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quinta-feira, 28 de março de 2024

O 'apartheid' estadunidense ataca a cantora Beyoncé. Racistas não aceitam que ela cante canções country

por Ed Sá 

Beyoncé em versão country irrita racistas dos Estados Unidos. Foto Divulgação.

por Clara S. Britto

Com o advento das redes sociais, o racismo se torna mais explícito nos Estados Unidos. Apesar de todas as conquistas a partir dos anos 1960 e da luta por direitos civis, o povo black continua sofrendo com ataques policiais nas ruas apenas por serem pretos e um apartheid na sociedade (como bairro, empresas, universidade e high school exclusivas para pretos). Duvida? Veja filmes e séries americanos com elenco iteiramente preto. Na maioria das produções de Hollywood, pretos não interagem com brancos.

Dessa vez, a cantora Beyoncé é o alvo. Ao lançar um álbum country, ela é detonada e ameaçada na web. O seu "crime"? Criar o 'ACT II: Cowboy Carter', que tem como tema o universo country, um segmento tão conservador que tem notas racistas e reúne os red necks do meio oeste e dos subúrbios estadunidenses. "Minha esperança é que daqui a alguns anos a menção à raça de um artista, no que se refere ao lançamento de gêneros musicais, seja irrelevante”, diz ela em resposta às agressões e até ameaças. Duas faixas do álbum divulgadas antecipadamente foram boicotadas em emissoras de rádio por progamadores que critiram a "ousadia" da cantora ao cantar um "gênero de brancos". 

O álbum será lançado amanhã. Ligue-se no Sportfy. 

Beyoncé reponde com músicas a um conflito pessoal do passado. "Anos atrás tive uma experiência ruim, não me senti acolhida. Por conta dessa experiência, mergulhei mais fundo na história da música country. As críticas que enfrentei quando entrei neste gênero me forçaram a superar as limitações que me foram impostas. O disco é o resultado de me desafiar e de dedicar meu tempo para misturar gêneros" 

Em entrevista ao progama "One American News Network", o ator e cantor country John Schneider comparou a aventura de Beyoncé no gênero a um "cão que urina para marcar o seu território", segundo o Daily Mail.

Beyoncé já havia irritado a extrema direita dos Estados Unidos ao exibir no seu show espacial no Superbowl uma coreografia que remetia claramente ao movimento Black Power, com direido à histórica saudação de punho fechado. Isso quando se sabe que a plateia do Superbowl costuma reunir "conservadores" (muitos ali são racistas e neonazistas mesmo) que até hoje lamentam ter sido derrotados na guerra civil e têm saudades da escravatura.    

sábado, 4 de fevereiro de 2017

De Beyoncé grávida aos Beatles em Abbey Road, uma foto vale por mil lendas

Reprodução Foto Awol Erizku
por Flávio Sépia 

A foto mais vista no mundo, na semana que passou, foi a da Beyoncé grávida de gêmeos.

Bateu o recorde no Instagram, com oito milhões de acessos apenas nas primeiras 24 horas.

O autor da foto é o novaiorquino Awol Erizku.

Em meio à repercussão da imagem logo circularam na rede "interpretações" sobre a simbologia da cena. Foram citadas obras de arte clássicas, como um retrato de Elizabeth I, pinturas flamencas cujas características seriam, segundo críticos, mãos cruzadas e rosto em ângulo com o corpo. Flores seriam alusão à fertilidade e com a imensa coroa de flores Beyoncé quis lembrar o momento triste de uma gravidez anterior malsucedida.

Não se sabe se a cantora e o fotógrafo pensaram em tudo isso, mas o que a web divaga.

Divulgação

A "viagem" dos internautas lembra, de certa forma, o caso da famosa foto dos Beatles cruzando Abbey Road quando o fato de Paul Mc Cartney estar descalço passava a mensagem da sua "morte'.

Mesmo em tempos analógicos-diluvianos, quando nem a ficção científica imaginava o Instagram, a lenda urbana correu o mundo especulando que havia ali uma referência a um funeral. Além de McCartney, o cadáver, Ringo, de preto, era o dono da funerária, John, de branco, o oficiante da cerimônia e George. de jeans, o simples coveiro. Ao fundo, um carro funerário preto. A placa do Fusca (LMW) eram as iniciais de Linda McCartney Widow e denunciavam a viuvez da então mulher do beatle. Eram muitos os detalhes que asseguravam a "tese".

