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sábado, 18 de novembro de 2017

Na revista Época: O closet de mãinha Geddel...



Botou a mãe no meio, meu rei?

A matéria de capa da revista Época dessa semana mostra que o caso Geddel Vieira de Lima pode ganhar contornos rodriguianos. 

Nelson Rodrigues, um mestre na arte de levar os leitores do antigo Última Hora direto para os porões emocionais da vida-como-ela-é, adoraria a denúncia de Job Ribeiro Brandão, ex-assessor do deputado Lúcio Vieira de Lima, irmão de Geddel. 

Job, que tenta fazer delação premiada sobre o bunker de R$ 51 milhões, como ficou conhecido o apê onde o político baiano guardava suas "economias", entregou em depoimento que, antes de ser levada para o condomínio onde a PF flagrou, a montanha de cédulas ficava guardada no closet de Marluce, a genitora dos acusados.

Se confirmada a delação do assessor, provavelmente mãínha Marluce deverá ser chamada para explicar o fato. Dizer, por exemplo, se viu a dinheirama no seu closet ao pegar um vestido e se teve a curiosidade de tentar saber o que diabos aqueles 51 milhões faziam na sua suíte. 

Vai ver pensou que era apenas o dinheiro que os meninos Geddel e Lúcio estavam economizando para comprar abadá do carnaval no Circuito Barra-Ondina de trios elétricos...  

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Ano novo, nova direção: dança das cadeiras no Globo e na revista Época em janeiro de 2018

Após sucessivas levas de demissões nos veículos do grupo, geralmente justificadas por processos de integração das redações de todas as plataformas, a Infoglobo anunciou mudanças nas estruturas de O Globo, Época, Extra e Expresso, que passam a ter como Diretora Editorial Ruth de Aquino. Os diretores de redação desses veículos passam a responder à experiente jornalista, que passou por Manchete, Jornal do Brasil, O Dia, BBC, Editora Abril, além da revista Época, onde ultimamente era colunista.
Frederic Kachar, diretor-geral de Infoglobo, Editora Globo e Valor Econômico, distribuiu hoje comunicado sobre as mudanças que serão implementadas a partir de janeiro de 2018.
Abaixo, a nota oficial:
"No Globo, Ascânio Seleme, diretor de Redação, deixa a empresa no fim de novembro. Até lá, contribuirá na transição para a nova gestão. Depois, passará a atuar como colaborador do Globo, dedicando-se à função de colunista.
Ascânio entrou no Globo em 1988. Somando-se as suas duas passagens pela empresa, completou 27 anos na Infoglobo, tendo aqui construído uma carreira muito bem-sucedida. Iniciou em Brasília como repórter de Economia, sendo, depois, repórter de Nacional e coordenador de Assuntos Nacionais da sucursal. Trabalhou também como correspondente em Paris por três anos, de 1996 a 1998. Saiu do jornal por um ano, em 2000, e retornou em 2001, quando veio para o Rio de Janeiro como editor-executivo, respondendo pela produção de notícias e, depois, pelas edições de fim de semana. Ascânio ganhou três prêmios Esso, dois de Reportagem e um de Meio Ambiente, além de outros prêmios nacionais. Assumiu a Direção da Redação do Globo em 2011 e, desde então, liderou projetos imprescindíveis para a evolução do negócio no meio digital, como a mudança no fluxo de trabalho e na estrutura da redação. À frente do jornal, Ascânio sempre prezou pela excelência editorial, atuando com uma equipe de jornalistas e colunistas renomados, coberturas amplas e analíticas e furos de reportagem históricos, características que garantiram o posicionamento do Globo como um dos principais veículos de comunicação do País.
Alan Gripp, editor de Integração, assumirá a direção da Redação do Globo com a principal missão de consolidar o avanço do negócio na atuação multiplataforma, potencializando o desenvolvimento de narrativas e abordagens adequadas às necessidades dos consumidores.
Alan é formado em Jornalismo pela UFF e pós-graduado em Políticas Públicas pelo Iuperj. Começou a sua carreira como repórter no Globo. Atuou por um período na Folha de S.Paulo, onde foi editor de Cotidiano e da Primeira Página, entre outras funções. Retornou ao Globo em 2014 como editor de Política. Alan recebeu dois prêmios Esso na categoria principal (Jornalismo) e o prêmio Rey de España, entre outros.
Maria Fernanda Delmas assumirá o cargo de editora de Integração, posição que até então era ocupada por Alan. O seu principal desafio será garantir o melhor funcionamento da Redação integrada, alinhando as práticas e os processos aos objetivos do negócio. Em breve, anunciaremos quem ocupará a posição anterior (editora executiva) de Delmas.
Na Época, a jornalista Daniela Pinheiro assume, a partir de janeiro, a Direção da Redação, que interinamente estava sob a gestão de Diego Escosteguy, editor-chefe de Época.
Daniela vem da revista piauí, onde atuou por dez anos. Lá, iniciou como repórter sênior e, mais recentemente, respondia pela operação digital e coordenação de novos projetos da revista. Começou a sua carreira na Folha de S.Paulo, de onde saiu para integrar a primeira equipe de jornalistas de Época. Teve passagens pelo Jornal do Brasil e trabalhou por dez anos na revista Veja, onde atuou como editora. Daniela já teve trabalhos mencionados por veículos como The New York Times, The Guardian, The Economist e The Financial Times. Venceu quatro vezes o Troféu Mulher Imprensa e três vezes o Prêmio Comunique-se como a melhor jornalista de mídia escrita do País.
Diego Escosteguy permanece no cargo atual até o fim do ano, colaborando no processo de integração das redações. No primeiro trimestre de 2018, ele assumirá um novo desafio na redação integrada.
Além dessas mudanças, em 2018, as redações da Infoglobo e a redação de Época passarão a atuar em uma nova configuração, com a estrutura integrada, sob a liderança de um diretor Editorial, que concentrará a gestão das marcas O Globo, Extra, Expresso e Época. Essa posição será ocupada, a partir de janeiro, pela jornalista Ruth de Aquino, que responderá diretamente a mim.
Com isso, Época muda sua sede para o Rio de Janeiro. São Paulo e Brasília passam a ser as sucursais, numa atuação também integrada das redações de Época, O Globo e Extra. As mudanças visam ao fortalecimento editorial das marcas, enriquecendo a produção do jornalismo de excelência com a união das equipes em um ambiente de colaboração constante.

