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quinta-feira, 27 de julho de 2023

O X do Twitter: Musk, liga para Eike Batista e ele te conta que essa consoante dá azar

 

por José Esmeraldo Gonçalves

Elon Musk demitiu o pássaro azul do cargo de símbolo do Twitter. Adotou a letra X. Musk não sabia que Eike Batista fez isso no nome das suas empresas e entrou em decadência. Uma marca de carros brasileira dos anos 70 também o usou o X no jipe Gurgel X e no Xavante XT. A marca sumiu e hoje esses veículos são peças cults. A Boeing  batizou a versão remendada do jato 737 de MaX e amargou um dos maiores prejuízos da sua história. A Xerox quase faliu, sobreviveu mas perdeu relevância e não subiu no bonde das novas tecnologias. As câmeras PentaX e RolleifleX tiveram suas fases. Passou. Qual foi a empresa dona do Titan que se desintegrou ao tentar chegar ao Titanic? Ocean EXPeditions.  Mas Musk bota fé no X, é dono da Space X, X.al, X.com, mas já enfrenta problemas com o X do Twitter.  A Mega já teria o nome registrado, um usuário do Twitter também e é esperado que outros proprietários da letra apareçam.



segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Mistério: Eike Batista não se separa de um travesseiro branco. Conforto? Insegurança? Mensagem cifrada? Lembra o Linus, dos quadrinhos de Charlie Brown, com seu cobertor-amigo




Foto/Reprodução EXTRA


Foto/Reprodução NOTÍCIAS AO MINUTO

Reprodução Web

Reprodução Web

por O.V.Pochê 

A mídia agitou-se nessa manhã de segunda-feira com a chegada de Eike Batista ao Brasil e sua prisão pela Polícia Federal. Repórteres de todos os veículos estão ralando em um dia de muito trabalho. Além da cobertura profissional, fotos e vídeos feitos por passageiros começam a aparecer nas redes sociais.

Há um detalhe misterioso que me intriga desde o desembarque do empresário até sua chegada ao presídio. E não são os cabelos raspados, procedimento rotineiro nessas ocasiões.

É um travesseiro, do qual o detento não se separa em todas as imagens.

Linus e seu cobertor-amigo. Reprodução
Pode haver várias explicações. Ele estaria se precavendo para o desconforto dos beliches de cimento das celas brasileiras? Compreensível. O fato de abraçar a almofada branca poderia ser uma busca de um amparo psicológico, como o cobertor do personagem Linus, dos quadrinhos de Charlie Brown?

Ou Eike está querendo passar uma mensagem cifrada, a de que vai se defender e justificar seus atos e, até lá, está tranquilo a ponto de deitar a cabeça no travesseiro e dormir, apesar das duras circunstâncias? Ou quer sugerir aos demais envolvidos que consigam seus próprios travesseiros para os dias difíceis que virão?

A psicologia tem um nome para o apego de certas crianças ou adultos a paninhos, cobertores ou o travesseiro-amigo. São chamados de objetos transicionais. Eles podem amenizar a insegurança diante de um ambiente novo, por exemplo. É como se você tivesse a ilusão de que está levando para o desconhecido um pouco da sua própria zona de conforto.

As imagens de hoje dão o que pensar. O homem dos jatinhos, dos iates, dos Porsches e Lamborghinis, das mansões e dos milhões, parece ter hoje em um simples travesseiro, no momento, o seu bem mais precioso.

Conheça a história da jornalista pernambucana que "enquadrou" Eike Batista em Nova York. Isso no tempo em que o empresário era "herói nacional' e exaltado como o "sempre ele" da mídia. Ela foi a primeira a chamá-lo de "fraude"



Patrícia Calazans mostra que Eike Batista, mesmo quando exaltado e idolatrado pela mídia e por políticos de todos os partidos, sempre foi o "sempre ele". Conheça o "lado negro da força".
Leia no JC Online, clique AQUI 


quarta-feira, 12 de março de 2014

Eike Batista monta "brechó" para vender sobras de escritório

Reprodução

por Eli Halfoun
O ex-bilionário Eike Batista está montando o que se pode chamar de uma grande banca de camelô: resolveu vender na base do “quem dá mais” cerca de mil objetos utilizados nos escritórios de uma de suas empresas que funcionava no edifício Serrador, no Centro do Rio. Entre os objetos que fazem parte do leilão estão notebooks, mesas, frigobares, cadeiras, telefones, sanduicheiras, cafeteiras, garrafas térmicas, copos, lixeiras, persianas e móveis de escritório. É um "brechó" metido a besta. (Eli Halfoun)

A VENDA DO MATERIAL DE ESCRITÓRIO DE UMA DAS EMPRESAS DE EIKE BATISTA É AO VIVO. VEJA NO SITE DA SOLD LEILÕES ONLINE. CLIQUE AQUI