O mundo gira e a Lusitana roda, a tecnologia muda os "modelos" e a imaginação continua no poder.

domingo, 1 de maio de 2016

Ku Klux Klan e neonazistas se juntam nos Estados Unidos no ano em que os Panteras Negras completam 50 anos

Reprodução/ADL (Anti-Defamation League)

por José Esmeraldo Gonçalves 
A imagem acima é chocante. Foi feita há poucos dias. Ativistas da Ku Klux Klan, na Geórgia (EUA), comemoram um acordo "operacional" com uma organização neonazista. A aproximação entre os dois grupos foi marcada pela queima de suásticas e cruzes. Trata-se de uma aliança inédita e que se efetiva em um momento em que a direita norte-americana está em franca ascensão.

Uma das razões para a fusão das duas organizações é o atual perfil das novas gerações de klansmen que, nesse ressurgimento, não diferem muito dos skinheads. A mídia americana analisa que a KKK se nazificou.

Há registros de fundação de novos grupos até em comunidades nas quais o problema racial não era crítico nas últimas décadas. Os métodos de divulgação também foram atualizados: a internet é agora o veículo preferencial para propagação de mensagens contra negros, judeus e imigrantes.

Coincidentemente, este 2016 mais conflituoso marca os 50 anos de fundação do revolucionário Black Panther Party, os lendários Panteras Negras. Ao longo do ano e até o dia 15 de outubro (a exata data de criação do BPP, em 1966), estão previstas referências à rebelião negra dos anos 60/70, além de debates, estudos, pesquisas acadêmicas, documentários de TV etc.
Os Panteras Negras, que defendiam a luta armada, envolveram-se em conflitos: 28 membros do grupo morreram em ações que também registraram algumas mortes de policiais e prisões de centenas de "panteras".

Apesar de passados tantos anos, as cicatrizes permanecem abertas. Os Estados Unidos elegeram seu primeiro presidente negro, Barack Obama, mas as tensões raciais não foram assim tão aliviadas. Ao contrário, em 2015, a cada nove dias a polícia branca americana assassinou um jovem negro. A matança provocou uma onda de violentos protestos em dezenas de cidades.
Beyoncé e suas "panteras".
Reprodução TV.
A cantora Beyoncé recebeu ameaças por ter feito o que os supremacistas brancos consideraram uma provocação. Convidada para cantar em um evento que é um símbolo ianque, o Super Bowl, em fevereiro último, ela ousou homenagear os Panteras Negras relembrando o visual  típico e dramatizando a lenda com uma impressionante coreografia. Um tapa na cara. Associações de policiais tentaram organizar um movimento de boicote à cantora, sem sucesso, e ativistas brancos, através de redes sociais e telefonemas de intimidação, prometeram revide. Em geral, as críticas foram histericamente fascistas, o que só mostra que a cantora estava certa ao cutucar os bolsões da intolerância.

Apesar dos protestos do ano passado contra os assassinatos de negros, não há indícios de um renascimento de organizações que sequer se aproximem do espírito de luta dos Panteras. Nem líderes que encarnem, digamos, um braço armado dos movimentos negros. Quando foi fundado na Califórnia por Huey Newton e Bobby Seale, o grupo pretendia ser um instrumento de autodefesa e patrulha dos bairros negros para impedir ações violentas da polícia contra as comunidades (não por acaso, um tema atual). Reivindicavam, entre outros pontos, empregos. educação, isenção de serviço militar, já que não se sentiam representados na sociedade, o fim da exploração capitalista, o fim da brutalidade policial, direito à habitação, e que negros acusados de crimes fossem julgados por juízes negros e júri formado por  negros etc. Os Panteras apoiaram o movimento Black Power, voltado para políticas culturais e sociais, e fizeram alianças com movimentos esquerdistas, mas foi principalmente em função do aumento da tensão racial na época - Malcolm X havia sido assassinado em 1965 e Martin Luther King fora morto em abril de 1968 -, que as alas revolucionárias dos Panteras passaram a predominar na organização e partiram para a luta armada.

Uma gigantesca operação de repressão do FBI que se estendeu até meados dos anos 1970 obteve êxito total e o grupo foi dizimado. Ainda atuou até o começo dos anos 1980, mas apenas como uma pacífica organização social de apoio a programas comunitários, que também se extinguiu.

Há poucas semanas, foi solto o último "pantera", Albert Woodfox, 69 anos, que passou 43 anos na solitária, condenado pela morte de um policial de Lousiana. Ele sempre negou o homicídio e foi condenado sem provas apenas com o depoimento de três outros presos. Tornou-se o detento americano a passar mais tempo em uma solitária.


