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terça-feira, 14 de julho de 2015

Troque o pesadelo político pela Arte e dê uma chance à sua inteligência. Essas duas exposições vão fazer você esquecer por algumas horas as figuras surreais e medíocres de Dilma, Aécio, Cunha, Serra, Renan, Bolsonaro, Aloísio Nunes, Malafaia e outros menos pintados



EM SÃO PAULO, "ARTE DA FRANÇA: DE DELACROIX A CÉZANNE"

Exposição em São Paulo: de Edouard Manet, "Banhistas no Sena". Foto Acervo Masp.

De Toulouse-Lautrec, "A bailarina". Foto Acervo Masp

"O grande pinheiro", de Cézanne. Foto Acervo Masp

De Van Gogh, "O filho do carteiro". Foto Acervo MASP

A chamada "Escola de Paris", que reuniu artistas franceses e estrangeiros entre os séculos 18 e 20, está no MASP (Museu de Arte de São Paulo). A exposição "Arte da França, de Delacroix a Cézanne", a ser aberta no dia 17 de julho, ficará em cartaz até 25 de outubro e tem curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico do Masp, Eugênia Gorini Esmeraldo, coordenadora de Intercâmbio, e Fernando Oliva, curador assistente. A mostra engloba quase 200 anos da produção artística de 24 pintores do período, desde neoclássicos como Jean-Auguste-Dominique Ingres a românticos, como Eugène Delacroix, o Impressionismo de Claude Monet e Edgar Degas, o Pós-Impressionismo, de Paul Cézanne, Vincent Van Gogh e Gauguin e o Cubismo, de Pablo Picasso. Há ainda obras de Edouard Manet, Modigliani, Renoir, Toulouse-Lautrec e Cézanne.


NO RIO, "PICASSO E A MODERNIDADE ESPANHOLA"
"O pintor e a modelo', de Picasso, no CCBB, Rio. Foto Divulgação
"Mulher Sentada apoiada sobre os cotovelos", de Picasso. Foto Divulgação
A mostra ‘Picasso e a Modernidade Espanhola’, no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, que reúne 90 peças do pintor, é um demonstração de como sua obra vai além do Cubismo, com importantes incursões no Clássico e no Surrealismo. Segundo o curador Eugenio Carmona, as obras pertencem à coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia, em Madri, e estão organizadas em módulos temáticos: os desenhos, a obsessão pela figura feminina, a habilidade na criação de figuras geométricas, a associação à figura do Minotauro, e os esboços e pinturas que serviram de preparação para ‘Guernica’ — a obra mais popular do artista, que denunciou o bombardeio nazista à cidade espanhola em 1937, matando 100 civis. A pintura original, por razões de segurança, não pode mais sair da Espanha. A mostra no CCBB exibe também obras de artistas contemporâneos de Picasso, expoentes da "Modernidade Espanhola", como Salvador Dalí, Miró, Oscar Domínguez e Juan Gris. A exposição fica em cartaz até o dia 7 de setembro.