Ruth é uma profissional com profundo conhecimento no mercado de mídia. Construiu uma carreira consistente, tendo atuado em grandes empresas de comunicação do País, como Jornal do Brasil e Manchete, além da BBC de Londres. No jornal O Dia, foi editora-chefe e diretora de Multimídia e, na Abril, respondeu pela área de Projetos Especiais, além de ter atuado como correspondente em Paris. Em sua passagem pela Editora Globo, ocupou o cargo de redatora-chefe e diretora da sucursal do Rio de Janeiro da revista Época, para onde ainda colabora como colunista. Fez mestrado em Ética versus necessidade de vender na London School of Economics e presidiu o Fórum Mundial de Editores, da WAN (Associação Mundial de Jornais), em Paris.
Os diretores de Redação Alan Gripp, Octavio Guedes e Daniela Pinheiro passam a se reportar a Ruth.
O apoio de todos será fundamental para o sucesso do time editorial na liderança de marcas prestigiadas e na contínua construção de uma empresa cada vez mais inovadora e indispensável neste novo contexto de mercado em que nos encontramos.
Agradeço ao Ascânio pela dedicação e pelas significativas contribuições dadas durante todo o tempo em que esteve na Infoglobo.
Em nome de toda a empresa, dou as boas-vindas a Ruth e a Daniela, desejando a elas muito sucesso nesta nova etapa profissional.
Da mesma forma, a Alan, Fernanda e Diego transmito os meus votos de muitas realizações nos
desafios profissionais que assumem agora.” 
(Frederic Kachar Diretor-geral Infoglobo, Editora Globo e Valor Econômico)

sábado, 22 de agosto de 2015

Vá lá, essa matéria é da rubrica Humor: Jornalista da revista Época quer tirar a roupa de Dilma Rousseff. A direita está excitada...


por Omelete
Não chega a ser uma matéria "investigativa". Saibam os voyeurs que não há links para vídeos nem fotos. Aparentemente, a direita desenvolve uma espécie de fixação sobre a intimidade mais profunda de Dilma Roussef. Recentemente, a cúpula "coxinha" produziu um adesivo que colado sobre o bocal do tanque de combustível dos carros simulava penetração. Não se sabe se já foi desenvolvida uma boneca inflável da ex-guerrilheira. Provavelmente, a peça ainda está em estudos nos laboratórios instalados nos subterrâneos da Av. Paulista.
Trecho do artigo que transforma
a crise política em objeto sexual.






