráter. Para ver isso o público não precisa de novelas: o noticiário diário tem muito mais. O povão, ou seja, a massa maior de telespectadores está cheio de ver tantos desmandos. Os mocinhos precisam aparecer mais na e nas novelas. É o reflexo da esperança que povo tem de que um dia, enfim, só os mocinhos apareçam e que tenham audiência (no caso votos) na vida real. (Eli Halfoun)