Mostrando postagens com marcador Ministério do Meio Ambiente. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Ministério do Meio Ambiente. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 4 de março de 2015

Ararinhas-Azuis nascidas na Alemanha chegam ao Brasil

As ararinhas nascidas na Alemanha. Foto ACTP

Foto ACTP

Foto ACTP
O Conselho de Conservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental de São Paulo, que autorizou a destruição de uma área verde para a construção de três torres no Centro de São Paulo, devia se inspirar em iniciativas como essa. Um casal de ararinhas-azuis, espécie considerada extinta na natureza, chegou ontem ao Brasil. Nascidas na Alemanha, as ararinhas, batizadas de Carla e Tiago, são filhas de uma fêmea brasileira e devem ajudar a aumentar a população dos pássaros dessa espécie, no Brasil. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, atualmente existem apenas 11 animais da espécie no país, todas vivendo em um criadouro no interior de São Paulo. A iniciativa é uma parceria do governo brasileiro com a Agência Federal Alemã de Conservação da Natureza. A chegada das ararinhas ao país serviu para marcar o Dia Mundial da Vida Selvagem. Entre outros objetivos, a data promove a cooperação entre países para preservar espécies. “Hoje é um dia emocionante para a conservação da biodiversidade do Brasil. É um dia ímpar dos esforços técnico-científicos. Viabilizamos o retorno da espécie símbolo do Brasil. Que, no futuro, ela possa ser colocada na natureza”, acrescentou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
Os animais desembarcaram no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Em seguida, foram levados para um quaternário oficial do Ministério da Agricultura, onde permaneceram em observação por 15 dias. O próximo destino do casal será um criadouro científico da fauna silvestre para fins de conservação, no interior paulista.
“Nós temos fêmeas precisando de machos. Levamos para a Alemanha, fizemos todo o trabalho de reprodução e agora estamos trazendo Tiago e Carla de volta ao Brasil”, explicou a ministra.
Segundo ela, o objetivo é devolvê-los à natureza assim que o país atingir 150 animais da espécie. “A meta é, até 2020, estarmos testando e viabilizando a reinserção dessas espécies na natureza”, ressaltou Izabella Teixeira.
Fonte;Agência Brasil

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

CSA, a fuligem, parte 2

por Gonça
Sobre o comentário postado ontem - a poluição gerada pela CSA - melhorou a reação da Secretaria do Ambiente. Diz o governo que a siderúrgica, que opera com licença provisória, terá que encontrar uma solução até fevereiro. Só não entendi uma coisa: a secretária Marilene Ramos, segundo a coluna Negócios & Cia, de Flávia Oliveira, no Globo, admite recorrer ao governo alemão para que a CSA faça um auditoria pedida pelo Ministério Público e Inea (Instituto Estadual do Ambiente). Como assim? Fazer pressão na Alemanha para que a empresa se enquadre, tudo bem, mas o Brasil não tem leis que obriguem a siderúrgia a cumprir... a lei? A Secretaria também informa que que está buscando meios de as pessoas atingidas serem indenizadas pelas emissões "sem longas brigas judiciais". Pela postura da CSA até aqui, parece difícil o diálogo. Que os moradores prejudicados fiquem atentos, o Justiça pode ser de fato  oúnico caminho. Outra coisa, não está na hora de o Ministério do Meio Ambiente, Ibama, e outros orgãos federais sairem da plateia e entrarem em campo?