LEIA NO PORTAL IMPRENSA SOBRE A REPERCUSSÃO DA MATÉRIA
CLIQUE AQUI 




Mas não é porque a Dilma Doll ainda não chegou ao mercado que a revista Época deixaria de pegar uma carona na erotização da campanha do impeachment. Com toques rascunhados de sexologia avançada, a revista vai acabar descobrindo que a solução para o atual impasse político é uma grande manifestação de sexo grupal no gramado da praça dos Três Poderes. E, claro, com a participação de alguns representantes do Quarto Poder, que, pelo visto, andam excitados.
A MATÉRIA QUE ANALISA A SEXUALIDADE DE DILMA FOI RETIRADA DO SITE DA REVISTA, MAS JÁ EROTIZOU A INTERNET. CLIQUE AQUI

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Edição da Época sobre 1985 faz um revival do design de revistas naquele ano


A revista Época dessa semana revisitou 1985. Uma viagem factual aos tempos de Sarney, Senna, Tancredo, Ulysses, Gorbachev, Legião Urbana, Nina Hagen, Paulo Francis, Aids, biquini asa-delta. Era um Brasil pior, mais injusto socialmente, corrupto como sempre, com inflação galopante, dependente do FMI, com os militares ainda influentes em uma espécie de "prorrogação" institucional da ditadura representada pela não-aprovação das Diretas-Já, pela tramoia do Colégio Eleitoral, e pelo próprio presidente de então, um "funcionário" exemplar do regime. Episódios de censura, como o do filme "Je Vous Salue Marie", vetado pela tesoura católica de José Sarney, eram um exemplo do autoritarismo resistente. A Época faz sua leitura particular e dirigida da história, claro, destaca aqui, omite ali, esquece de contar acolá, mas a retrospectiva tem um ângulo interessante: o tratamento gráfico do caderno especial, que remete à estética jornalística daquela década. O diretor de Arte da Época, Alexandre Lucas, conta em um texto publicado no site da revista, que, para preparar a edição, mergulhou no mercado editorial dos anos 80. Diz ele, e um trecho:
 "As revistas eram muito populares e os títulos já possuíam uma diversidade interessante. Apesar de já ser bem manjado que o design gráfico dessa década era esfuziante, com nenhuma economia nas cores e formas, as revistas semanais de informação como a ÉPOCA ainda eram muito contidas. Certamente se nossa revista existisse em 1985 ela seguiria a linha tradicional de suas concorrentes. Pensando assim, o projeto gráfico do nosso especial acabou sendo uma homenagem a todas as revistas que faziam parte desse seguimento naquele ano de 1985, com todas as suas limitações de recursos gráficos, regras, ou falta delas, na composição de páginas (que dariam pesadelos a muitos designers editoriais de hoje) e até algumas imperfeições. Essa homenagem também se estende aos muitos diagramadores, chefes de arte e diretores de arte que estavam lá, fazendo tudo a mão, quando o computador, apesar de já ser uma realidade (inclusive no mundo da tipografia), estava longe de ser uma ferramenta de design gráfico".
LEIA A MATÉRIA COMPLETA, CLIQUE AQUI

domingo, 8 de janeiro de 2012

Umberto Eco, na Época, em entrevista a Luis Antonio Giron, adverte: excesso de informação faz mal à saúde...:

Leia um trecho (Umberto Eco dirigindo-se ao repórter):
 "Mas veja bem: você e eu somos ricos de conhecimento. Podemos aproveitar melhor a internet do que aquele pobre senhor que está comprando salame na feira aí em frente. Nesse sentido, a televisão era útil para o ignorante, porque selecionava a informação de que ele poderia precisar, ainda que informação idiota. A internet é perigosa para o ignorante porque não filtra nada para ele. Ela só é boa para quem já conhece – e sabe onde está o conhecimento. A longo prazo, o resultado pedagógico será dramático. Veremos multidões de ignorantes usando a internet para as mais variadas bobagens: jogos, bate-papos e busca de notícias irrelevantes."
Leia a matéria completa no site da revista Época. Clique AQUI

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Vote na melhor capa de revista do ano




por JJcomunic
A Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) já abriou os trabalhos para o "Concurso de Melhor Capa do Ano 2010". Poderão participar todas as revistas editadas por associados da Aner, publicadas e distribuídas no Brasil, com data de capa entre 1º de setembro de 2009 e 30 de junho de 2010.
Uma comissão julgadora 16 dezesseis finalistas. A partir daí, o público será chama a votar. As finalistas serão exibidas no site do concurso entre os dias 12 de agosto e 8 de setembro. Em 2009, a capa da edição especial da Revista Época sobre o acidente do voo da Air France foi eleita a Melhor do Ano. Em segundo lugar ficou a Revista Nova, com a atriz Cléo Pires. Em terceiro, a Maxim, com a apresentadora Luciana Gimenez.