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Folha de São Paulo: Ruy Castro reforça denúncia sobre o sumiço do Arquivo Fotográfico da Manchete

Em artigo publicado ontem na Folha de São Paulo, o jornalista e escritor Ruy Castro escreve sobre a importância do acervo fotográfico que pertenceu às revistas da extinta Bloch Editores. Tema de várias matérias em grandes jornais e revistas, o sumiço de cerca de 12 milhões de fotos, negativos, cromos e reproduções mostra como o Brasil e suas instituições de preservação de documentos tratam a memória nacional. Há alguns anos, a Comissão dos Ex-Funcionários da Bloch Editores encaminhou correspondência ao Ministério da Cultura, Museu da Imagem e do Som, Arquivo Nacional, Biblioteca Nacional, Associação Brasileira de Imprensa, Prefeitura do Rio de Janeiro, entre outros órgãos públicos, e a fundações culturais privadas (privadas mas muitas mantidas com verbas de renúncia fiscal, ou seja, dinheiro da sociedade, o que deveria levá-las a incluir o interesse público entre suas metas). O Ministério da Cultura respondeu vagamente que o assunto seria encaminhado. Como Ruy Castro destaca acima, o acervo foi a leilão por duas vezes, pelo menos um grande jornal e uma editora de revistas demonstraram interesse inicial, mas na fria análise de custo-benefício seus representantes não foram capazes de avaliar o conteúdo do arquivo àquela altura ainda relativamente preservado e com o tipo de catalogação possível. Um dos entraves teria sido o alto custo de digitalização do material. Com os compradores ausentes, e as instituições culturais omissas,  o acervo - cujo lance inicial chegou a ser estipulado em cerca de 2 milhões de reais - foi arrematado por um advogado por apenas 300 mil reais. Desde então, está desaparecido. O Globo publicou matéria sobre o assunto, chegou a falar com o proprietário, mas  não foi bem-sucedido na tentativa de localizar, investigar e fotografar o local onde supostamente estão guardadas as fotos, se é que ainda existem. Estimulado pela Comissão dos Ex-Funcionários, um grupo de fotógrafos entrou com uma ação na Justiça, em parceria com o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e a Associação dos Repórteres Fotográficos. Exigem que o proprietário pague direitos autorais das fotos eventualmente vendidas e que dê provas de que estão bem acondicionadas, climatizadas etc. Conseguiram uma pequena vitória, que mesmo assim deu em nada. Até que o mérito da questão seja julgado, o proprietário não pode comercializar o material, deve preservá-lo. Pelo que se sabe, até hoje, quase dois anos depois, não foi localizado para receber a citação. Ou seja, a medida é inócua e inútil como uma nota de três reais. Como o apelo às instituições não foi ouvido, as editoras jornalísticas não estão nem aí e a Justiça, cega, como dizem, não consegue encontrar as fotos, resta apelar a... Eike Batista. Tudo a ver. O empresário, na sua biografia, conta que sua rota de sucesso começou quando ainda na Alemanha viu na Manchete uma reportagem sobre Serra Pelada. Foi ali que decidiu entrar na corrida do ouro, a base do sua fortuna.  Então é isso: Eike, em homenagem à revista que lhe deu o pulo do gato, compra o arquivo e preserva uma fabulosa memória jornalística. 
Nem isso vai ser fácil. Como diz Ruy Castro no seu artigo, o arquivo está guardado "sabe-se lá onde e em que condições". 
"Nele jaz a história do Brasil", finaliza o escritor.     

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O milionário que virou "ManXete": Eike Batista revela em livro que reportagens épicas da revista Manchete o levaram a buscar ouro em Carajás


No capítulo "Em Busca do Ouro" do seu livro biográfico "O X da Questão" o milionário Eike Batista cita a revista Manchete. Diz ele que tomou conhecimento da corrida do ouro que ocorria no Brasil nos anos 70 através de uma série de reportagens da Manchete. Com a revista na mão e a ideia de ficar rico na cabeça ele se mandou para Carajás e arredores. O "desfeXo" dessa história é conhecido. O leitor da "ManXete" tornou-se um dos homens mais ricos do mundo. Já a Manchete, desaconteceu. Virou história.  

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Uma biografia internacional para Eike Batista

por Eli Halfoun
Se antes não gostava de aparecer e dar as caras na mídia, à qual, aliás, era avesso, agora o mega-empresário Eike Batista não abre mão de nenhum motivo ou oportunidade para se fazer conhecido, o que certamente ajuda a fazer mais e melhores negócios. A nova “vitrine” do bilionário poderá ser uma biografia escrita pelo jornalista Alan Riding, que é brasileiro, mas filho de pais britânicos. Alan, que também é escritor, foi colaborador do The New York Times e do Financial Times. Eike, que sabe das coisas, acredita que assim sua biografia ganhará status e repercussão internacionais, servindo para alavancar ainda mais seus negócios mundo afora.