Poucos meses após o atentado que vitimou Luther King, os atletas Tommie Smith e John Carlos fizeram um histórico protesto no pódio olímpico, no México, durante os jogos de 1968, com punhos fechados e luvas negras. Medalhistas dos 200 metros rasos, eles foram banidos das competições.

Em agosto, o Brasil recebe as Olimpíadas: não há previsão de que o pódio da Rio 2016 seja palco de gestos semelhantes.

O Black Panther Party compete, hoje, tão somente na categoria História.

Mas, nessa modalidade, jamais saiu do pódio.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Beyoncé relembra Panteras Negras em show no Super Bowl e racistas norte-americanos estão irados até agora...


Show de Beyoncé no Super Bowl irrita conservadores. E a saudação que relembrou os Panteras Negras e  levou racistas à histeria. Reprodução Vídeo You Tube
Ainda repercute nos Estados Unidos o show da cantora Beyoncé no intervalo do Super Bowl, no último domingo. Conservadores e racistas norte-americanos subiram e ainda não desceram das tamancas. É que Beyoncé levou ao palco um sutil ato político: além de cantar a música Formation, cuja letra pede que os negros ressaltem a autoestima e de se apresentar ao lado de dançarinas negras vestidas como militantes dos históricos revolucionários Panteras Negras, ela exaltou o movimento Black Lives Matter, que denuncia a atual onda de assassinatos de jovens negros por policiais brancos em vários estados norte-americanos. Embora a citação política seja apenas um detalhe de um show espetacular, políticos racistas condenaram Beyoncé e defenderam os policiais envolvidos nos casos, mesmo diante da constatação de que ainda não sofreram punições pelos crimes e alguns inquéritos já foram até arquivados. Uma informação que justifica o protesto da cantora: segundo a Mapping Police Violence, policiais norte-americanos assassinaram uma pessoa negra a cada 26 horas em 2015. Ao fim do ano passado já tinham gravadas nas coronhas dos seus fuzis cerca de 336 vítimas negras.

VEJA O SHOW DE BEYONCÉ NO SUPER BOWL. CLIQUE AQUI

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Fotofofoca... Quem resiste a Beyoncé...

A foto acima foi publicada no Mashable. A cantora Beyoncé, estrela do show de intervalo do Superbowl, no domingo, 7, leva um confere devastador.

sábado, 9 de julho de 2011

Novo clipe: Beyoncé, rock&blue, lingerie




por Omelete

Houve um tempo que felizmente passou em que as cantoras sentavam no banquinho e mostravam no máximo um joelhinho. A era da imagem dispensa esse pudor. Veja o novo clipe da cantora Beyoncé. Ao cantar a música "Best Thing I Never Had", ela se alterna em cenas de lingerie e vestido de noiva.

Clique AQUI

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Beyoncé no Natal da C&A

por JJcomunic
Mais uma vez, as curvas da Beyoncé vão turbinar o Natal da C&A. Veja os bastidores da gravação do novo comercial. Clique AQUI

sábado, 4 de setembro de 2010

Marketing digital: os vídeos virais que milhões de pessoas assistem

por JJcomunic
A Advertising Age aponta os dez virais mais vistos de todos os tempos. Você deve lembrar. Eles fazem sucesso no You Tube. Reveja alguns:
- Will In Blend - o próprio CEO da Blendtec destroi um iPad para mostrar a força do liquidificador. Ficou em primeiro lugar, com 134 milhões de visualizações. Clique AQUI

- Live Young - Roller Babies, da Evian - em segundo, com 104 milhões de visualizações - Clique AQUI

- Gladiator, da Pepsi, com Britney Spears, Beyonce, Pink - quarto lugar com 47 milhões de visualizações. Clique AQUI

- Evolution, da Dove - photoshop em ação - 41 milhões de visualizações, em sexto lugar. Clique AQUI
Veja outros selecionados no Advertising Age.
Clique AQUI

terça-feira, 27 de julho de 2010

Lady Gaga 1: um bilhão de visualizações

por Gonça
É um recorde. A cantora entra para a história da música, gostem ou não, ao alcançar a impressionante cifra de um bilhão de visualizações dos seus vídeos na internet. Isso aí é audiência de Copa e Olimpíada. Apenas um dos clipes, o da música “Bad Romance”, ultrapassou 252 milhões de visitas no You Tube (se você for agora ao site de vídeos verá que esse número já andou). O fenômeno Lady Gaga atinge apenas os jovens? Não. Os "gagás" também estão na pista. Veja a foto que a cantora postou no seu twitter. Após um show em Dallas, Texas, foi à plateia e posou com a galera aí de cima: cowboys que vibraram com o som, "quebraram tudo" mas deixaram o saloon inteiro.

