quarta-feira, 28 de março de 2012

Tem troféu pra todo mundo nas muitas escolhas de melhores do ano na TV

por Eli Halfoun
Começou a temporada de caça aos melhores do ano na televisão e na música. Silvio Santos inaugurou a corrida com a definição dos premiados com o tradicional Troféu Imprensa que embora seja realizado há anos nunca teve tanta importância assim nem para o público e nem para os premiados. Não há o que discutir em torno das escolhas feitas por um grupo de jornalistas e pelo público. O que ficou claro mais uma vez é que público e crítica discordam sempre nas escolhas. Quase todos os escolhidos pelos jornalistas não tiveram seus nomes confirmados na votação realizada via internet que, convenhamos, também não pode ser levada muito a sério. Evidente que algumas injustiças podem ter sido cometidas no Troféu Imprensa e que outras tantas serão cometidas nos muitos prêmios que serão anunciados a partir de agora. Em qualquer tipo de votação não existe espaço para o gosto comum: o ser humano é individual e, portanto, sempre age e sente de forma diferente do outro. Pelo menos nem eleição de melhores do ano na televisão o público sabe que ninguém compra voto de eleitor até porque o eleitor (tekespectador) não vende. Que bom se assim fosse na política. A política seria mais eficiente e honesta se não existissem vendedores e muito menos vergonhosos compradores de votos. (Eli Halfoun)

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