Mais um craque de futebol, brasileiro, pendura as suas chuteiras e vai ganhar a vida – com o bolso cheio de dólares – em outras profissões. Ronaldo, fenômeno, despede-se daquela que foi a sua amante mais querida, a mais amada e que lhe deu os melhores momentos de felicidade: a bola. Triste, emocionado, deixando as lágrimas escorrerem, Ronaldo em uma entrevista à Imprensa deu o seu adeus aos campos de futebol em que se tornou o fenômeno reconhecido pelo mundo e por três anos consecutivos foi coroado o melhor jogador de futebol do mundo. Profissionalmente não mais jogará futebol.
Um grande craque de futebol sai de cena e abandona o grande palco, o estádio de futebol, e ingressa na vida normal ao mesmo tempo que um novo príncipe de futebol surge nos gramados de terras peruanas derrotando, por 6 x 0, o eterno inimigo de sua pátria; o Uruguai, que exaltado pela imprensa como tivesse se renovado na verdade continua o mesmo porradeiro de sempre. Esse príncipe com a bola nos pés tem nome e pátria: Neymar e é brasileiro.
