Mostrando postagens com marcador Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores (CEEBE) informa: na próxima sexta-feira, dia 31 de Julho, haverá nova assembleia no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro. Na pauta, atualização das reivindicações e importante comunicado sobre os próximos passos.

ASSEMBLÉIA DOS TRABALHADORES HABILITADOS À MASSA FALIDA DA BLOCH EDITORES, NESTA SEXTA-FEIRA,  31,  JULHO DE 2015, ÀS 11 HORAS, NO SINDICATO DOS JORNALISTAS PROFISSIONAIS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, RUA EVARISTO DA VEIGA, 16/ 17º ANDAR, CENTRO, RIO DE JANEIRO, RJ.

EM PAUTA, ATUALIZAÇÃO SOBRE A GESTÃO DA MASSA FALIDA, AS PRÓXIMAS REIVINDICAÇÕES E O ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES DE INTERESSE DOS CREDORES.
O COMPARECIMENTO DE TODOS É ESSENCIAL.
SÓ A UNIÃO E A MOBILIZAÇÃO DOS EX-FUNCIONÁRIOS TORNARÃO POSSÍVEIS O ALCANCE DOS OBJETIVOS COMUNS E A PRESERVAÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS POR LEI.
LUTE PELO QUE É SEU.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Sindicato dos Jornalistas protesta contra agressões a profissionais da imprensa

Em repúdio ao acirramento das agressões contra jornalistas no Rio
É inaceitável e injustificável a violência dirigida contra jornalistas, em qualquer caso. O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro repudia as agressões físicas e verbais sofridas por jornalistas nos últimos dias durante o exercício da profissão. A violência têm partido não só de policiais militares e outros agentes públicos, como também creditadas a traficantes de drogas e de indivíduos que participam de manifestações públicas.
Jornalistas precisam ser preservados em seu papel fundamental de informar a população de modo a garantir a defesa dos direitos humanos, a democracia e a liberdade de expressão. Jornalistas são agentes defensores do interesse público, não podem ser tratados como inimigos da sociedade. O nosso Sindicato faz um apelo à população para que se una aos jornalistas na luta pela defesa do direito à informação como um direito humano e por condições de trabalho que garantam o cumprimento o nosso dever ético profissional.
Desde meados do ano passado, o Sindicato tem tomado diversas iniciativas para cobrar das autoridades e dos patrões que cumpram a sua responsabilidade de agir na investigação dos casos e na prevenção da violência contra a nossa categoria. A realidade mostra, no entanto, que tais iniciativas ainda não foram atendidas de modo satisfatório. 
O relatório de casos de violência contra jornalistas e comunicadores populares, elaborado pelo Sindicato em 2013 e entregue às autoridades públicas e às organizações de direitos humanos nacionais e internacionais, tem exigido, infelizmente, permanente atualização.  
O jornalista não controla o processo de produção da notícia e não deve, portanto, ser responsabilizado pela linha editorial imposta pelas empresas. Repudiamos toda e qualquer forma de violência contra a nossa categoria, que, por sinal, é aliada da sociedade nas lutas pela construção de um marco regulatório que garanta a democratização da comunicação no nosso país. Nas ruas, todos, jornalistas e a população, somos trabalhadores e precisamos estar unidos na conquista de direitos e no enfrentamento das políticas de opressão e censura à nossa livre expressão.

Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro 

quarta-feira, 30 de março de 2011

Manchete: notícias de um arquivo sumido






Reprodução da coluna Gente Boa, de Joaquim Ferreira dos Santos, no Globo de hoje
por Gonça Recentemente este blog relacionou a famosa foto de Paulo Scheuenstuhl, o Paulo Chuchu, que mostra a turma da Bossa Nova reunida no terraço da casa de Vinicius de Moraes, em 1967, entre aquelas que mais são publicadas sem o devido crédito ao autor. A foto pertence ao fabuloso arquivo da extinta Bloch Editores, leiloado há quase um ano. Até hoje, apesar de o Sindicato dos Jornalistas (SJMRJ), a Associação dos Repórteres Fotográficos (ARFOC) e a Comissão de Ex-Empregados da Bloch Editores (CEEBE) encaminharem correspondência ao suposto novo proprietário, não há informações sobre a conservação do acervo, sobre seu destino, se será aberto ao público ou se será comercializado. Há jornalistas, pesquisadores e escritores que procuram, em vão, adquirir imagens para ilustrar reportagens, livros e trabalhos acadêmicos. No Globo de hoje, a coluna Gente Boa, de Joaquim Ferreira dos Santos, alertada por José Carlos Jesus, presidente da CEEBE, republica a foto do Paulo Chuchu, com o devido e justo crédito, e informa que o negativo original está entre as cerca de 12 milhões de fotos que compõe o arquivo que pertenceu à Manchete, Fatos & Fotos e demais publicações da Bloch.