Veja o vídeo Bad Romance. Clique AQUI 

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Dieta de Beyoncé é azeda, mas faz emagrecer um quilo por dia

por Eli Halfoun
É fácil descobrir o segredo que fez Beyoncé emagrecer e ficar com um corpo ainda mais belo do que tinha. A cantora não esconde que se submete a uma antiga dieta - agora chamada de dieta Beyoncé – que faz emagrecer mais de um quilo por dia. A dieta precisa ser seguida à risca durante dez dias e é simples: tomar 12 copos de suco de limão com água e pimenta por dia. Depois é só conferir na balança e procurar um gastroenterologista o mais rápido possível: uma úlcera será quase inevitável. (Na reprodução, Beyoncé posa para a revista Sports Ilustrated)

quinta-feira, 6 de maio de 2010

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Afinal, qual é a cor da Beyoncé?


por JJcomunic
Nessas duas capas de revistas russas você não terá a resposta. Melhor vê-la ao vivo quando vier ao Brasil na semana que vem...

domingo, 24 de janeiro de 2010

Ô bixim, Caê falou de novo: Beyoncé ou Psirico?




por Omelete
Depois de passear na mídia xingando o presidente, Caetano muda de alvo pra continuar dando o que falar. Agora, o foco do baiano é a cantora Beyoncé. Em Salvador, onde se apresentou no Festival de Verão, criticou a "caretice" da imprensa paulista e disse que prefere o Psirico, do vocalista Marcio, à cantora americana. Para Caê, ela já deu o que tinha que dar. Caetano deve saber o que está dizendo, já o imagino cantando uma das músicas do Psirico que é uma "aula" de bicicleta: "Desde pequenininha, ela não sabe fazer / quem ainda não sabe se prepare para aprender/ abre essas perninhas e sente devagar / ajeita essas cadeiras e prepara para voar/ perdala, mainha, pedala mainha". Bom, tem duas fotos aí. Você concorda com o Caetano? Quem vai para o trono? Psirico (Foto de Fred Pontes/Divulgação) ou Beyoncé (Reprodução revista Allure)?

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Beyoncé planta seu cheirinho no Brasil

por Eli Halfoun

A vinda em fevereiro de Beyoncé - a cantora de maior faturamento no mundo no momento - ao Brasil será mais lucrativa do que se pensa. Além do cachê de suas apresentações (fala-se em U$ 5 milhões por show), ela deixará plantada no Brasil a semente de lucros futuros: aproveita a viagem para divulgar por aqui seu novo e próprio perfume, o Heat, que terá lançamento oficial em janeiro nos Estados Unidos. O perfume vem em uma garrafa vermelha e dourada e nos Estados Unidos custará U$ 50 dólares. Por conta do lançamento do perfume, Beyoncé poderá ser vista também estrelando uma campanha publicitária na qual aparece com minivestido de cetim, cheia de fendas e decotes. Como se vê o perfume vai fazer apenas figuração. (Na reprodução, Beyoncé em campanha de sua marca de jeans Dereon)

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Beyoncé no Brasil: haja coração





por Eli Halfoun

Quem tinha esperança de ver a bela cantora Beyoncé, no momento a mais badalada artista americana e segundo a revista Forbes uma das artistas mais ricas do mundo, no réveillon de Copacabana, terá que esperar mais um pouquinho. Ela só virá ao Brasil em fevereiro e não será surpresa se além de seus shows vier a ser atração também em um trio elétrico da Bahia ao lado de Ivete Sangalo, o que certamente fará o trio ficar mais elétrico do que nunca. Ainda não está confirmado o local em que Beyoncé se apresentará no Rio, mas já é certo que no primeiro final de semana de fevereiro estará no Morumbi, em São Paulo. Haja fôlego. E pernas que, aliás, ela tem de sobra e muito bonitas.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Beyoncé


O site New Music Express elegeu Crazy In Love, de Beyoncé com participação de Jay-Z, a melhor música da década. A canção está em "Dangerously In Love", de 2003, o primeiro disco solo de Beyoncé, que, na época, ainda fazia parte do grupo Destiny's Child. A cantora deve vir ao Brasil no próximo ano, segundo informou nesta quarta-feira o jornal paulistano "Destak". De acordo com a publicação, a artista vai se apresentar no país em fevereiro no estádio do Morumbi, em São Paulo.