quinta-feira, 25 de agosto de 2016

O que você não vai ver em "Narcos". Biografia visual de Pablo Escobar, assinada pelo fotógrafo e pesquisador James Mollison, mostra o álbum que o chefão teria feito se o Instagram existisse na época dele...

Pablo Escobar e sua mulher Victoria Henao, no começo dos anos 1980. Foto Arquivo El Espectador

O chefão inaugura iluminação que doou a estádio, em 1982. Foto Ivan Restrepo (do livro "The Memory of Pablo Escobar").

EScobar desembarca do seu avião, um Lear Jet, na pista de pouso da Hacienda Napoles, uma das suas propriedades.
Foto Arquivo Chino (do livro "The Memory of Pablo Escobar").
A Netflix anuncia a exibição, a partir de 2 de setembro, da segunda temporada de "Narcos", que conta a história de Pablo Escobar, o chefe do Cartel de Medelín.

O drug lord colombiano foi o traficante que deu à produção e ao comércio das drogas estruturas empresariais bilionárias. Foi o mais rico e um dos mais violentos de todos os tempos.

Para quem se interessa conhecer um pouco mais da vida de Pablo Escobar, um dica é a biografia visual - que o autor chama de "jornalismo visual" - "The Memory of Pablo Escobar", assinada por James Mollison.

Fotógrafo e pesquisador, ele investigou durante anos e localizou nos mais diversos acervos centenas de fotografias do álbum da família Escobar, imagens guardadas por antigos seguranças do traficante, acervos da polícia colombiana e da DEA (Drug Enforcement Administration), para contar a história de um personagem que, vinte e três anos depois de morto ainda desperta interesse.

O livro reúne ainda fotos atuais da frota de aviões de Escobar, esconderijos de armas e o zoológico particular do traficante revisitados por Mollison.

"The Memory of Pablo Escobar" ainda está disponível na Amazon.
O site do fotógrafo inglês James Mollison mostra um álbum das imagens pesquisadas. Clique AQUI

2 comentários:

J.A.Barros disse...

Não consigo imaginar o poder que esse traficante de drogas tinha não só no seu país como em toda a América do Sul. O poder do mal. Aliás, aqui no Brasil, nem precisa ser rei do tráfico para ter tanto poder na vida pública. Como exemplo temos o José Dirceu que exercia tanto poder como o Pablo Escobar, poder esse desviado sempre para o mal e ele se dizia comunista voltado para os problemas sociais que tanto afligem este país miserável. Me parece que o comunismo dele estava era preocupado com as suas "dahas ", como estavam os líderes soviéticos no esplendor do paraíso do socialismo real que comandava a União soviética.

J.A.Barros disse...

Aliás o senhor José Dirceum como Chefe da Casa Civil, começava sempre suas falas em cerimônias e eventos com a frase: "Este é um governo que não rouba e não deixa roubar". Não é irônico o senhor José Diceru?