quarta-feira, 16 de março de 2011

A foto mais famosa (e a mais pirateada) da MPB é de Paulo Scheuenstuhl para a Manchete

Foi no terraço da casa de Vinicius de Moraes, em agosto de 1967. Os maiores nomes da MPB se reuniam para planejar um campanha de valorização e resgate das marchinhas de carnaval. A foto é exclusiva, foi feita pelo fotógrafo Paulo Scheuenstuhl para a Manchete. É uma das mais pirateadas - no sentido de ser publicada sem o devido crédito - da MPB. O Globo de hoje publica a famosa foto com um vago e indevido crédito de "divulgação". A propósito, o acervo fotográfico que pertenceu à extinta Bloch Editores foi leiloado. A ARFOC, o Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro e a Associação de Ex-Empregados da Bloch Editores já enviaram correspondência ao comprador e não obtiveram resposta. Fotógrafos que trabalharam para a Manchete, Fatos & Fotos, Amiga. Desfile e outras revistas gostariam de saber com quem está o acervo - cujo direitos autorais lhes pertencem - em que condições está guardado e o que o comprador pretende fazer com mais de 10 milhões de cromos, negativos e reproduções que são patrimônio cultural e jornalístico do Brasil. Os profissionais que lá atuaram também se mobilizam para que o Ministério da Cultura, Museu da Imagem e do Som, a Prefeitura do Rio de Janeiro, Arquivo Nacional e outras instituições ajudem a desvendar o paradeiro de um dos maiores arquivos fotográficos do mundo. Por enquanto está tão desaparecido como a ossada de Dana de Teffé e o menino Carlinhos sequestrado nos anos 70. Ambos, aliás, objeto de numerosas fotorreportagens guardadas no acervo que virou mistério.   

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Livro Solar da Fossa: autor Toninho Vaz, ex-Manchete, ganha processo contra editora Record

Foto: Augusto Malta/Reprodução/Site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro
O juiz Sérgio de Arruda Fernandes, da 21ª Vara Cível do Rio de Janeiro julgou procedente a ação judicial em que o jornalista Toninho Vaz tenta impedir há um ano que a editora Record efetive a impressão e distribuição do seu livro, “Histórias e canções do Solar da Fossa”. Com a informação de que a editora estava imprimindo três mil exemplares do livro sem a sua autorização, Toninho Vaz encaminhou há um ano pedido de liminar ao juiz que em 48 horas acatou o apelo. “Os livros, impressos de maneira tosca e irresponsável, sem fotos e prefácio, foram interceptados pelo oficial de justiça quando eram colocados nos caminhões para distribuição nacional”, diz o jornalista no seu blogue.
O Solar da Fossa funcionou entre 1964 e 1971 na fazenda construída no século 18. Lá moraram figuras como Darlene Glória, Tânia Scherr, Tim Maia, Paulinho da Viola, Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil e Paulo Coelho. O Solar foi demolido em 1972.
LEIA ESTA MATÉRIA COMPLETA NO SITE DO SINDICATO DOS JORNALISTAS DO RIO DE JANEIRO. CLIQUE AQUI


 OU VÁ DIRETO AO BLOG DO AUTOR TONINHO VAZ: CLIQUE AQUI

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Ex-empregados da Bloch se reúnem nesta sexta, dia 17

José Carlos Jesus, presidente da Comissão de Ex-Empregados da Bloch, e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, convocam para uma importante reunião nesta sexta-feira, dia 17, às 11h, no auditório João Saldanha, no Sindicato – Rua Evaristo da Veiga 16, 17º andar, perto da estação do metrô da Cinelândia. Em pauta: o destino do arquivo fotográfico da Bloch; informações sobre ações milionárias em curso que podem comprometer o pagamento das indenizações; saber o valor que a Massa Falida mantém em caixa; a cobrança de multas contra a CrediCheque e Faculdade Salgado de Oliveira, Universo e a situação de outros imóveis e das obras de arte.
Leia mais no site do Sindicato. Clique AQUI