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sábado, 23 de julho de 2011

Amy Winehouse: uma lição para a vida na hora da morte

por Eli Halfoun
Costumo dizer sem medo de errar que a morte (quando acontece sem sofrimento, o que é raro) só é ruim para quem fica vivo porque sente saudade, chora e às vezes fica por muito tempo sem chão. Embora inesperada, a morte da cantora Amy Winehouse aos 27 anos (nasceu no dia 17 de setembro de 1983) não chegou a ser nenhuma surpresa: desde que apareceu na mídia como cantora de sucesso (ultimamente nem conseguia fazer seus shows) Amy deixou claro que não dava muita importância para a vida e fazia de tudo para morrer, prisioneira do vício e de momentos que devem ter sido terríveis para que ela os enfrentasse, como, aliás, enfrentou tragicamente nos últimos anos. Amy foi encontrada morta em sua casa e a polícia não revela a causa, considerada “não esclarecida” pelo menos nos primeiros momentos Não é muito difícil de encontrar a origem que provavelmente foi mais uma overdose, dessa vez infelizmente fatal. É para lamentar a morte de qualquer pessoa ainda mais quando acontece no auge da juventude. Será que a morte não chegou para Amy Winehouse como um alívio? A verdade é que se não deixou nenhum bom exemplo em vida, deixou o melhor e maior de todos em sua morte: o do trágico fim que a droga provoca e principalmente o de que não se deve fazer o que ela fez e fazia em nome da morte e não em nome da vida. (Eli Halfoun)