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quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Mídia: ofensiva para liberação do cigarro eletrônico...

Publicado em O Globo, 28/8/2019
Enquanto a Amazônia queima outro "incêndio", este em forma de lobby assola a mídia conservadora. Está em curso uma forte campanha das multinacionais para obter, no Brasil, a liberação dos chamados cigarros eletrônicos, que estão proibidos aqui desde 2009. Matérias, promoção de "seminários" destinados a "debater" os tais cigarros pipocam no Brasil, "coincidentemente" patrocinados pela indústria interessada.
Nos Estados Unidos, onde é epidemia, o gadget de nicotina viciante já registra mortes e é proibido ou alvo de restrições em vários estados.
Em uma década, o número de brasileiros fumantes de cigarros comuns caiu em 40%. Os cigarros eletrônicos e vaporizadores ameaçam exatamente essa campanha exitosa. A indústria parece apostar que o atual governo é mais leniente em relação às pressões. O ministro da Justiça Sergio Moro já defendeu aliviar impostos sobre cigarros com o exótico argumento de assim enfrentar melhor contrabando que vem do Paraguai. Ora, contrabando se combate, não se premia uma das partes envolvidas. A Anvisa promove audiências públicas para debater a liberação ou a manutenção da proibição. Além de acenar com "investimentos", o lobby usa um argumento cínico: se o mercado ilegal já existe, melhor liberar.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Tem fogo aí? Cigarro eletrônico explode no bolso do freguês

Reprodução Facebook
Depois do cigarro analógico, alguns países  - como os da Comunidade Europeia - estabelecem restrições aos cigarros eletrônicos, também chamados de vaporizadores, cujos efeitos na saúde do usuário ainda estão sob estudo. No Brasil ensaiou-se um lobby, por enquanto contido, que pretendia liberar o uso dos cigarros eletrônicos em ambientes fechados. Acontece que a elemento químico que o eletrônico transforma em vapor é o mesmo do cigarro comum: a nicotina. Mas, agora, os fumantes do cigarro digital devem se preocupar com outra ameaça: a explosão nada virtual do treco no bolso do freguês. Foi o que aconteceu com esse sujeito da foto acima em uma lanchonete no Kentucky. VEJA O VÍDEO, CLIQUE AQUI